Orientado por Isabel Fonseca

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Transcrição da apresentação:

Orientado por Isabel Fonseca Trabalho de Projecto 10º I Manipulação e Meios de Comunicação de Massas Orientado por Isabel Fonseca

Publicidade televisiva A retórica da imagem na Publicidade televisiva Trabalho realizado por: Joana Almeida nº13 10ºI Márcio Ribeiro nº17 10ºI Mauro Fredson nº18 10º I Nico Costa nº19 10ºI

A retórica da imagem O primeiro impulso de saída para a análise retórica da imagens foi dado em 1964 por Roland Barthes, quando, na revista Communication, analisou um cartaz que publicitava as massas Panzani. A sua análise, em rigor mais semiótica do que retórica, é feita segundo dois níveis os quais falaremos a seguir. Às análises de Roland Barthes poderíamos acresscentar as análises de Olivier Reboul. Pergunda Reboul:” Se a retórica é a arte de persuadir pelo discurso, será legítimo falar de

retórica de imagem? Sim, se a imagem, como um discurso, pretende persuadir”. Como persuade uma imagem? Do mesmo modo que um orador pelo discurso? A leitura de uma imagem há-de ser a análise daquilo que numa imagem é persuasivo.

Níveis de denotação e de conotação Nível de denotação - é mais objectiva, mais descritiva: -pacotes de marcação, uma caixa e uma saqueta da marca Panzani, acompanhados de legumes frescos, tudo a sair de um saco de rede entreaberto. Nível de conotação – é mais subjectiva, mais interpretativa: -as cores branca e vermelha sugerem italianidade, embora as massas sejam francesas; -os legumes pretendem importar para as massas as qualidades de frescura e natureza; -o saco de rede quer fazer passar a mensagem de cozinha tradicional, ainda que estejamos perante pura industrialização.

Ethos e pathos enquanto meios de persuasão utilizados na publicidade Ethos – é a credibilidade que o orador deve parecer ter: sensatez, sinceridade, simpatia… Pathos – são os sentimentos, as paixões, os desejos as emoções que pretendia despertar nos seus ouvintes. Na análise das imagens, designadamente das imagens publicitárias, privilegiam-se estes dois meios de persuasão.

Diferentes maneiras de convencer

A publicidade vende sonho, ilusão, desejo, beleza A publicidade vende sonho, ilusão, desejo, beleza. Não vende produ-tos, mas promessas.

A sensibilidade feminina na publicidade Uma das novas técnicas de sedução da publicidade é utilizar a sensibilidade feminina. Esta técnica é habitualmente utilizada para atrair homens. Estes vêm o spot publicitário, gostam da imagem, interessam-se pelo spot e por consequência, lêem o que lá está escrito. Aqui podemos ver claramente esta nova técnica de sedução do consumidor:

Este spot é um exemplo do que acabamos de referir. A expressão “tira” , que ao princípio podemos imaginar que esta palavra se dirige aquela mulher,na realidade, tem referência às promoções que esta empresa oferece (tire 400€00 ao preço inicial do produto). A beleza da mulher provoca interesse em olhar para o spot publicitário e depois lê-lo.

Aqui temos mais um exemplo. Este spot assemelha-se bastante ao anterior. Infelizmente, a qualidade da imagem não é muito boa e não dá para ler o que está escrito mas nós sabemos que utilizam a palavra “abrir” que primeiro podemos pensar que se refere ao sutien da mulher mas que na realidade se refere a uma garrafa de abertura fácil. Tal como no spot anterior, a imagem das costas praticamente nuas da mulher chamam à atenção dando de seguida interesse para ler e explorar o resto do cartaz.

Nesta publicidade a uma marca de leite, a consumidora é assimilada à produtora por meio da visualização da metamorfose da sua pele. A vaca está assim presente pelas malhas e o produto pela sua origem. Mas tal como nos outros exemplos podemos constatar que o autor deste cartaz utilizou a sensibilidade feminina para chamar a atenção do consumidor.

Nivel de denotação - Aqui é utilizada a expressão “leve-a consigo”, referindo-se à pizza mas que à primeira vista podemos pensar que seja em relação à cliente que está supostamente a telefonar para o restaurante. Nível de conotação - Podemos ver uma pessoa a retirar uma fatia de pizza e uma mulher que está a falar ao telefone.

Bibliografia Brettou,Philippe,1998 A argumentação na comunicação Lisboa:Publicações D. Quixote www.google.pt (depois de estar no google escreva retórica+da+imagem)

Comunicação através dos "chats”. Viseu, 18 de Maio de 2003

Os Chats Introdução O objectivo deste trabalho é mostrar quais as influências da Chats no nosso dia-a-dia, principalmente na fala e escrita dos adolescentes dos nossos dias. Para a recolha de informações sobre os ditos “chats” fizemos um inquérito a duas turmas desta mesma escola, das quais uma delas é do Curso Tecnológico de Informática (a turma 10ºI), e outra do Curso Tecnológico de Administração ( a turma do 10º N ). Por fim apresentamos, comparamos os resultados obtidos de ambas as turmas.

Os Chats Índice Breve história, vantagens e desvantagens dos chats - 4-7 A influência nos chats na escrita dos adolescentes -8-1018 comparação de Ambos as turmas e respectivos gráficos. Nº de alunos que têm/não têm Internet em casa – 11 Nº de alunos que têm telemóvel com Internet – 12 Nº de alunos que utilizam a Internet para teclar nos chats – 13 Tempo que os alunos passam na Internet – 14 O que leva a teclar nos chats – 15 Nº de alunos que já arranjaram amigos/amigas na Internet – 16 Nº de alunos que já vieram a conhecer pessoalmente aquele/aquela com quem conversa on-line – 17 Nº de alunos que já arranjaram namorado/a/os/as nos chats – 18 Nº de alunos que corresponderam á imagem que se fizeram passar nos chats – 19 Nº de alunos que já criaram uma imagem diferennte de si nos chats – 20 Qual – 21 Conclusão - 22 Bibliografia – 23 Autores – 24

Breve história, vantagens e desvantagens dos chats Logo após a popularização da internet, os mais pessimistas diziam que a novidade seria um incentivo a mais para isolamento e a solidão das pessoas nesses tempos modernos. No entanto, ninguém previa que os programas de comunicação fossem se tornar alguns dos mais utilizados pelos usuários do novo advento. Além dos programas de e-mail e das salas de chat se tornarem extremamente populares, uma nova forma de se comunicar pela world wide web surgiu e se tornou muito comum entre os internautas: os messengers. Os chats, que permitem comunicação directa entre duas pessoas em tempo real, hoje figuram na listas dos dez mais procurados softwares nos sites de download. Todo ano, novas versões dos programas são publicadas, o que renova o interesse dos usuários. Mas, quais as vantagens e desvantagens desses utilitários? Recentemente, o ICQ - programa pioneiro entre os messengers - publicou sua mais recente versão, 2001b Beta v5.18. O serviço da Mirabilis, que já contabiliza mais de 120 milhões de usuários no mundo, tem um dos designs mais interessantes. E basicamente criou quase todas as inovações dos messengers.

Os Chats Além de trocar mensagens, a nova versão permite trocas de arquivos: há inclusive uma pasta especialmente preparada para essa tarefa. Há também filtros de conteúdo e configurações variadas e a maior rede de usuários do mundo, o que quer dizer que, ainda que ninguém conhecido use o programa, é quase impossível instalá-lo e não ter com quem conversar. A nova versão do "programa da florzinha" acompanhou a crescente preocupação com segurança e privacidade na Web. É possível filtrar indicações de url através das palavras que descrevem o endereço e controlar todas as operações do ICQ. O software evita também buscas aleatórias por "alguém para teclar", ou mesmo, ignora aquele conhecido chato que cisma em conversar toda vez que vê alguém on-line. Firewall - O segundo lugar do pódium dos messengers pertence ao AOL Instant Messenger, da América On-line. O AIM é um dos queridinhos dos escritórios por ter sido um dos primeiros programas de mensagens instantâneas a ser capaz de evitar as firewalls. A versão actual do programa, AIM 4.7, traz entre outras características a possibilidade de disputar games com outros usuários sem a necessidade de conexão com o servidor do próprio jogo, o que faz com que ninguém estranho possa entrar na partida.

Os Chats O AIM também permite o envio de arquivos, imagens e sons para outros usuários. O programa, assim como todos os outros messengers, checa e- mails e envia avisos da existência de novas mensagens. Conta de e-mail - Dois outros programas de envio de mensagens instantâneas têm algo em comum: a necessidade de uma conta de e-mail em provedores específicos. Tanto o Yahoo! Messenger (Yahoo!) e o MSN Messenger (Microsoft) requerem contas de correio eletrônico nos provedores donos dos programas. A causa deste pré-requisito é fácil de entender. Os dois softwares utilizam a conta de e-mail como o que identifica o usuário junto ao servidor. Isto facilita muito o registro de um novo usuário dos messengers, que já possua conta no Yahoo! ou no Hotmail. Apesar do design personalizado desses dois programas e da leveza do Yahoo!, nenhum deles possui alternativas diferenciadas. Ou seja, tudo o que há no ICQ e no AIM também existe no MSN e no Yahoo!, o que desencoraja novos internautas a tentarem uma alternativa ao topo do ranking.

Os Chats Por último, o ComVc é a versão nacional dos messengers gringos. Embora tente se diferenciar dos demais buscando incorporar elementos dos chats, como os torpedos, e de ser o único dos programas a manter a lista de contactos no servidor do Universo On-line (longe de possíveis desfragmentações de disco ou vírus) o software do UOL não é capaz de buscar internautas aleatórios. Com isso, o usuário do Com Vc tem duas alternativas: ou só conversa com seus conhecidos, ou faz buscas baseadas num primeiro nome aleatório. Saldo - Opções inteligentes como o registro on-line das listas de contactos poderiam ser aproveitadas pelos outros messengers. Fazer um backup da contact list do ICQ é simples: basta copiar os itens de uma das pastas do directório onde se encontra o programa. Cada arquivo desta pasta corresponde ao win de um usuário do ICQ de sua contact list. E, apesar do ICQ liderar com franca vantagem o ranking dos messengers, sua rede está grande demais e de vez em quando o usuário poderá se defrontar com problemas de conexão.

A influência dos chats na escrita dos adolescentes Retirámos esta opinião de uma pessoa que estuda o caso da influência dos chats na escrita dos adolescentes, graduada em Letras pela PUC-Minas, fez especialização em produção de texto pelo UniBH até entrar no mestrado da UFMG, em Estudos Lingüísticos. Ela dá aula para 8ª série, segundo grau e ainda leciona Lingüística e Morfologia no Curso de Letras da Faculdade Sabará, também em Minas Gerai, que tem muito para nos ensinar. “O chat e sua influência na escrita do adolescenteDissertação de Else Martins dos Santos Publicado em 16/02/2004 às 19:55 Else Martins dos Santos, autora da dissertação Título: O chat e sua influência na escrita do adolescente Autora: Else Martins dos Santos, graduada em Letras pela PUC-Minas, fez especialização em produção de texto pelo UniBH até entrar no mestrado da UFMG, em Estudos Lingüísticos. Ela dá aula para 8ª série, segundo grau e ainda leciona Lingüística e Morfologia no Curso de Letras da Faculdade Sabará, também em Minas Gerais. Objetivo: Verificar se o adolescente realmente tem a escrita alterada ou influenciada pelo uso da linguagem do chat. 

Os Chats Tempo de duração: dois anos. A defesa da dissertação foi em Dezembro de 2003 Processo de elaboração: Else ouvia muitos professores de outras disciplinas reclamando que a linguagem utilizada na Internet é muito recortada, com abuso de redução de palavras e que isso prejudica os alunos na escrita na escola e em geral.  "Resolvi verificar isso indo atrás de sessões de chat dos meninos, que me cederam históricos do programa ICQ", conta Else. Foram analisados textos de alunos de oitava série até terceiro ano do Ensino Médio, com idades entre 14 e 17 anos, da rede particular. "Pedi à professora de História que me cedesse algumas provas dela feitas pelos meninos que participavam de chat sem eles saberem. Solicitei aos professores de Física e Educação Física que pedissem aos meninos uma carta - sem eles saberem que viria para mim - sobre as aulas.  Coletei 97 bilhetinhos em sala de aula debaixo da carteira, jogados no lixo. Depois parti para a comparação disso tudo, que são textos de várias naturezas. Textos onde eles deveriam adotar uma linguagem formal, um texto produzido em situações de maior tensão e outros totalmente livres, que circulavam apenas entre eles, como os bilhetinhos. Aplicação prática: Levar este estudo para o professor de Português para que ele saiba que a disciplina vai muito além da Gramática e envolve Semântica, Lingüística e outros. "E que o papel do professor é criar situações para que o jovem perceba que há momentos certos para cada tipo de linguagem", explica a pesquisadora.  O que pretende fazer agora: Else pretende

Os Chats fazer doutorado para estudar a questão da leitura do hipertexto. "Quero verificar como os meninos o lêem e quais os efeitos desta leitura nos âmbitos da educação. O que esta leitura tem de diferente em relação à formal", diz a professora. A dissertação: A pesquisadora realizou um levantamento de trabalhos sobre chat, feitos no Brasil e no exterior. Na primeira parte, montou o corpus do trabalho, traçou a história do chat e um pouco da trajetória da Ineternet, fazendo um apanhado sobre interação online. Depois, analisou as ferramentas de chat em geral (de qualquer portal), para depois fechar seu foco no programa ICQ (I seek you), fazendo desta forma a descrição deste.  "Discuto se a linguagem de chat é escrita ou fala e aí faço um apanhado de estudos sobre os gêneros textuais e detalho as características da interação online, caracterizo essa linguagem, diferencio gíria e jargão. Depois analiso a carta do professor de Física e de Educação Física tentando mostrar qual foi a ocorrência que tive dos elementos caracterizadores do chat dentro desses gêneros - muito pouco. Nas provas de História a ocorrência foi nula. Já nos bilhetes, a linguagem era exatamente a mesma da utilizada nos chats", conta Else.  Conclusões: "Os jovens sabem adequar a linguagem deles ao portador, ao grau de intimidade e ao gênero.  Eles sabem perfeitamente que a questão da linguagem é uma questão de adequação", diz Else.” in www.universiabrasil.net/pesquisa_bibliotecas/materia.jsp?id=2912

Os Chats Os Chats Comparação 10ºN Nº de alunos que têm Internet em casa:5 Nº de alunos que não têm Internet em casa:17 Nº de alunos que não responderam:0 10ºI Nº de alunos que têm Internet em casa:12 Nº de alunos que não têm Internet em casa:12 Nº de alunos que não responderam:1

Os Chats Os Chats 10ºN Nº de alunos que têm telemóvel com internet:12 Nº de alunos que têm telemóvel com internet:10 Nº de alunos que não responderam:2 10ºI Nº de alunos que têm telemóvel com Internet:12 Nº de alunos que não têm telemóvel com Internet:12 Nº de alunos que não responderam:1

Os Chats Os Chats Nº de alunos que não responderam:2 10ºN Nº de alunos de alunos que utilizam a Internet para teclar nos chats:9 Nº de alunos que não utilizam a Internet para teclar nos chats:13 Nº de alunos que não responderam:0 10ºI Nº de alunos de alunos que utilizam a Internet para teclar nos chats:18 Nº de alunos que não utilizam a Internet para teclar nos chats:5 Nº de alunos que não responderam:2

Os Chats Os Chats 10ºN Tempo que os alunos passam na Internet: 0,5 a2 horas:9 2 a4 horas:1 + de 5 horas:0 Não responderam:12 10ºI Tempo que os alunos passam na Internet: 0,5 a2 horas:11 2 a4 horas:5 + de 5 horas:3 Não responderam:0

Os Chats 10ºI 10ºN O que os leve a teclar nos chats: Arranjar amigos:11 Gozar com outras pessoas:3 Não ter mais nada que fazer:7 Não responderam:3 10ºN O que os leve a teclar nos chats: Arranjar amigos:6 Gozar com outras pessoas:5 Não ter mais nada que fazer:4 Não responderam:7

Os Chats Os Chats 10ºI Nº de alunos que já arranjaram amigos/amigas na Internet: Sim:12 Não:6 Não responderam:6 10ºN Nº de alunos que já arranjaram amigos/amigas na Internet: Sim:9 Não:10 Não responderam:3

Os Chats Os Chats 10ºN Nº de alunos que já vieram a conhecer pessoalmente aquele/aquela com quem conversa em on-line: Sim:3 Não:17 Não responderam:2 10ºI Nº de alunos que já vieram conhecer as pessoalmente aquele/aquela com quem conversa on-line: Sim:8 Não:10 Não responderam:6

Os Chats Os Chats 10ºN Nº de alunos que já arranjaram namorado/a/os/as nos chats: Sim:1 Não:19 Não responderam:2 10ºI Nº de alunos que já arranjaram namorado/a/os/as nos chats: Sim:2 Não:16 Não responderam:7

Os Chats Os Chats 10ºN Nº de alunos que corresponderam á imagem que se fizeram passar nos chats: Não:1 Sim:12 Não responderam:9 10ºI Nº de alunos que corresponderam á imagem que se fizeram passar nos chats: Não:7 Sim:0 Não responderam:17

Os Chats Os Chats 10ºI Nº de alunos que já criaram uma imagem diferente de si nos chats: Sim:10 Não:9 Não responderam:5 10º N Nº de alunos que já criaram uma imagem diferente de si nos chats: Sim:4 Não:14 Não responderam:4

Os Chats Os Chats 10º I 10º N Qual?: Qual?: Idade:11 Idade:4 Sexo:5 Aspecto Físico:8 Personalidade:1 Outro:0 10º N Qual?: Idade:4 Sexo:1 Aspecto Físico:1 Personalidade:2 Outro:0

Os Chats Conclusão Com este trabalho concluímos que muitos alunos utilizam os chats alguns para arranjar amigos outros simplesmente para passar tempo ou “gozar” com outras pessoas. Verifica-se também que a diferença de cursos também faz diferença, os alunos da turma de informática envolvimento com a Internet, têm na sua maioria Internet em casa e lidam com ela todos os dias, da turma de administração poucos são os que têm ligação à Internet. Verifica-se também que os alunos de informática também utilizam a Internet mais para chats do que para o resto, para se manterem em contacto com os amigos e colegas fora das aulas. Com os chats cada vez há menos convivência entre os jovens, em vez de saírem, ir ao cinema, encontrarem-se, estão o tempo livre todo “enfiados” à frente do computador a teclar com amigos e até desconhecidos.

Bibliografia Para realizar este trabalho baseámo-nos nas seguintes fontes: - Sartor, giovanni, 2000, Honso Videns televisão e pós-pensamento, Lisboa :Terramar editores . Cardoso, Gustavo, 2003, Internet, Lisboa: Quimera Editoras . bretton, Philippe, 1988, Argumentação na comunicação, Lisboa: Publicações D. Queixote www.altavista.pt – O Mundo dos chats www.universiabrasil.net/pesquisa_bibliotecas/materia.jsp?id=2912 Colaboração dos alunos das turmas do 10ºN e 10ºI

Autores André Gaspar Dias da Silva Nº 3 Carlos Filipe Marques Nº 11 João Carlos Sousa Monteiro Nº 14 Rui Filipe Almeida Costa Nº 23 10ºI

Violência na Televisão

Introdução Nós alunos do 10ºI, vamos expor o nosso trabalho de projecto com o tema “A violência na Televisão”. Este trabalho consiste em dizermos, o que é a violência, os vários tipos de violência, a relação entre o discurso persuasivo e a comunicação da massa, o problema do determinismo e da liberdade, no contexto da violência na televisão. A manipulação que a televisão tem nas pessoas e para comprovar tudo isto apresentamos algumas imagens e vídeos.

A violência na Televisão Noção de violência A violência na Televisão. Exemplos de violência visionados nos diferentes canais de televisão portuguesa. O que relaciona o discurso persuasivo e comunicação de massas? O problema do determinismo e da liberdade. A televisão é como um importante instrumento de manipulação das crianças e dos adultos.

Noção de violência A violência existe sempre que se força algo ao seu curso natural. Ou quando se obriga ou força alguém contra a sua vontade. A violência acompanha o ser humano desde sempre, sendo necessário procurar, conhecer as suas origens e a sua essência.

A violência na Televisão As Transmissões das Guerras, a morte em directo, lutas de animais , luta entre os Homens, acidentes em directo luta entre Mulheres e também muitos mais tipos de Violência na Televisão.

Exemplos de violência visionados nos diferentes canais de televisão portuguesa. Alguns tipos de filme que dão na televisão, por exemplos “Drácula de Bram Stoker” , “RENASCIDO DO INFERNO “e o”Cabin Fever”. Os exemplos de violência visionados são: As violência das imagens que os telejornais Português que massacram e repetem muitas vezes essa imagens. Alguns programas são violentos com forma a prospectiva e também na publicidade , por exemplo Luta livre Americana, Futebol e Tourada.

Alguns exemplos de imagens de violência na televisão Portuguesa.

Alguns exemplos de imagens de filmes que dão na Televisão. ”Cabin Fever”. “Drácula de Bram Stoker” “RENASCIDO DO INFERNO “.

Alguns vídeos de exemplos de programas violentos que dão na T.V.

O que relaciona o discurso persuasivo e comunicação de massas?

A comunicação de massas relaciona-se com discurso persuasivo, porque tenta convencer com a Manipulação psicológica e Sedução. Na Manipulação psicológica a comunicação de massas tenta manipular o pensamento e o comportamento das pessoas. Sedução é frequentemente utilizada para levar o outro, ou mesmo públicos inteiros, a partilhar determinado ponto de vista. Uma boa argumentação é um grande passo para uma boa manipulação e de uma boa sedução.

Uma boa publicidade tem: um bom argumento, uma boa manipulação e uma boa sedução.

O problema do determinismo e da liberdade O problema do determinismo é que as pessoas não têm opinião própria e liberdade de escolha, pois seguem apenas as opiniões que a comunicação lhes dá. Tendo elas na mesma a sua opinião própria deixam-se seduzir pela boa aparência que é transmitida pela comunicação. O problema da liberdade é que as pessoas têm uma opinião própria mas não se deixam seduzir pelo a comunicação de massas.

A televisão é como um importante instrumento de manipulação das crianças e dos adultos.

Um estudo na britânica admite que a televisão influencia o comportamento das crianças, porque as imitações das publicidades e dos programas televisivas, por exemplo, saltar de uma janela ou caminhar perto de um precipício. No caso da programação o estudo disse que foram referidos três exemplos de influência indesejáveis para as crianças foram “wrestling” (luta livre), “Power Rangers” e, em menor extensão,”Os Simpsons”. Em relação à publicidade, foram poucos os exemplos, mas um foi mais referido, uma marca de sumos, exibido em 1992. No anúncio uma personagem esbofeteava outra nas bochechas para tentar representar o que se sentia ao beber o sumo. Havia recreios das crianças que podia imitar o anúncio e por isso foi retirado do ar pela ITC (Imdependent Televion Comminnion).

Para os adultos a T.V. também pode ser uma manipulação como, as noticias que dão na T.V. (exemplo no caso da Casa Pia), na Publicidade, na televendas que leva as pessoas a comprar os produtos e em Telefonemas para telefonar para outro número para ganhar um prémio, mas esta a pagar uma fortuna no telefone.

Conclusão Terminado este trabalho, concluímos que hoje em dia muito dos que nos rodeia traz consigo diferentes tipos de violência . Agora vemos que até para a publicidade de um boneco se utiliza violência. “É difícil controlar a violência, se é a violência que nos controla!”

Bibliografia Diciclopédia 2003 Rodrigues, Sofia “O perigo da imitação” www.dw-world.de www.sic.sapo.pt www.humorcenter.net www.folha.uol.com.br www.bokadoinferno.hpg.ig.com.br

Foi feito por Grupo 3: Anabela nº 2 Carlos Lopes nº8 Carlos Alfredo nº9 Carlos Marques nº10 Sónia Pereira nº24

Fim Obrigado pela vossa presença.