Texto áureo “Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3:14) VERDADE PRÁTICA A maior aspiração do crente deve ser a conquista do prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE FONTE: NVI LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Filipenses 3:12-17 12 Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus. 13 Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, 14 prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. 15 Todos nós que alcançamos a maturidade devemos ver as coisas dessa forma, e, se em algum aspecto vocês pensam de modo diferente, isso também Deus lhes esclarecerá. 16 Tão-somente vivamos de acordo com o que já alcançamos. 17 Irmãos, sigam unidos o meu exemplo e observem os que vivem de acordo com o padrão que lhes apresentamos.

I – A ASPIRAÇÃO PAULINA 1.1 – “Prossigo para o alvo”. Para alcançar o alvo que almejamos (no caso desta lição – Cristo), necessitamos de planejamento. Ele requer 3 respostas para o sucesso: ONDE ESTAMOS HOJE? ONDE DESEJAMOS CHEGAR? COMO FAREMOS PARA CHEGAR AO PONTO DESEJADO?

I – a aspiração paulina 1.2 – O sentimento de incompletude de Paulo. “…não será coroado se não lutar legitimamente”. No grego significa treino lícito ou aquele treino sob regras rigorosas: O descumprimento das regras eram punidos com a desqualificação imediata. As regras eram as mais exigentes possíveis. Dar tudo de si era apenas o básico – era preciso ir além e superar-se… A dieta dos atletas era diferente, pois eles tinham objetivos a cumprir. Só um objetivo estava em alvo – a vitória final. CHAMPLIN, R. Norman. O NT Interpretado: Vs.por Vs.. São Paulo: Ed.Candeia. Vl 5, 10 ed., 1998, p.372.

I – A aspiração paulina 1.3 – O engano da presunção espiritual. Paulo convida os filipenses a se unirem a ele e a não seguirem o exemplo de pessoas que ele censura como “inimigos da cruz de Cristo” (3.12 – 4.1).

II – a maturidade espiritual dos filipenses 2.1 – Somos perfeitos? (3:15) Jesus diz: "Felizes os que cumprem a vontade de Deus"; O mundo diz: “Felizes os que são livres para fazer o que quiserem". Onde está a verdadeira liberdade, felicidade e perfeição? R.: Está em uma operação poderosa, eficaz e transformadora do Espírito Santo em nossos corações!

II – a maturidade espiritual dos filipenses 2.2 – O cristão deve andar conforme a maturidade alcançada. (3:16) Maior poder e produtividade Cristão Maduro Maior eficiência Maior integração Prioriza o serviço para os outros Liderança Servidora: “Descobre as necessidades prioritárias dos outros e tenta atendê-las.” Robert K. Greenleaf

II – a maturidade espiritual dos filipenses 2.3 – Exemplo a ser imitado. (3:17) Paulo foi o maior dos exemplos: Cultivou “almas” com muita paciência e longanimidade, obtendo assim o fruto do seu árduo trabalho – a consolidação da igreja através dos séculos… Lutou como bravo soldado. Completou a carreira em busca da coroa que lhe estava reservada.

III – A aspiração cristã hoje Considere que Paulo ensinou que: 3.1 – A atualidade do desejo paulino. Considere que Paulo ensinou que: Um proposito irá motivar você. Um propósito irá conservar suas prioridades firmes e fortes. Um propósito irá desenvolver seu potencial. Um propósito lhe dará forças para viver no presente. Um propósito ajudará a avaliar seus progressos. Bíblia da Liderança Cristã com notas e artigos de John C. Maxwell

Será que conhecemos a Deus como ele deseja que realmente o conheçamos? CONCLUSÃO Será que conhecemos a Deus como ele deseja que realmente o conheçamos? Quanto mais venhamos a conhecer a Deus pela sua Palavra, mais Deus desejará nos conhecer pela nossa oração.