Brasil – Império Primeiro Reinado ( )

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Transcrição da apresentação:

Brasil – Império Primeiro Reinado (1822-1831) D. Pedro I

1. A Guerra de Independência Algumas províncias, onde a presença lusa era significativa, resistiram à independência, destacando-se a Bahia, o Grão-Pará, o Piauí, o Maranhão e a Cisplatina Tropas imperiais vencem a resistência na Bahia (2 de julho de 1823)

Lord Thomas Cochrane Tropas enviadas do Rio de Janeiro para combater a resistência nas províncias rebeladas

1. O reconhecimento externo da independência Com base na Doutrina Monroe, os EUA reconheceram pioneiramente, em 1823. O reconhecimento, por parte de Portugal, ocorreu mediante o pagamento de indenização intermediada pela Inglaterra, 1825. Presidente James Monroe

Irmãos Andrada: Martim Francisco, Antônio Carlos e José Bonifácio 2. A Assembléia Constituinte de 1823 e o projeto de Constituição da “Mandioca” Os deputados, representantes da aristocracia rural, pretendiam elaborar uma constituição antiabsolutista, anticolonialista e classista, entrando em choque com as pretensões de D. Pedro; Irmãos Andrada: Martim Francisco, Antônio Carlos e José Bonifácio

Disputas entre os partidos Português e Brasileiro. O direito ao voto seria restrito aos que possuíssem renda anual de 150 alqueires de farinha de mandioca; Disputas entre os partidos Português e Brasileiro. 1 alqueire = 13,8 litros

Indignado, D. Pedro I dissolveu a Assembléia Constituinte, em 12 de novembro de 1823 (Noite da Agonia).

3. Constituição de 1824 (principais características) Outorgada (imposta ao povo); Possuía 4 poderes (o Moderador, exclusivo do imperador e que lhe atribuía autoridade plena e quase ilimitada, era o diferencial); Voto censitário ($), baseado numa renda mínima de 100 mil réis/ano; Senado vitalício; Catolicismo como religião oficial (confessional), sendo a Igreja submissa ao Estado.

Percebe-se, portanto, o caráter autoritário da Constituição.

4. Confederação do Equador (1824) Resposta ao autoritarismo imposto pela Constituição de 1824; Províncias envolvidas: PE, CE, PB e RN;

Objetivos: emancipação política do Nordeste e proclamação de uma república; Líderes em Pernambuco: Manuel de Carvalho Paes de Andrade, Frei Caneca e Cipriano Barata; D. Pedro I fez um empréstimo à Inglaterra, contratou mercenários e reprimiu com extrema violência o movimento.

Brigadeiro Francisco de Lima e Silva Lord John Taylor Brigadeiro Francisco de Lima e Silva Lord Thomas Cochrane Lideraram a repressão à Confederação do Equador A opressão somada ao endividamento externo foram comprometendo a imagem política de D. Pedro I.

Os mártires do Ceará: Padres Mororó e Ibiapina,Ten. Cel Os mártires do Ceará: Padres Mororó e Ibiapina,Ten.Cel. Carapinima, Azevedo Bolão e Tristão Gonçalves. Passeio Público no início do séc. XX. Destaque para a Rua Caio Prado Tronco do baobá onde foram fuzilados os mártires cearenses da Confederação do Equador

5. Outros fatos que, somados aos anteriores, contribuíram para o desgaste político e a conseqüente abdicação de D. Pedro I: A crise econômica que culminou com a falência do Banco do Brasil, em 1829;

A Guerra da Cisplatina (1825-28) A Guerra da Cisplatina (1825-28). Apesar dos gastos e dos soldados sacrificados, fomos derrotados O caudilho uruguaio Lavalleja proclama a independência da Cisplatina, nascendo a República Oriental do Uruguai Batalha no Rio da Prata

A questão da sucessão ao trono português, iniciada em 1826. D. Miguel D. Pedro I D. Maria da Glória

O assassinato do jornalista Líbero Badaró (novembro, 1830); “Morre um liberal, mas não morre a liberdade.”

A “Noite das Garrafadas” (13 de março de 1831) – Conflito entre simpatizantes dos partidos Brasileiro e Português;

A nomeação do “Ministério dos Marqueses” 5 de abril de 1831) – A última cartada. O Campo de Santana (da Aclamação) no centro do Rio de Janeiro, em 1817. Este era tradicional local de manifestações artísticas no Rio dos séculos XVIII e XIX. No centro, a Igreja de Sant'Ana e o Morro da Conceição

6. A abdicação (7 de abril de 1831) Isolado politicamente, D. Pedro I redigiu uma carta-renúncia abrindo mão do trono brasileiro em nome de seu filho Pedro de Alcântara, com cinco anos de idade na época, seguindo para Portugal, onde assumiria o trono com o título de D. Pedro IV. Pedro de Alcântara criança, futuro D. Pedro II