Coesão em Macroestrutura CASDVest 2014. A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros.

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Transcrição da apresentação:

Coesão em Macroestrutura CASDVest 2014

A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros. Embora o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo previsões, seja menor em 2012 em relação a anos anteriores, o país mostra um verdadeiro aquecimento nos setores econômicos. (...) Isso contribui para a construção de uma imagem positiva e promissora do Brasil no exterior, o que favorece a imigração. A vida dos imigrantes no país, entretanto, exibe uma diferente e crítica faceta: a exploração da mão-de-obra e a miséria.

A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros. Embora o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo previsões, seja menor em 2012 em relação a anos anteriores, o país mostra um verdadeiro aquecimento nos setores econômicos. (...) Isso contribui para a construção de uma imagem positiva e promissora do Brasil no exterior, o que favorece a imigração. A vida dos imigrantes no país, entretanto, exibe uma diferente e crítica faceta: a exploração da mão-de-obra e a miséria.

A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros. Embora o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo previsões, seja menor em 2012 em relação a anos anteriores, o país mostra um verdadeiro aquecimento nos setores econômicos. (...) Isso contribui para a construção de uma imagem positiva e promissora do Brasil no exterior, o que favorece a imigração. A vida dos imigrantes no país, entretanto, exibe uma diferente e crítica faceta: a exploração da mão-de-obra e a miséria.

A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros. Embora o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo previsões, seja menor em 2012 em relação a anos anteriores, o país mostra um verdadeiro aquecimento nos setores econômicos. (...) Isso contribui para a construção de uma imagem positiva e promissora do Brasil no exterior, o que favorece a imigração. A vida dos imigrantes no país, entretanto, exibe uma diferente e crítica faceta: a exploração da mão-de-obra e a miséria.

A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros. Embora o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo previsões, seja menor em 2012 em relação a anos anteriores, o país mostra um verdadeiro aquecimento nos setores econômicos. (...) Esse aspecto contribui para a construção de uma imagem positiva e promissora do Brasil no exterior, o que favorece a imigração. A vida dos imigrantes no país, entretanto, exibe uma diferente e crítica faceta: a exploração da mão-de-obra e a miséria.

A ascensão do Brasil ao posto de uma das dez maiores economias do mundo é um importante fator atrativo aos estrangeiros. Embora o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, segundo previsões, seja menor em 2012 em relação a anos anteriores, o país mostra um verdadeiro aquecimento nos setores econômicos. (...) O aumento da visibilidade do Brasil internacionalmente contribui para a construção de uma imagem positiva e promissora do Brasil no exterior, o que favorece a imigração. A vida dos imigrantes no país, entretanto, exibe uma diferente e crítica faceta: a exploração da mão- de-obra e a miséria.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra, já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra, já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra, já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra, já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra, já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que não garante o sucesso, mas é necessário para alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, para realizar um desejo, é necessária atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

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