Como interpretar as imagens histológicas visualizadas no microscópio?
“Os cegos e o elefante” Poema de Sake
“Eram seis homens do Industão, ao saber muito inclinados, que o elefante foram ver, (apesar de todos cegos) a fim de que, através da observação, pudessem satisfazer suas mentes.
O primeiro acercou-se do elefante E, acontecendo tocar O forte e vasto flanco, Logo começou a exclamar: “Abençoai-me! Mas o elefante a uma parede muito se parece.”
O segundo, sentindo a presa, Gritou: “Oh, o que temos cá tão Redondo, liso e agudo? Para mim está claro, Esta maravilha de elefante É muito parecida com uma lança.”
Os demais versos narram a experiência dos outros quatro cegos e, como cada um tocasse diferente parte do corpo do animal, seu conceito de um elefante diferia muito do outro companheiro.
“Eles eram como jovens microscopistas que estudam cortes simples e imaginam o “todo” a partir de partes simples com muitas falsas concepções. Especialmente se nunca aprenderam A raciocinar em três dimensões.”
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