Instalação Hidrossanitária

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Noções sobre o sistema de abastecimento de água residencial
Advertisements

Instalações Hidráulicas
Instalações Prediais EXERCÍCIO.
Instalações Hidráulicas – Água fria
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
Instalações Prediais EXERCÍCIO.
UNDB – ENGENHARIA CIVIL
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Instalações Hidráulicas e Sanitárias Docente: Eng.ª Kelly Galvão ÁGUA FRIA.
Instalações Prediais EXERCÍCIO.
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Instalações Hidráulicas e Sanitárias Docente: Eng.ª Kelly Galvão ÁGUA FRIA.
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Instalações Hidráulicas e Sanitárias Docente: Eng.ª Kelly Galvão.
INSTALAÇÕES PREDIAIS II Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria –
- Instalações Hidráulicas Prediais -
Instalações Hidrossanitárias Engenharia Civil – 7º Semestre
Instalações Hidráulicas de Água Fria
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim Luiz Eduardo Mendes Daniel.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Aspectos Econômicos dos Recursos Hídricos. Um projeto de aproveitamento hídrico envolve muitas opções diante de alternativas fisicamente viáveis.
INSTALAÇÕES PREDIAIS II Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria –
REPRESENTAÇÃO DE PILAREs DE concreto armado
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Professora: Ana Elza Dalla Roza Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT – Campus Sinop – FACET – Engenharia.
FENOMENOS DE TRANSPORTE Luciana Barreiros de Lima Aula 6.
Estudos preliminares e projeto PROFESSOR: GEORGE NUNES SOARES.
SENAI Água Fria FENÔMENOS HIDRÁULICOS Pressão, Vazão, Velocidade, Perda de carga, Golpe de aríete e Vasos comunicantes Para trabalharmos com tubulação,
PERDAS DE CARGAS EM TUBULAÇÕES Francisco Denilo Juliana Lorenzo Mauricio Sodré Uoston Tavares Viviane Basílio.
UNDB – ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Esgoto e ventilação sanitária INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Dimensionamento.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PREDIAIS I
PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I
Bioestatística e Epidemiologia Tabelas e gráficos
SEL 0311 INSTALAÇÃOES ELÉTRICAS 1 Aula 2
FENOMENOS DE TRANSPORTE
INTRODUÇÃO As instalações prediais de água fria são dimensionadas atendendo às recomendações da NBR 5626/98: Limite de velocidade máxima de 3m/s; Cargas.
O EFEITO DA REDUÇÃO DE PRESSÃO NO CONSUMO DE ÁGUA NAS UNIDADES HABITACIONAIS de condomínios verticais Andresa Silverio Carina Chaves.
ISOSTÁTICA Curso: Engenharia Civil Professor Vinícius A. Martins
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PREDIAIS I
Disciplina: Máquinas de Fluxo
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS Simulação de Sistemas Energéticos Trabalho final 1 semestre/2017.
Função quadrática: A função geral de 2º grau
Método dos Lumens Prof. Vilmair E. Wirmond 2017.
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Fria. Água Fria Interdependência entre sistemas de água de abastecimento, de esgoto e pluviais com as instalações.
Projeto de Redes 4º Semestre Aula 10 – Parte 2 Prof
Instalação Hidrossanitária
REPRESENTAÇÃO DE FUNDAÇÕES DE concreto armado
Instalações Prediais Instalações Hidráulicas. Principais Instalações Prediais: Água fria; Água quente; Esgoto Sanitário; Águas pluviais; Proteção contra.
Curva Característica do Ventilador
Aula 13. Blocos de Ancoragem Definição Trata-se da confecção de blocos, em concreto simples ou armado utilizados nas redes de distribuição de água,
INSTALAÇÕES PREDIAIS II Sistemas Prediais de Suprimento de Água Fria –
AULA 01 - Conceitos Gerais sobre Projeto Arquitetônico.
Dimensionamento de uma instalação colectiva
Verificação das instalações eléctricas
2 – PREVISÃO DE DEMANDA EXERCÍCIOS.
PROJETO DE TUBULAÇÃO TELEFÔNICA
GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE MMQ
Primeira lista de exercícios Mecânica dos Fluidos TM-240 (turma B) Prof. Marcos C. Campos.
PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 01 SISTEMA DE ÁGUA FRIA Professor Marinaldo Junior.
Referências Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias / 1991 São Paulo: Pini, BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo.
Ainda que sem máquina é um avanço.
Hidráulica básica.
Redes de Distribuição de Água
A mais usada em canais fechados. Hidráulica Básica – aula 13
DIAGNÓSTICO DO USO DA ÁGUA E DIRETRIZES PARA O USO RACIONAL DA ÁGUA EM EDIFÍCIO COMERCIAL Autores: Pedro Parlandi Almeida; Amanda Pinheiro de Moura Xavier;
SISTEMA DE FLUXO LAMINAR DE NUTRIENTES NFT. SISTEMA NFT SISTEMA NFT = NUTRIENT FLUXO TECHNIQUE OU SISTEMA DE FLUXO LAMINAR DE NUTRIENTE –Foi desenvolvido.
Transcrição da apresentação:

Instalação Hidrossanitária Dimensões nas Tubulações de Água Fria

Ligação a Rede Pública Registro de derivação – fica junto ao distribuidor público Registro de passeio ou de fecho – permite ao Serviço de águas da municipalidade efetuar o corte de água para o edifício. Para isso, há uma caixa de passeio, com tampa, que permite acesso ao registro de passeio por meio de chave de haste e cruzeta. LIGAÇÃO Rede Nova – após construção do prédio – ligação pode ser feita com a colocação de um T na própria rede, utilizando a máquina da Mueller Co. A rede já existe antes da construção do prédio – e c/ o encanamento em carga - usando a máquina Mueller que fura, abre rosca e adapta o registro de derivação. Pode-se fazer a derivação até 21/2”. A rede já existe antes da construção do prédio - Com encanamento em carga, porém sem nele abrir rosca para inserir o registro de derivação – utiliza-se, então, o colar de tomada, também chamado bridge ou colar de luneta. Este dispositivo permite fazer a colocação do registro de derivação também sem necessitar interromper o abastecimento de água na rede pública.. O colar de luneta é uma espécie de calha ou braçadeira com furo rosqueado para adaptação do registro de derivação.

Dimensionamento da tubulação 10 Passo–Dimensionamento dos SUB-RAMAIS Através da tabela abaixo são obtido os diâmetros mínimos dos sub-ramais

- sub-ramais (VASO SANITÁRIO) (VASO SANITÁRIO)

dos aparelhos sanitários

Dimensionamento da tubulação 2o Passo - Dimensionamento dos RAMAIS Para se garantir a suficiência do abastecimento de água, deve-se determinar a vazão em cada trecho da tubulação corretamente. Isso pode ser feito através de dois critérios: pelo consumo máximo possível pelo consumo máximo provável

Dimensionamento dos Ramais Critério do consumo máximo provável (cont.) O Método da Soma dos Pesos é de fácil aplicação para o dimensionamento de ramais, colunas de alimentação e barrilete, é baseado na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças. O método da soma dos pesos consiste nas seguintes etapas: 1º Verificar o peso relativo de cada aparelho sanitário conforme indicado na Tabela 1.5. 2º Somar os pesos dos aparelhos alimentados em cada trecho de tubulação. 3º Calcular a vazão em cada trecho da tubulação através da equação 1.1. Q= 0,3 √ P A vazão também pode ser obtida do ábaco mostrado na Figura 1.5. 4º Determinar o diâmetro de cada trecho da tubulação através do ábaco mostrado na Figura 1.5.

ou 40 ou 0,5 ou 0,5 ou 1,0

Ramal Predial e Cavalete O diâmetro mínimo da ligação é 3/4"(20mm). A velocidade média da água no alimentador predial deverá estar entre 0,60 m/s e 1.0 m/s. CD = 12.800 l /dia  QR = 0,148 l/s  RP = 0,018 m   = 3/4" ou 20 mm (interno). O hidrômetro e o cavalete serão do mesmo diâmetro do alimentador predial.

Dimensionamento de Reservatórios 1CD<VT<3CD, VT=Volume Total para consumo. Além da reservam para consumo, deve ser incluída a Reserva Técnica de Incêndio (RTI) de acordo com a Instrução Técnica (IT) 22 do corpo de bombeiros (SP). A distribuição normal de volume de armazenamento recomendada é: Rs = 2/5 VT  40% Ri = 3/5 VT  60% A reserva de incêndio deverá ser armazenada, na sua totalidade, somente em um dos reservatórios.

Dimensionamento de Reservatórios Para cada compartimento do reservatório, devem ser previstas as seguintes tubulações: alimentação(Ri e Rs); saída para barrilete de distribuição da água de consumo(Rs); saída para barrilete de incêndio(Rs); extravasor ou ladrão(Ri e Rs); limpeza ou dreno(Ri e Rs); suspiro(Ri e Rs); sucção para o conjunto moto-bomba de recalque para o Rs (Ri); sucção para o conjunto moto-bomba de incêndio (Ri).

OBS: O cálculo da reserva de incêndio incide sobre o consumo diário

DIMENSÕES E DETALHAMENTO DO RESERVATÓRIO INFERIOR Respeitando as áreas previstas ou livres no projeto arquitetônico da edificação, pode-se calcular:  Volume por compartimento: 11.520/2 = 5.760 l. Pode-se adotar no caso as seguintes dimensões: largura = 2,95 m e comprimento = 2,50 m  Altura útil do reservatório, hutil, Adotando uma altura de limpeza para acumulo de lodo de Hvar = 0,12 m para evitar a entrada de impurezas do reservatório no sistema de distribuição.

DIMENSÕES E DETALHAMENTO DO RESERVATÓRIO SUPERIOR No dimensionamento do reservatório superior deve-se levar em conta as restrições arquitetônica e estrutural da edificação. Normalmente o arquiteto reserva área específica para localização do reservatório. Das plantas e dos cortes da edificação pode-se dimensionar o Rs. Como exemplo, o cálculo da altura útil de armazenamento, hútil, para um volume de 3,84 m3 por câmara e dimensões de 2,50 m de comprimento por 1,40 m de largura, tem-se:

DIMENSÕES E DETALHAMENTO DO RESERVATÓRIO SUPERIOR Considerando todo volume de reserva de incêndio armazenada somente no Rs, estimado em torno de 15.000 l, tem-se altura da reserva de incêndio, hinc: R.s. = 15.000/2 = 7.500 l = 7,5m3 Adotado hinc = 2,15 m

Extravasor Normalmente adota-se um diâmetro comercial acima dos alimentadores dos reservatórios. Então tem-se: para R.I. D = 25 mm para R.S. D = 32 mm(ver cálculo do recalque).

ATIVIDADES