CONCEITOS Modelo de Dados

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Transcrição da apresentação:

CONCEITOS Modelo de Dados Conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de um banco de dados Tipos de dados, relacionamentos e restrições Operações dinâmicas alto nível: ou modelo de dados conceitual, que fornece uma visão mais próxima do modo como os usuários visualizam os dados realmente; baixo nível: ou modelo de dados físico, que fornece uma visão mais detalhada do modo como os dados estão realmente armazenados no computador. Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Estado do Banco de Dados CONCEITOS Esquema Descrição do banco de dados Instância Uma determinada ocorrência Estado do Banco de Dados Conjunto de instâncias (snapshot) Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Instância Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Arquitetura de Três - esquemas Arquitetura de Três camadas Nível Externo Nível Conceitual Nível Interno Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Nível Conceitual Arquitetura de Três - esquemas ou esquema conceitual, o qual descreve a estrutura do banco de dados como um todo; é uma descrição global do banco de dados, que não fornece detalhes do modo como os dados estão fisicamente armazenados Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Nível Interno Arquitetura de Três - esquemas ou esquema interno, o qual descreve a estrutura de armazenamento físico do banco de dados; utiliza um modelo de dados e descreve detalhadamente os dados armazenados e os caminhos de acesso ao banco de dados; Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Nível Externo Arquitetura de Três - esquemas ou esquema de visão, o qual descreve as visões do banco de dados para um grupo de usuários; cada visão descreve quais porções do banco de dados um grupo de usuários terá acesso Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Existem dois tipos de independência de dados: Definição: A "independência de dados" pode ser definida como a capacidade de se alterar um esquema em um nível em um banco de dados sem ter que alterar um nível superior. Existem dois tipos de independência de dados: independência de dados lógica: é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter que alterar o esquema externo ou as aplicações do usuário; independência de dados física: é a capacidade de alterar o esquema interno sem ter que alterar o esquema conceitual, o esquema externo ou as aplicações do usuário. Banco de Dados - Professor Ivan Pires

DDL SDL LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS E INTERFACES (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) Para a definição dos esquemas conceitual e interno. O SGBD possui um compilador DDL que permite a execução das declarações para identificar as descrições dos esquemas e para armazená-las no catálogo do SGBD. A DDL é utilizada em SGBDs onde a separação entre os níveis interno e conceitual não é muito clara. SDL (Storage Definition Language - Linguagem de Definição de Armazenamento) Em um SGBD em que a separação entre os níveis conceitual e interno são bem claras, é utilizado uma outra linguagem, a para a especificação do esquema interno. A especificação do esquema conceitual fica por conta da DDL. Banco de Dados - Professor Ivan Pires

VDL DML LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS E INTERFACES (Vision Definition Language - Linguagem de Definição de Visões) Em um SGBD que utiliza a arquitetura três esquemas, é necessária a utilização de mais uma linguagem para a definição de visões. DML (Data Manipulation Language - Linguagem de Manipulação de Dados). Uma vez que o esquema esteja compilado e o banco de dados esteja populado, usa-se uma linguagem para fazer a manipulação dos dados, a DML Banco de Dados - Professor Ivan Pires

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS E INTERFACES Banco de Dados - Professor Ivan Pires

Linguagens: nem sempre as VDL, DDL, e SDL são linguagens distintas. LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS E INTERFACES Linguagens: nem sempre as VDL, DDL, e SDL são linguagens distintas. Ex: SQL engloba VDL + DDL + DML DML: podem ser: declarativas, orientada a conjunto: SQL procedural, orientada a registro: precisam de linguagem hospedeira Banco de Dados - Professor Ivan Pires