3º Domingo da Páscoa.

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Transcrição da apresentação:

3º Domingo da Páscoa

I Leitura – Atos 5,27b-32.40b-41 Salmo 29 (30) II leitura– Ap 5,11-14 Evangelho – Jo 21,1-19

3º DOMINGO DO TEMPO PASCAL Tema do 3º Domingo do Tempo Pascal A liturgia deste 3º Domingo do Tempo Pascal recorda-nos que a comunidade cristã tem por missão testemunhar e concretizar o projecto libertador que Jesus iniciou; e que Jesus, vivo e ressuscitado, acompanhará sempre a sua Igreja em missão, vivificando-a com a sua presença e orientando-a com a sua Palavra.

A primeira leitura apresenta-nos o testemunho que a comunidade de Jerusalém dá de Jesus ressuscitado. Embora o mundo se oponha ao projeto libertador de Jesus testemunhado pelos discípulos, o cristão deve antes obedecer a Deus do que aos homens.

Para nós, o que é mais importante: obedecer a Deus ou aos homens? Qual a nossa atitude, em concreto, diante daqueles que “assassinam” a proposta de Jesus e que constroem um mundo de onde a lógica de Deus está ausente: é de medo, de fraqueza, de submissão, ou de denúncia firme, corajosa e desassombrada? Para nós, o que é mais importante: obedecer a Deus ou aos homens?

A segunda leitura apresenta Jesus, o “cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva; em contexto litúrgico, o autor põe a criação inteira a manifestar diante do “cordeiro” vitorioso a sua alegria e o seu louvor. A segunda leitura apresenta Jesus, o “cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva; em contexto litúrgico, o autor põe a criação inteira a manifestar diante do “cordeiro” vitorioso a sua alegria e o seu louvor.

Ele é, de fato (como esta liturgia no-lo apresenta), Esta “liturgia” celebra Cristo, aquele que venceu a morte, que ressuscitou, que nos apresentou o plano libertador de Deus em nosso favor e que, hoje, continua a dar sentido aos nossos dramas e aos nossos sofrimentos, a iluminar a história humana com a luz de Deus. Ele é, de fato (como esta liturgia no-lo apresenta), o centro, a referência fundamental à volta do qual tudo se constrói? Temos consciência desta centralidade de Cristo na nossa experiência de fé? Manifestamos a nossa gratidão, unindo a nossa voz ao louvor da criação inteira?

  O Evangelho apresenta os discípulos em missão, continuando o projeto libertador de Jesus; mas avisa que a ação dos discípulos só será coroada de êxito se eles souberem reconhecer o Ressuscitado junto deles e se deixarem guiar pela sua Palavra.

 Na comunidade cristã, o essencial não é a exibição da autoridade, mas o amor que se faz serviço, ao jeito de Jesus. As vestes de púrpura, os tronos, os privilégios, as dignidades, os sinais de poder favorecem e tornam mais visível o essencial (o amor que se faz serviço), ou afastam e assustam os pobres e os débeis?

Que Deus nos abençoe e nos guarde. Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Marineves-Marina