Conversão de um NFA para um DFA com um exemplo

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Conversão de um NFA para um DFA com um exemplo Compiladores, Aula Nº 7 (suplementos) João M. P. Cardoso Aula 7

. NFA para DFA                 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   Aula 7

. NFA para DFA                 Começar pelo estado início do NFA (estado 1)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   Aula 7

. NFA para DFA                 Agrupar todos os estado que possam ser alcançados do estado 1 com transições    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   Aula 7

. NFA para DFA                 O agrupamento forma o estado início do DFA   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Agora determinamos as transições sobre o alfabeto que podem ocorrer deste estado   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Agora determinamos as transições sobre o alfabeto que podem ocorrer deste estado   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 1,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 1 1,2,3,4,8 Para cada transição vamos encontrar no NFA os estados destino a partir dos estados agrupados no DFA   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 1,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Para a transição do “.” (ocorre do estado 8 para o 9)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 1,2,3,4,8 O estado é dado pelo agrupamento dos estados que sendo alcançáveis com . são depois alcançáveis com    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 1,2,3,4,8 Como o estado 16 é um estado de aceitação no NFA então o estado (9, 10, 11, 12, 16) é um estado de aceitação no DFA pois inclui o estado 16   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 Aula 7

. NFA para DFA                 Para a transição do “1” (ocorre do estado 3 para o 5)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 5,7,2,3,4,8 1 O estado é dado pelo agrupamento dos estados que sendo alcançáveis com 1 são depois alcançáveis com    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 Aula 7

. NFA para DFA                 Para a transição do “0” (ocorre do estado 4 para o 6)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 5,7,2,3,4,8 1 O estado é dado pelo agrupamento dos estados que sendo alcançáveis com 0 são depois alcançáveis com    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Percorremos todas as transições possíveis do estado início do DFA   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Agora vamos fazer o mesmo para os outros estados entretanto adicionados ao DFA   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Vamos começar por exemplo pelo estado (5, 7, 2, 3, 4, 8)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Para a transição do “1” (ocorre do estado 3 para o 5)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 1 5,7,2,3,4,8 1 O estado é dado pelo agrupamento dos estados que sendo alcançáveis com 1 são depois alcançáveis com    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Para a transição do “0” (ocorre do estado 4 para o 6)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 1 5,7,2,3,4,8 1 O estado é dado pelo agrupamento dos estados que sendo alcançáveis com 0 são depois alcançáveis com    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Para a transição do “.” (ocorre do estado 8 para o 9)   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 1 1 1 5,7,2,3,4,8 1 O estado é dado pelo agrupamento dos estados que sendo alcançáveis com . são depois alcançáveis com    . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 5,7,2,3,4,8 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 Aula 7

. NFA para DFA                 Da continuação da aplicação do algoritmo resultaria   . 1 1     3 5 11 13     1 2 7 8 9 10 15 16     4 6 12 14   1 1 5,7,2,3,4,8 13,15,10,11,12,16 1 1 1 1 1,2,3,4,8 9,10,11,12,16 6,7,2,3,4,8 14,15,10,11,12,16 Aula 7