Luís Vaz de Camões
Ele Nasceu em 1524 ou 1525 provavelmente em Lisboa ou Coimbra, Portugal Faleceu em 10 de junho de 1580 Lisboa Portugal sua Nacionalidade era Portuguesa, Ocupação Poeta. Luís Vaz de Camões frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu génio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.
Essas são algumas fotos dele.
Sua poesia mais destacada: Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida, descontente, Repousa lá no Céu eternamente E viva eu cá na terra sempre triste. Se lá no assento etéreo, onde subiste, Memória desta vida se consente, Não te esqueças daquele amor ardente Que já nos olhos meus tão puro viste. E se vires que pode merecer-te Alguma coisa a dor que me ficou Da mágoa, sem remédio, de perder-te, Roga a Deus, que teus anos encurtou, Que tão cedo de cá me leve a ver-te, Quão cedo de meus olhos te levou.
Por esse novo Império do Oriente. É Luís de Camões, em tenros anos Por esse novo Império do Oriente* É Luís de Camões, em tenros anos* ardente de glória e de renome* Seu nome Ânsia eternizar, dar à fama brados* Por esse novo Império do Oriente* É Luís de Camões, em tenros anos* Ânsia ardente de glória e de renome* Seu nome eternizar, dar à fama brados* Por esse novo Império do Oriente* É Luís de Camões, em tenros anos* Ânsia ardente de glória e de renome* Seu nome eternizar, dar à fama brados* Por esse novo Império do Oriente* É Luís de Camões, em tenros anos* Ânsia ardente de glória e de renome* Seu nome eternizar, dar à fama brados* Por esse novo Império do P
Mais importante poesia da língua portuguesa: Lusíadas As armas e os barões assinalados Que, da ocidental praia lusitana, Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo reino, que tanto sublimaram. (...) Cantando espalharei por toda a parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte Camões, Lusíadas, Canto I.
Obras Teatrais: 1587-El-Rei Seleuco 1587 - Auto de Filodemo 1587 - Anfitriões
Outras Líricas 1595 - Amor é fogo que arde sem se ver 1595 - Eu cantarei o amor tão docemente 1595 - Verdes são os campos 1595 - Que me quereis, perpétuas saudades? 1595 - Sobolos rios que vão 1595 - Transforma-se o amador na cousa amada 1595 - Sete anos de pastor Jacob servia 1595 - Alma minha gentil, que te partiste 1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades 1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso
Fim