NAFTA 8º Ano.

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Transcrição da apresentação:

NAFTA 8º Ano

Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA) Em1988, o Canadá e os Estados Unidos assinaram um acordo de Liberalização Econômica; Em 13 de agosto de 1992, o México entrou nessa negociação. 

Tratado que visa diminuir barreiras comerciais entre os países (não passa por cima das leis internas de cada país). Objetivo: Fim às barreiras alfandegárias (facilitar a circulação de mercadorias entre os países envolvidos); união de interesses e a mútua proteção deles. Obs.: A circulação de pessoas, é algo que não está presente no acordo.

Nos Estados Unidos, temeu-se que esse acordo poderia causar desemprego no país por conta da migração de empresas para outros países, motivadas pela mão de obra barata. A votação no Senado e no Congresso americano foi a favor do NAFTA, mas ganhou de uma maneira “apertada”.

Cogitou-se até a possibilidade do Canadá vetar a importação de algumas formas de energia para os Estados Unidos, mas ao final, pouca coisa foi alterada. Portanto, o Canadá, mesmo desenvolvido, possui uma certa dependência dos EUA.

Problemas e Desacordos do NAFTA México: As uniões trabalhistas, são contra, devido a perda de influência que elas tiveram nos centros urbanos do México; Os fazendeiros, são contra, devido ao preço baixo pago pelos Estados Unidos aos produtos agrícolas mexicanos. Pessoas contrárias ao NAFTA diziam que o acordo transformaria o México numa “colônia” dos Estados Unidos. Devido aos problemas sociais e estruturais, os mexicanos tentam entrar nos EUA em busca de trabalho, mas são barrados.

Os defensores da presença das maquiladoras no México citam efeitos indiretos dessa presença, como: o desenvolvimento da infraestrutura (indústria e construções como as novas rodovias e aeroportos, prédios e casas, instalação de modernos sistemas de telecomunicações). o nível de educação tem se elevado porque as maquiladoras demandam trabalhadores mais treinados, razão da implantação de centros de treinamento técnico e escolas no País

Resultados do Tratado Número maior de empresas dos Estados Unidos e do Canadá entraram no México para aproveitar a mão de obra barata. Concentração maior de capital no México.

Ao promover a livre circulação de mercadorias e serviços entre Estados Unidos, Canadá e México, o Acordo de Livre – Comércio da América do Norte ratificou as chamadas maquiladoras, caracterizadas como indústrias estadunidenses em território mexicano, que realizam a montagem de produtos através da exploração de mão de obra.

As primeiras maquiladoras chegaram ao México em 1965 As primeiras maquiladoras chegaram ao México em 1965. No início, tiveram um progresso lento. Depois, o incremento foi se acelerando. Em Novembro de 1994, um mês antes da crise que derrubou a economia mexicana, as maquiladoras já eram 2.163 e empregavam 497 mil trabalhadores. Com a crise, os juros repentinamente altos levaram à bancarrota 28 mil pequenas e médias empresas mexicanas. E dois milhões de empregos desapareceram. Mas as maquiladoras não foram abaladas, muito ao contrário, tornaram o México ainda mais atraente para as maquiladoras. Sem contar outras vantagens: a eliminação das barreiras alfandegárias por meio do NAFTA, o Acordo de Livre Comércio da América do Norte, que acabava de ser assinado; a desorganização do movimento sindical dominado pelo peleguismo; e um crescente afrouxamento do governo mexicano no que se refere às exigências quanto à proteção ao meio ambiente.

Relação Industrial As indústrias americanas instaladas do lado mexicano, se aproveitam de isenções tarifárias, importam componentes dos Estados Unidos, executam a montagem dos produtos utilizando-se do baixo custo da mão de obra mexicana e exportam os produtos acabados para os EUA, com preços normalmente abaixo daqueles praticados pelas indústrias que produzem em território americano.

As indústrias maquiladoras são exemplos da circulação especulativa do capital, valendo-se de custos mais baixos que exploram a mão de obra e políticas de subsídios, que protegem a produção dos países mais ricos.