Todos aqueles que já partiram....

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KATRINA.
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As metáforas, conforme certa vez definiu um poeta, são pontes poéticas
devemos buscá-la dia e noite.
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mensagem para reflexão
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SIMPLICIDADE VIDA É AMOR HOME PAGE Texto de Rayma Lima
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“...o espírito não vai a lado nenhum sem as pernas do corpo,
em ‘Memorial do Convento’
- As asas do espírito -.
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Transcrição da apresentação:

Todos aqueles que já partiram...

E todos aqueles que ainda nascerão...

Esta existência terrena é como a leve brisa que mal chegou e já passa. Não convém que nos apeguemos a ela em demasia.

feito nuvens passageiras, Vidas que, feito nuvens passageiras, a brisa do tempo desmancha...

Os avós dos teus bisavós, como se chamavam? Os netos dos teus bisnetos, quantos serão?

Do bolo do tempo, não mais do que uma fina fatia nos é destinada.

– como todos aqueles que nos antecederam. Após as poucas décadas de nossa existência terrena, seremos chamados a partir – como todos aqueles que nos antecederam.

quão insignificante e diminuta a fatia. Diante da eternidade, quão insignificante e diminuta a fatia.

Oitenta anos – um sopro, uma migalha...

A vida não passa de um instante, mas basta este instante para empreendermos coisas eternas.

De todos os mistérios que nos acompanham e assombram durante a nossa caminhada terrena...

...talvez o mais instigante seja o mistério da duração da vida terrena.

Uns passam dos cem anos de idade, enquanto outros não chegam aos quarenta.

A única certeza é a de que todos nós, mais cedo ou mais tarde, um dia partiremos...

Ninguém sabe o dia, a hora, ou a circunstância em que será convocado a deixar para trás esta morada terrena.

sem saber quanto tempo ainda nos resta. Fazemos nossos planos, sem saber quanto tempo ainda nos resta.

A única certeza é a fragilidade e a impermanência da existência terrena.

Existem os bens do mundo. E existem os ornamentos da alma.

A nossa caminhada terrena somente terá sabor e sentido se aproveitarmos os nossos dias e as nossas noites para acumular bens eternos.

Os bens materiais acumulados serão deixados para trás por ocasião da nossa morte física.

Os nossos bens verdadeiros são os bens imateriais, que acompanham a alma mesmo após a partida deste plano terrestre.

o Perdão, a Pureza de Coração... A Justiça, a Bondade, a Caridade, a Compaixão e a Retidão, o Amor e o Perdão, a Pureza de Coração...

para a nossa existência. As virtudes do coração, a dignidade da alma, que embelezam e que conferem sabor e sentido para a nossa existência.

para a nossa existência... Sabor e sentido para a nossa existência...

para a nossa existência... Sabor e sentido para a nossa existência...

Tema musical: “Jardin Secret”, Richard Clayderman Formatação: um_peregrino@hotmail.com