A Família na 1ª República

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Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança.
Transcrição da apresentação:

A Família na 1ª República Trabalho realizado por: Maria Cruz nº13 9ºC Marta Torres nº15 Disciplina: História Professora: Fátima Barroso Escola: E.B 2/3 da Maia 2010/2011

Introdução Com este trabalho, pretendemos dar a conhecer aos nossos colegas como era a família portuguesa durante a 1ª República, nomeadamente as suas características, as suas condições de vida e as novidades que vieram a facilitar a vida das famílias.

A Família No início da República, a família típica portuguesa é caracterizada pela autoridade paterna e pela quantidade de filhos exorbitante: muitas famílias, ricas ou pobres, chegavam a ter 12 filhos.

O papel do Pai Durante esta época o pai é a autoridade máxima dentro de casa: é ele quem traz o sustento da casa. É também o pai que dá os castigos mais severos aos filhos quando a desobediência é muita: este não hesitava em tirar o cinto e deixar umas quantas marcas no corpo do abusador.

O papel da mãe Na família, é a mãe que faz a gestão doméstica. Quando as famílias eram mais pobres e não tinham empregada, era ela que tratava da roupa, da comida e da limpeza da casa. Está também a seu cargo a educação dos filhos.

Os filhos Nesta época, dos filhos esperava-se a melhor educação possível. Mas isso nem sempre acontecia, porque a partir dos 8 ou 9 anos começavam a trabalhar em fábricas, campos e como ardinas, o que lhes dava uma maior liberdade e rebeldia, que mais tarde se vão reflectir na sociedade.

Os filhos As famílias mais pobres e com muitos filhos, viam estes como uma forma de investimento, visto que começavam a trabalhar muito cedo. Como as crianças trabalham de sol-a-sol (tal como os seus familiares), o tempo para a disciplina ou para outras actividades é escasso.

Dificuldades económicas da época Como sabemos, durante esta época, poucas são as famílias que conseguiam viver bem. A alimentação é pobre: sopa, batata, feijão e nabiças não podem faltar numa mesa. Já bens de 1ª necessidade como arroz, açúcar, carne e peixe são luxos que a maioria da população não tem.

Dificuldades económicas da época Quando por sorte algum membro da família consegue arranjar umas sardinhas, muitas vezes 1 sardinha tinha que ser dividida por 4 irmãos. Os bens de primeira necessidade como o arroz estavam sempre esgotados no mercado; e sempre que queriam comprara algo, os mais ricos mandavam a “Maria” esperar na fila interminável.

Dificuldades económicas da época Apesar de toda a família trabalhar, isso não garantia que houvesse comida na mesa. Até porque o total dos salários muitas vezes não dava nem para pagar as despesas básicas. Por isso ao final de um longo dia de trabalho, crianças e adultos não ceavam mais do que uma malga de leite ou vinho acompanhado por um pedaço de broa.

Dificuldades económicas da época Como para as raparigas era sempre preferível o trabalho doméstico ao violento trabalho no campo, as famílias burguesas e fidalgos aceitavam-nas em suas casas em troco de simplesmente comida.

As novidades Foi nesta época que apareceu a electricidade e atrás dela surgiram muitas novidades como o fogão a gás, o ferro de engomar eléctrico e as lâmpadas Philips.

As novidades Já na dispensa as novidades foram outras: a par de produtos tão reconhecíveis como a manteiga, a banha e o azeite (normalmente de marca “Saloio”), existiam outros como a malagueta de Benim e o óleo de menbobi. Havia também boiões de leguminosas, latas de sardinha em conserva, chá preto e verde, bacalhau (preso por um cordel atrás da porta), e a famosa farinha láctea “Nestlé”.

As novidades Nos cuidados pessoais apareceram vários produtos como o dentífrico “Dentol” e o creme alemão “Nívea”. Nos cuidados femininos surgiram: produtos capilares anti-caspa e anti-queda “Loiton Marie Louise” e “Rodal”; tintas para o cabelo, o depilatório “Venus” e sabonetes “Confiança”. Já nos cuidados masculinos apareceu o sabonete de barbear “Grapefruit” e a brilhantina “Concreta”.

Conclusão Com a realização deste trabalho podemos concluir que viver na época da primeira república era muito doloroso, principalmente para nós, os jovens. Foi também com este trabalho que ficamos a saber que produtos utilizados ainda hoje, como o creme nívea e as papas Nestlé, apareceram em meados desta década.