PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA E TRANSFERÊNCIA DE NUTRIENTES EM ÁREA DE SEGUNDA ROTAÇÃO COM FLORESTA DE Pinus taeda L. NO MUNICÍPIO DE CAMBARÁ DO SUL, RS Autores: Mauro Valdir Schumacher Márcio Viera Rudi Witschoreck Aluno: Otavio Guimarães de Souza – 15/10/2010.
Intro Exportação de nutrientes reduz capacidade produtiva do sítio; Serapilheira: Retorna nutrientes; Retém água da chuva; Reduz a evaporação; Reduz variações de T do solo;
Objetivo Estimar a quantidade de serapilheira Estimar a quantidade de nutrientes devolvidos ao piso florestal Período de 3 anos (5º ao 7º ano de idade)
Área de Estudo Cambará do Sul – RS; 1089m alt. Campos de Cima da Serra Ppt: 1700mm T: 15ºC
Área de Estudo (cont.) Cultivo mínimo sobre resíduos da rotaçao; Coroamento; 3 x 2m; Poda aos 5 anos, até 3m H.
Metodologia 3 parcelas (48 x 50m); 5 coletores/parcela; Coletores: bandeja, 70cm do solo; 1m2
Metodologia (cont.) Coleta mensal por 3 anos; Secas em estufa Análise química instrumental;
Resultados e Discussão
Resultados e Discussão 2004 - 2005 2004 - 2005
Resultados e Discussão 2005 - 2006
Resultados e Discussão 2006 - 2007
Resultados e Discussão
Resultados e Discussão Inverno = Outuno > Verão > Primavera
Resultados e Discussão Para Poggiani (1985): Umidade Solo baixa. Gisler (1995) e Martins e Rodrigues (1999): Stress Hídrico seja uma causa Dias et al. (2002) e Oliveira Filho (1987): meses mais frios e secos do ano, seria uma característica típica de florestas tropicais estacionais e, ao contrário, maior deposição na transição entre estação seca e chuvosa, seria típico de regiões tropicais e subtropicais. Segundo Brun et al. (2001): Temp. Elevada; e Maior Disponibilidade de Água
Resultados e Discussão
Conclusões Deposiçao anual: 4.52t/ha Deposiçao total: 13.56 t/ha Sem tendência sazonal nítida: inverno = outono > verão > primavera Deposição x variáveis climáticas – sem correlação satisfatória Ca e Mn = maior retorno via serapilheira
FIM! Obrigado pela atenção Otavio Guimarães de Souza otavio@colheitademadeira.com.br