SOLENIDADE SANTA MARIA MÃE DE DEUS

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SOLENIDADE SANTA MARIA MÃE DE DEUS
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Mãe de Deus Dia Mundial da Paz A Liturgia coloca-nos hoje diante de diversas evocações. Celebra-se a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus : somos convidados.
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Lição 12 Paulo: Missão e Mensagem. O que motivava Paulo a pregar o evangelho e ganhar o maior número de almas era: (1) o desejo de superar o grande número.
Na nossa preparação para o Natal, a Liturgia deste 4.º Domingo do Advento apresenta-nos duas figuras importantes, que colaboraram com Deus, na realização.
Mãe de Deus A Liturgia comemora hoje várias realidades: - A festa da MÃE DE DEUS : aquela que, com o seu Sim ao projecto de Deus, nos deu Jesus, o nosso.
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Transcrição da apresentação:

SOLENIDADE SANTA MARIA MÃE DE DEUS                  SOLENIDADE SANTA MARIA MÃE DE DEUS DIA 1º DE JANEIRO, DIA MUNDIAL DA PAZ

I leitura Num 6,22-27 Salmo 66 (67) II leitura – Gal 4,4-7 EVANGELHO Lc 2,16-21 Salmo 66 (67) Salmo 66 (67) Salmo 66 (67)

Tema da Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus Neste dia, a liturgia coloca-nos diante de evocações diversas, ainda que todas importantes. Celebra-se, em primeiro lugar, a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus:

somos convidados a contemplar a figura de Maria, aquela mulher que, com o seu “sim” ao projeto de Deus, nos ofereceu Jesus, o nosso libertador. Celebra-se, em segundo lugar, o Dia Mundial da Paz: em 1968, o Papa Paulo VI propôs aos homens de boa vontade que, neste dia, se rezasse pela paz no mundo.

Celebra-se, finalmente, o primeiro dia do ano civil: é o início de uma caminhada percorrida de mãos dadas com esse Deus que nos ama, que em cada dia nos cumula da sua bênção e nos oferece a vida em plenitude.

Na primeira leitura, sublinha-se a dimensão da presença contínua de Deus na nossa caminhada e recorda-se que a sua bênção nos proporciona a vida em plenitude.

No nosso diálogo com Ele, É de Deus que tudo recebemos: vida, saúde, força, amor e aquelas mil e uma pequeninas coisas que enchem a nossa vida e que nos dão instantes plenos. Tendo consciência dessa presença contínua de Deus ao nosso lado, do seu amor e do seu cuidado, somos gratos por isso? No nosso diálogo com Ele, sentimos a necessidade de O louvar e de Lhe agradecer por tudo o que Ele nos oferece? Agradecemos todos os dons que Ele derramou sobre nós no ano que acaba de terminar?

privilegiada de “filhos” Deus e chamar-Lhe “abbá” Na segunda leitura, a liturgia evoca, outra vez, o amor de Deus, que enviou o seu Filho ao encontro dos homens para os libertar da escravidão da Lei e para os tornar seus “filhos”. É nessa situação privilegiada de “filhos” livres e amados que podemos dirigir-nos a Deus e chamar-Lhe “abbá” (“papá”).

o essencial – a experiência de “filhos” livres e amados A nossa experiência cristã leva-nos a sentirmo-nos “filhos” amados, ou ao cumprimento de regras e de obrigações? Na Igreja não se põe, às vezes, a ênfase em cumprir leis e ritos externos, esquecendo o essencial – a experiência de “filhos” livres e amados de Deus?

seu amor e a testemunhar O Evangelho mostra como a chegada do projeto libertador de Deus (que se tornou realidade plena no nosso mundo através de Jesus) provoca alegria e felicidade naqueles que não têm outra possibilidade de acesso à salvação: os pobres e os marginalizados. Convida-nos, também, a louvar a Deus pelo seu amor e a testemunhar o desígnio libertador de Deus no meio dos homens.

divino de salvação para o mundo. Maria, a mulher que proporcionou o nosso encontro com Jesus, é o modelo do crente que é sensível aos projetos de Deus, que sabe ler os seus sinais na história, que aceita acolher a proposta de Deus no coração e que colabora com Deus na concretização do projetos divino de salvação para o mundo.

Sentimos, também, o imperativo do testemunho? Os pastores, após terem tomado contato com o projeto libertador de Deus, fizeram-se “testemunhas” desse projeto. Sentimos, também, o imperativo do testemunho? Temos consciência de que a experiência da libertação é para ser passada aos nossos irmãos que ainda a desconhecem?

MARINEVES- MARINA