Indefinidos
Os determinantes indefinidos usam-se com nomes e colocam-se à esquerda do nome: São variáveis quando concordam em género e número. Tenho muitos amigos. Tenho poucas amigas. Estão tantos polícias no banco. Vou todos os dias à escola. Vamos jantar. Toda a gente tem fome. A avó tem muita paciência para as crianças, mas o avô tem pouca paciência. A menina comeu o bolo todo. / A menina comeu todo o bolo. Qualquer pessoa pode estudar português. / Tu não és uma pessoa qualquer. Quaisquer informações são importantes. Tens algum livro? Não, não tenho nenhum livro./ Não, não tenho nenhum. Tens alguma borracha? Não, não tenho nenhuma borracha. / Não, não tenho nenhuma. nenhum/nenhuma têm dupla negativa.
Podemos omitir o nome quando este é conhecido: “Tens aí algum jornal Podemos omitir o nome quando este é conhecido: “Tens aí algum jornal? Não, não tenho nenhum. pronome Invariáveis: Alguém e ninguém referem-se a pessoas: Há alguém na escola? Está alguém dentro de casa. Quem é? Não, não está ninguém. Ninguém viu o assalto? Eu não vi ninguém.
Se a palavra ninguém está depois do verbo, tem dupla negativa Se a palavra ninguém está depois do verbo, tem dupla negativa. “Não vi ninguém”. “Não falei com ninguém”. Tudo e nada referem-se a coisas: Ela comeu tudo: a sopa, o bife com arroz e a fruta. Ela faz tudo. “Sem óculos não vejo nada”. Se a palavra nada está depois do verbo, tem dupla negativa. “Sem óculos não vejo nada”. “Não encontro nada”.
Usamos tudo com: isto, isso ou aquilo: “Tudo isto está bem feito.”; “Tudo isso tem muito valor”. Antes de o que: “Tudo o que fazes é bem feito”; Eu compro sempre tudo o que é preciso”. no sentido de totalidade: “Eu como tudo: a sopa, o arroz, a carne e o gelado”. “Eu faço tudo sozinha.”