Ovóides É pela fixação mental de uma só idéia, denominada de Monoideísmo, que tem como conseqüência o atrofiamento, e posterior aniquilamento, dos atributos.

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Transcrição da apresentação:

Ovóides É pela fixação mental de uma só idéia, denominada de Monoideísmo, que tem como conseqüência o atrofiamento, e posterior aniquilamento, dos atributos fisio-motores dos corpos de manifestação da consciência. Essa fixação exacerba o sentimento de posse, de domínio, de poder. O orgulho, enfim. CLIQUE!!! “(...) desencarna-se a alma, sem que se lhe desagarrem os pensamentos, enovelados em situações, pessoas e coisas da Terra. A mente, por isso, continua encarcerada nos interesses quase sempre inferiores do mundo, cristalizada e enfermiça em paisagens inquietantes, criadas por ela mesma.”

Ovóides E a conseqüência é inevitável na queda no Monoideísmo, pois só um desejo lhe prende a atenção, criando com isso uma verdadeira couraça fluídica que o Ser constrói para si. Nela ele se fecha para o mundo exterior. As engrenagens de sua mente só se movimentam para realizar um só propósito: satisfazer a si, e unicamente a si.

Ovóides Ovoidização Simulação em imagens... O corpo Mental sem atributos próprios funde-se ao Astral, como se apenas um fosse. Está, a partir desse ponto, no mundo que construiu para si, uma bolha. Um ovóide !

Ovóides Ovoidização Dentro dessa conformação fisiológica, resultante de seu processo ideoplástico, a criatura se transforma no mais renitente e prejudicial parasita. Suas ações se limitam a sugar a vitalidade de outros Seres, e de preferência de encarnados, já que por si mesma não consegue metabolizar alimentos que a sustenham. Além de sugar a vitalidade alheia, infunde na pessoa que a hospeda sua radiação nociva e degenerativa. Verdadeiro estado de mórbida hipnose cuja ligação provoca a simbiose na qual a mente encarnada, o hospedeiro - à ela ligada, vai perdendo a vontade própria e passa a ser o instrumento daquela consciência encerrada no ovóide. Num estágio mais avançado desse parasitismo o encarnado além de instrumento se torna “propriedade” do ovóide, tal o enraizamento entre ambos.

Ovóides Elucidando que o parasita ovóide se imanta ao campo psicosférico das pessoas, cujas emanações mentais os atrai. Descrevendo acontecimento obsessivo, André Luiz no livro Libertação, nos relata começando a dizer que ligadas a algumas pessoas haviam umas formas esferoidais. Destas, algumas apresentavam algum movimento em torno dos indivíduos, e outras estavam estacionadas. Todas, porém, ligadas às auras de seus hospedeiros, e nelas se vitalizando. Assim diz o autor: “Semelhavam-se a pequenas esferas ovóides (...) ao jeito de grandes amebas, respirando naquele clima espiritual (...)” A figura ao lado faz essa representação, onde vemos as “manchas ovóides” impregnando a aura da pessoa. A seguir para falar da origem dessas metamorfoses que transformam o corpo Astral em forma ovóide, o autor informa que “(...) os ignorantes e os maus, os transviados e os criminosos também perdem, um dia, a forma perispiritual. Pela densidade da mente, saturada de impulsos inferiores, não conseguem elevar-se e gravitam em derredor das paixões absorventes que por muitos anos elegeram em centro de interesses fundamentais.” (Livro Libertação, página 86)

Ovóides Como comentamos antes, os casos de monoideísmo levam à fixação mental, prendendo a consciência nas “paixões absorventes”, que foram os seus atos habituais durante a última vida humana. Nesta classe de pessoas estão as que André Luiz enumerou. Em razão da fixação da mente em propósitos inferiores perdem a forma perispiritual humana. Sem a forma humana, de seus corpos Astrais, e para atender suas necessidades de vitalização, como também para satisfazer os apetites grosseiros a que estavam habituados quando na Terra viviam, se imantam às auras dos que ainda permanecem no plano Físico e que, por idênticos prazeres lhes franqueiam o campo psíquico. Na abaixo damos um singelo exemplo dessa imantação entre uma entidade ovoidizada e um ser encarnado. Em um trecho da página 115 onde ele descreve outra situação inclusa no mesmo processo parasitário: “A vampirização era incessante. As energias usuais do corpo pareciam transportadas às formas ovóides, que se alimentavam delas, automaticamente, num movimento indefinível de sucção.” O trecho acima informa, precisamente, sobre a questão da imantação e absorção da vitalidade do humano pelo ovóide. Todavia, há uma razão para que esse estado simbiótico se estabeleça, e esta se origina da igualdade dos desejos e vontades.

Imantação

Ovóides Para acrescentar mais esclarecimentos citamos a seguir o mesmo André Luiz, desta feita no seu outro livro por título Evolução em Dois Mundos, página 117. É assim que ele descreve as entidades que se imantam às auras de encarnados: “(...) assemelhando-se a ovóides, vinculados às próprias vítimas que, de modo geral, lhes aceitam, mecanicamente, a influenciação, à face dos pensamentos de remorso ou arrependimento tardio, ódio voraz ou egoísmo exigente que alimentam no próprio cérebro, através de ondas mentais incessantes.” Esse trecho confirma que a simbiose se efetiva a partir de desejos e vontades consagradas em pensamentos egoísticos, em sentimentos vingativos e desregramentos luxuriosos, que, muitas vezes, se despertaram no chamado “vítima” muito antes das primeiras aproximações dos chamados “algozes. Como vemos, se todo e qualquer processo obsessivo merece atenção, cuidados e muito respeito dentro das linhas da ética cósmica, o caso particular onde haja incidência de parasitas ovóides exige providências mais acuradas. E para que fique bem claro a gravidade de situações como as citadas, vamos reproduzir duas perguntas e suas respostas que extraímos da segunda parte do livro Evolução em Dois Mundos, que são:

Ovóides “- Existem “parasitas ovóides” vampirizando desencarnados ? Sim, nos processos degradantes da obsessão vindicativa, nos círculos inferiores da Terra, são comuns semelhantes quadros, sempre dolorosos e comoventes pela ignorância e paixão que os provocam.” [página 215] Com essa resposta André Luiz não só confirma que existem parasitas ovóides como também é comum vê-los como participantes nos casos de obsessões mais violentas. “- Como compreendermos a situação dos centos vitais no caso dos ovóides ? Entendereis facilmente a posição dos centros vitais do corpo espiritual, restritos na (ovoidização) – apesar de não terdes elementos terminológicos que a exprimam -, pensando na semente minúscula que encerra dentro dela os princípios organogênicos da árvore em que se converterá de futuro.” [página 175] Para o caso específico do parasita ovóide, seus centros vitais, isto é, os chacras, de seu corpo Astral morfologicamente modificado, permanecem como sementes que aguardam a devida oportunidade de plantio, quando então desabrocharão para outra etapa de atividade. Esse plantio se refere na generalidade das reencarnações, que são das mais dolorosas e impeditivas de ações no âmbito da sociedade.

Ovóides Para o caso específico de cura de uma consciência ovoidizada, a solução é fazê-la retornar ao início do percurso que a levou àquele estado. Em outras palavras, o processo de ovoidização foi iniciado a partir de um momento na vida do indivíduo quando seus atos convergiam para atitudes prejudiciais e, unicamente, egoísticas. Logo, terá que retornar ao princípio da conscientização, para que, desta vez, esta lhe induza conceitos de fraternidade. A convergência para atitudes prejudiciais, (excesso de força egoística), não só paralisou a mente em um único propósito como, também, causou a atrofia dos corpos, levando-os à forma rudimentar de um ovo. Reverter esse processo, como dissemos, significa fazer voltar a percorrer o mesmo caminho antes trilhado, de quando na fase transformativa animal/hominal. Com uma substancial diferença, de que na primeira vez havia simplicidade e ignorância no despertar daquela consciência, e agora existe perversidade. Neutralizar esta é o objetivo. Tal que, como da primeira vez, o caminho deve ser palmilhado a partir do corpo Físico, para que deste desenvolva-se, regenerativamente, o corpo Astral e o Mental. Logo, o recurso único é a reencarnação.

Ovóides Será, sem dúvida, uma reencarnação cheia de tropeços. Os mais acerbos, porque, como se sabe, o corpo Astral é o molde pré-existente para o corpo Físico e tendo ele perdido sua característica forma humana, não poderá consolidar um corpo Físico perfeito. São os nascimentos de crianças teratológicas. Portadoras de anomalias as mais horrendas. Faltando membros, ou membros atrofiados. Não andam, não falam, cegas, surdas e tantas outras deficiências. Algumas, verdadeiros vegetais em corpos quase humanos. Obviamente, o citado acima não generaliza tais nascimentos, induzindo a pensar que, nesses casos, todos seriam espíritos reencarnando em situações de correção ovóide. Muitas outras circunstâncias podem ocasionar encarnações deficitárias no que concerne à constituição fisiológica do nascituro. Nesse contexto de nascimentos deficitários juntam-se, carmicamente, uma mãe culposa e o condenado. Ela, apenas para gestacionar com sua fisiologia um corpo quase sem mecanismos. Só para permitir a entrada no plano Físico de um espírito a regenerar-se. Embora tudo isso seja doloroso, entretanto, essas consciências, perversas, não poderiam ter um corpo Físico normal, pois se o adquirissem voltariam a ser os mesmos tiranos de antes. Afinal, com a morte do anterior corpo Físico, suas mentes não se modificaram. Ainda estão prisioneiros do monoideísmo.

Ovóides O recurso de lhes impor um corpo Físico defeituoso, teratológico, é o sinal cármico da caminhada que se reinicia. No desconforto de uma fisiologia imprestável, no que concerne ao lado humano, aquela consciência, perversa, começa a despertar para o verdadeiro sentido da vida. E nos milhões de anos terrestres futuros, célula a célula – física, astral e mental – executará o árduo trabalho de reconstruir seus instrumentos de evolução. A Teratologia (teratos = monstro; logus = estudo) consiste no estudo das malformações congênitas, ou seja, das anomalias de desenvolvimento que provocam alterações morfológicas presentes ao nascimento. Vemos aqui uma criança que, durante a organogênese, desenvolveu um segundo feto em seu abdômen. Feto diencéfalo, ou seja, com dois encéfalos. Devido ao nascimento de aberrações como esta é que surgiu a disciplina Teratologia.

Em rápidos minutos achávamo-nos em pequena câmara, onde magro doentinho repousava, choramingando. Cercavam-no duas entidades tão infelizes quanto ele mesmo, pelo estranho aspecto que apresentavam. O menino enfermo inspirava piedade. — É paralítico de nascença, primogênito de um casal aparente- mente feliz, e conta oito anos na existência nova — informou Calderaro, indicando-o —; não fala, não anda, não chega a sentar-se, vê muito mal, quase nada ouve dá esfera humana; psiquicamente, porém, tem a vida de um sentenciado sensível, a cumprir severa pena, lavrada, em verdade, por ele próprio. (...) Capítulo 7. Processo Redentor. “(...) Viveu nas regiões inferiores, apartado da carne, inomináveis suplícios. Inúmeras vítimas já lhe perdoaram os crimes; muitas, contudo, seguiram-no, obstinadas, anos afora... A malta, outrora densa, rareou pouco a pouco, até que se reduziu aos dois últimos inimigos, hoje em processo final de transformação. Com as lutas acremente vividas, em sombrias e dantescas furnas de sofrimento, o desgraçado aprestou-se para esta fase conclusiva de resgate; conseguiu, assim, a presente reencarnação com o propósito de completar a cura efetiva, em cujo processo se encontra, faz muitos anos.” A paisagem era triste e enternecedora. O doente, de ossos enfezados e carnes quase transparentes, pela idade deveria ser uma criança bela e feliz; ali, entretanto, se achava imóvel, a emitir gritos e sons guturais, próprios da esfera sub-humana. CONTINUA

Com o respeito devido à dor e com a observação imposta pela Ciência, verifiquei que o pequeno paralítico mais se assemelhava a um descendente de símios aperfeiçoados. — Sim, o espírito não retrocede em hipótese alguma — explicou Calderaro —; todavia, as formas de manifestação podem sofrer degenerescência, de modo a facilitar os processos regenerativos. Todo mal e todo bem praticados na vida impõem modificações em nosso quadro representativo. Nosso desventurado amigo envenenou para muito tempo os centros ativos da organização perispiritual. (...) Capítulo 7. Processo Redentor. Como desejasse ver-me suficientemente esclarecido, acrescentou: — Espiritualmente, este pobre doente não regrediu. Mas o processo de evolução, que constitui o serviço do espírito divino, através dos milênios, efetuado para glorioso destino, foi por ele mesmo (o enfermo) espezinhado, escarnecido e retardado. Semeou o mal, e colhe-o agora. FIM