Nematoda, Nematomorpha Lista de presença

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Platelmitos.
Advertisements

Filo dos Nematelmintos
Nematelmintos - Vermes Cilíndricos
FILO DOS NEMATÓDEOS OS VERMES CILÍNDRICOS.
FILO NEMATHELMINTES.
NEMATELMINTES.
Filo ANNELIDA.
ANIMAIS PSEUDOCELOMADOS
Filo Nematelmintos Características:
PLATYHELMINTES Alexsandro M. Viégas
VERMES PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS – UT 12
Filo Nemathelminthes: vermes cilíndricos
Filo Nematoda.
Filo Nematelmintos Exemplos: Ascaris lumbricoides e Wuchereria bancrofti. Folhetos embrionários: triploblásticos. Celoma: pseudocelomados. Simetria bilateral.
FILO NEMATODA.
Filo dos Nematelmintos
“Vermes de corpo cilíndrico”
NEMATELMINTOS Animais de corpo vermiforme, fino e tubular. Simetria bilateral. Triblásticos, pseudocelomados. Os nematelmintos podem ter vida livre ou.
Nematodea Triblásticos Simetria bilateral Protostômios Pseudocelomados.
Nematoda.
Filo Nematodea (Nematelmintos)
Aula 16 Nematelmintos I.
FILOS ANIMAIS.
ANELÍDEOS, PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS
Ensino Fundamental 7º Ano – Ciências
PLATYHELMINTHES PROF. CARLOS VALENÇA.
Nematodea Triblásticos Simetria bilateral Protostômios Pseudocelomados.
Nematelmintos ou vermes cilíndricos
Anelídeos Filo Nematoda Prof.: Gilmar Marques.
PLATELMINTOS “Vermes chatos”
Helmintos.
Ascaridíase Vitor Alexandre.
FILO NEMATODA: NEMÁTODES/ NEMATELMINTOS
Biologia 2 Cap.:17 - Nematelmintos Prof.: Samuel Bitu.
Aula 14 Platelmintos I.
Filo Platelmintos.
Nemertinos & Nematódeos Aula Teórica 9
Filo dos Nematelmintos
PLATELMINTES.
Filo Dos Platelmintos.
NEMATÓDEOS.
Lulas, polvos, caracóis,lesmas, ostras e mexilhões
Caracterização São helmintos de corpo cilíndrico, não segmentado, revestidos por uma cutícula quitinosa; podem ser de vida livre ou parasitas. Simetria.
NEMATELMINTOS Simone B. Bolognini.
Grupo: Eduarda Viliod , Ingrid Campos , Letícia Maria e Pedro Achê
Características Gerais
Vermes segmentados Minhocas, sanguessugas e poliquetas
Platelmintos Nematelmintos
Vermes segmentados Minhocas!
Reino Animal Nematódeos Leonardo.
Vermes segmentados Minhocas!
Características Gerais
Aschelmintos Filo Nematoda
Nematóides.
PLATELMINTOS Vermes de corpo achatado (plati=“chato”+ helminto= “verme”) Incluem animais de vida livre, terrestres ou aquáticos (planárias), ou ainda parasitas,
Características Gerais dos Filos
Invertebrados inferiores
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS
Filo Platelmintos Solitárias, Planárias, esquistossomos
Ascaris lumbricoides DOENÇAS: MORFOLOGIA: Classe: Nematoda
FILO PLATYHELMINTHES.
Filo Nematelminto   Ø    Características: Animal de corpo fino e tubular são triblásticos, pseudocelomados e com simetria bilateral. Ø    Habitat: Animais.
Professora: Roberta Fontoura
FILO NEMATELMINTHES OU
NEMATELMINTES.
Cisticercose - cisticerco no olho.
FILO ASQUELMINTOS OU NEMATELMINTOS
vermes de corpo cilíndrico
Platelmintos e Nematelmintos
Transcrição da apresentação:

Nematoda, Nematomorpha Lista de presença ECDYSOZOA - Final Nematoda, Nematomorpha Lista de presença

Filo NEMATODA Vermes nematódeos

Filo NEMATODA 25 mil espécies conhecidas Amplamente distribuídos – mar, água doce, solo, muitas espécies parasitas Dos polos aos trópicos, inclusive desertos, grandes altitudes e grandes profundidades Água até 53 ºC. Estratificação em lagos. Spp. no filme d’água em cada partícula solo

Filo NEMATODA Aforismo de N. A. Cobb Parasitas em todos os níveis, atacando todos os tipos de plantas e animais Grande importância econômica, médica, veterinária, etc Adaptações p/ vida em espaços intersticiais: Extremidades em ponta Maioria menor que 2,5 mm Corpo perfeitamente circular em corte transversal

Caenorhabdtidis elegans

Linhagem celular completa de C. elegans Exemplo de eutelia: Linhagem celular completa de C. elegans

NEMATODA

NEMATODA – caracterização Cutícula bem desenvolvida secretada pela epiderme Complexo padrão em camadas – tipicamente 3 camadas + epicutícula Textura variável – lisa ou com setas e protuberâncias Frequentemente anelada Ajuda na invasão de ambientes hostis e hospedeiros – reduz a permeabilidade

NEMATODA – caracterização Mudas – ocorrem 4. Cessam no animal adulto. Epiderme sincicial ou celular Invaginações = cordões longitudinais. Núcleos do sincício alinhados ao longo de cada cordão longitudinal Alojam cordões nervosos ou canais excretores Feixes musculares longitudinais espessos – sem musculatura circular

NEMATODA – caracterização Pseudoceloma pouco ou inexistente (porém vasto em formas parasitas como Ascaris) Sustentação do corpo - cutícula Locomoção: ondulações (contrações alternadas musc. longitud. dorsal vs ventral) Glândula caudal (“fiandeira”): sistema duplo Várias outras formas de locomoção

Locomoção em Nematoda

NEMATODA – alimentação Boca circundada por vários lábios e sensilas Marinhos: 6 lábios. Terrestres e parasitas: 3

Extremidade oral de Nematoda, generalizado

NEMATODA – alimentação Muitos carnívoros, predam pequenos Metazoa Muitos fitófagos: diatomáceas, algas, fungos, bactérias; céls raízes de plantas Detritívoros e em matéria orgânica em decomposição: digerem apenas bactérias Cápsula bucal: varia com tipo de alimentação Mononchus papillatus: com dentes, devora 1.000 nematódeos em suas 18 semanas de vida

Variação da cápsula bucal em Nematoda

Mononchus sp.

Mononchus sp.

Mononchus sp.

NEMATODA – alim./excreção Esôfago (faringe) longo, com céls mioepiteliais e glândulas de enzimas digestivas Estômago com céls ciliadas ou microvilosidades; às vezes sincicial e sólido (spp. parasitas) Circulação por difusão e via pseudoceloma Alguns parasitas com hemoglobina Excreção – célula renete, às vezes com túbulos

esôfago estômago Mononchus sp.

ciliado microvilosidades sincicial (parasitas) Estômagos em Nematoda

NEMATODA – Sist. Nervoso Cérebro = anel nervoso em volta da faringe Cordões nervosos longitudinais nos espessamentos da epiderme Papilas labiais, cefálicas e anfídios Anfídios: poros em fundo cego quimiosensitivos (“olfativos”) mais desenvolvidos em grupos marinhos

anfídio – corte transversal

Sistema Nervoso em Nematoda

NEMATODA – Reprodução I Dióicos (machos e fêmeas). Hermafroditas não são raros Machos são menores, curvados em gancho atrás (ou espatulado) Machos – cloaca; fêmeas – gonóporo Espículas curvas na cloaca do macho  para manter gonoporo da fêmea aberto na cópula

MACHO de Nematoda

NEMATODA – Reprodução II Fêmeas com feromônios p/ atrair machos Sptz é característico: sem flagelo, movimentos amebóides Ovos com grossa camada, rica esculturação Em geral poucos ovos (50-100 em média) Porque são animais pequenos Jovem nematódeo quase idêntico ao adulto, exceto sistema reprodutivo incompleto

Espermatozóide de Nematoda Cópula

Filo NEMATODA – Parasitismo Completamente livres Ectoparasitas de plantas (“herbívoros”) Endoparasitas de plantas Zooparasitas saprófagos (esperam morte hosp.) Zooparasitas no estágio jovem apenas (insetos) Jovens fitoparasitas e adultos fêmea zooparasitas Jovens fitoparasitas e adultos zooparasitas

Filo NEMATODA – Parasitismo Apenas as fêmeas zooparasitas (toda a vida) Adultos zooparasitas em um único hospedeiro Adultos zooparasitas com um hospedeiro intermediário

Filo NEMATODA - Parasitismo Parasitas – geram mais ovos Defesas contra sistema imune do hospedeiro Virulência vs. disseminação

Parasitas humanos – 1 hospedeiro Ascaris lumbricoides – lombriga, bicha Alimenta-se do conteúdo intestinal “Gigantes” – fêmea com até 40 cm e diâmetro de um lápis Ingestão  intestino  corrente sanguínea  fígado  coração  pulmões  faringe  intestino A forma adulta vive aproximadamente dois anos Ovos muito resistentes (até 10 anos no solo) e invisíveis a olho nu

Ascaris lumbricoides

Ascaris lumbricoides

Ascaris lumbricoides

Parasitas humanos – 1 hospedeiro Necator americanus (Velho Mundo: Ancylostoma) Hematófago Larva penetra pele (pé, em humanos)  pulmão  faringe (deglutido)  intestino Sensação de “picada” ou prurido no local da penetração Palidez, fraqueza, anemia  dores musculares, abdominais e de cabeça, hipertensão, tonturas

Parasitas humanos – 1 hospedeiro Enterobius vermiculares (Oxyurus) Pequenos (<15 mm) Fêmea ovipõe no ânus  Prurido  ovos nas unhas das mãos  autoinfestação Ainda comum em países desenvolvidos

Parasitas humanos com hospedeiro intermediário Loa loa Subcutâneo; migra para o olho [mutuca transmite] Áfria tropical Dracunculus Subcutâneo Disseminado por Copepoda Wuchereria banchrofti (120 milhões no mundo) Elefantíase [mosquito contamina-se/transmite] Macho 40 mm x 0,1 mm Fêmea 90 mm x 0,24 mm

Dracunculus sp. Copepoda

Caduceu

elefantíase

elefantíase

elefantíase

elefantíase

elefantíase

Filo NEMATOMORPHA 230 spp.

Filo NEMATOMORPHA Forma geral semelhante aos Nematoda, mas: Mais finos e mais longos – 5 a 10 cm é comum Adultos de vida livre, vivem pouco Larvas parasitas em artrópodos É a fase de vida dominante Adultos em água doce (grande maioria) Um gênero marinho pelágico (livre natante)

Filo NEMATOMORPHA – cont. Sem musculatura circular Tec. conj. com bastante colágeno entre céls Contudo, logo após reprodução, tec. conj. é tomado por líquido, formando pseudoceloma Dióicos Par de gônadas se extendem por todo compri-mento do corpo Machos sem espículas (típicas só de Nematoda)

Filo NEMATOMORPHA – cont. Fêmea deposita cordão de ovos na água, nas margens ou próximo da vegetação Larvas penetram ou são ingeridas por besouros, baratas, gafanhotos, centopéias e mesmo sanguessugas Absorção direta de nutrientes via parede do corpo; adultos também (trato digestivo reduzido) Fase parasita persiste por semanas ou meses Emergem qdo hospedeiro aproxima-se da água

Larva de Nematomorpha

Calendário 18 nov [Qua] – prática parasitas 24 nov [Ter] – PROVA TEÓRICA II 25 nov [Qua] – PROVA SUBSTITUTIVA 1 dez [Ter] – PROVA PRÁTICA 8 dez [Ter] – PROVA FINAL