Unidade de Vídeo Escola Secundária Diogo de Macedo Curso Tecnológico de Informática Aplicações Informáticas A Prof.: Henrique Ribeiro Paulo Cruz 11ºD nº2.

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Transcrição da apresentação:

Unidade de Vídeo Escola Secundária Diogo de Macedo Curso Tecnológico de Informática Aplicações Informáticas A Prof.: Henrique Ribeiro Paulo Cruz 11ºD nº2

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 2 Conteúdos Introdução Parte Teórica –Standards Digitais Conclusão Bibliografia

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 3 Introdução O presente trabalho de componente teórica incidirá sobre o tema Standards Digitais.

Parte Teórica Standards Digitais

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 5 Standards Digitais Referem-se aos formatos na digitalização e na reprodução de sinais vídeo, semelhante á digitalização e reprodução de áudio, já que também utiliza: –Amostragem –Quantização –Codificação

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 6 Amostragem Amostragem, processo de conversão de um sinal vídeo analógico para digital. São extraídas amostras do vídeo. Quanto mais amostras por segundo, mais fiel será o vídeo digitalizado, porém maior será o arquivo gerado.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 7 Quantização Tal como a imagem e o áudio, o vídeo pode também ser quantizado com diferentes resoluções. Cada amostra pode ser quantificada com mais ou menos bits, sendo que quantos mais bits se utilizar melhor será a qualidade do vídeo, mas maior será também o tamanho do ficheiro.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 8 Codificação Codificação significa a modificação de características de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica. –Como por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 9 Standards Digitais (cont.) O vídeo digital é constituído tendo por base as sequências de tramas que são imagens digitais. Este tem também a informação sobre a duração de cada trama.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 10 Standards Digitais (cont.) O vídeo digital devido á sua grande divulgação pode ser apresentado e manipulado por computadores que utilizem os formatos MPEG ou DivX, por exemplo.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 11 AVI Audio Video Interleaved. Formato de ficheiros de vídeo desenvolvido pela Microsoft, para armazenar som e filmes no formato RIFF (Resource Interchange Fili Format). Pode utilizar diferentes métodos de compressão ou codecs. A extensão dos ficheiros é: *.avi

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 12 AVI (cont.) AVI ReComp Este programa é um re- compressor de arquivos de vídeo do tipo AVI.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 13 MPEG Formato de compactação de vídeos. O MPEG divide-se basicamente em MPEG 1, 2 e MPEG 4.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 14 MPEG (cont.)

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 15 MPEG 1 Este é o formato MPEG mais antigo, lançado em 92, que previa a criação de vídeos com qualidade de fitas VHS. A resolução está limitada a 352 x 288 e o áudio a 48 KHz. A qualidade também não é das melhores.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 16 MPEG 2 O MPEG 2 é a evolução do MPEG 1, que permite resoluções mais altas, de até 1920 x 1052, apesar dos 720 x 576 do DVD serem o modo mais utilizado. O áudio também foi melhorado, passou a ser de 96 KHz e com suporte a até 8 canais.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 17 MPEG 2 (cont.) Apesar do algoritmo de compactação no MPEG 1 e 2 ser fundamentalmente o mesmo, o MPEG 2 trouxe algumas melhorias importantes. –Como por exemplo a capacidade de misturar trechos de qualidades diferentes dentro de um mesmo vídeo.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 18 MPEG 4 O MPEG 2 possibilita uma qualidade de imagem fantástica, mas os arquivos ainda são grandes demais para várias aplicações, como por exemplo, transmissão de vídeo pela Internet.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 19 MPEG 4 (cont.) Este formato usa um sistema de compressão bem mais inteligente que o do MPEG 2, pois além de trabalhar actualizando apenas as partes da imagem que foram modificadas é capaz de tratar partes da imagem como objectos. É possível por exemplo comprimir o áudio separadamente do vídeo. Com isto, pode-se compactar o áudio em MP3 e diminuir consideravelmente o tamanho total do arquivo.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 20 DivX O DivX é um codec de vídeo criado pela DivXNetworks Inc. Foi produzido para ser usado em compactação de vídeo digital, deixando os vídeos com a mesma qualidade e com alta compactação, ou seja, evitam que ocupem muito espaço no Disco rígido.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 21 DivX (cont.)

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 22 MOV É um formato de ficheiros da Apple. Permite criar, editar, publicar e visualizar ficheiros de multimédia, suportando vídeo, animação, gráficos 3D e realidade virtual. A extensão destes ficheiros é: *.mov/ moov/ qt.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 23 MOV (cont.)

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 24 Macromedia Flash É um formato desenvolvido e utilizado pela Macromedia. Os ficheiros deste formato incluem imagens vectoriais para utilizar em animações, timelines para controlar a reprodução destas animações e áudio.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 25 Macromedia Flash (cont.) Permite também a interactividade, pois pode incluir conteúdos de vídeo e ActionScripts (semelhante ao JavaScript). O ficheiros deste formato tem a extensão *.swf, que é um formato executável para a Internet.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 26 Macromedia Flash (cont.)

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 27 Conclusão Com a realização da componente teórica deste trabalho foi me fornecida informação a qual eu não conhecia por completo.

Paulo CruzAplicações Informática A – 11º 28 Bibliografia Consulta em: –Fonseca, Dalila. Pacheco, Deolinda. Marques, Fernando. Soares, Ricardo. Aplicações Informáticas A. 11º ano. Porto Editora – –