O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (4)

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Transcrição da apresentação:

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (4) Determinação da resistência de entrada: vs Rs B Ri C Ro E + vp – io Regra da resistência refletida (a resistência de entrada olhando-se para a base é (b+1) vezes a resistência total no emissor).  A inclusão de Re no emissor pode aumentar Ri consideravelmente:

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (5)  O projetista de circuitos pode escolher o valor de Re que fornece o valor desejado de resistência de entrada para o amplificador. Determinação do ganho de tensão:  Ganho da base para o coletor:  O ganho de tensão entre base e coletor é igual à resistência total no coletor dividida pela resistência total no emissor.

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (6) O ganho é menor que aquele para o amplificador EC devido ao termo adicional (b +1) Re no denominador. O ganho, no entanto, é menos sensível ao valor de b. Inclusão da resistência Re no emissor: o amplificador pode trabalhar com sinais de entrada maiores sem que ocorra distorção não-linear (somente uma pequena parcela do sinal de entrada da base aparece entre a base e o emissor).  Para o mesmo vp, o sinal de entrada pode ser maior que aquele para o amplificador EC por um fator (1 + gm Re). (Re: resistência de degeneração de emissor – realimentação negativa)

O amplificador em emissor comum com uma resistência no emissor (7) Determinação da resistência de saída Ro e do ganho de corrente Ai : Inclusão da resistência Re no emissor do amplificador EC: A resistência de entrada Ri aumenta de (1 + gm Re). Para a mesma distorção não-linear, podemos aplicar um sinal (1 + gm Re) vezes maior. O ganho de tensão é reduzido. O ganho de tensão é menos dependente do valor de b (particularmente quando Ri é pequeno). A resposta em altas freqüências é melhorada significativamente (Capítulo 7).

O amplificador em base comum BC: a base é aterrada, a fonte de sinal é acoplada ao emissor através de um capacitor CC de valor elevado e o sinal de saída é obtido no coletor (para a análise a seguir, desconsidere a resistência de carga RL). Como no EC, o transistor é polarizado com uma fonte de corrente constante cuja resistência de saída é considerada elevada.  Modelo T : o sinal de entrada é aplicado ao emissor (ro foi desprezada)

O amplificador em base comum (2) A resistência re é relativament baixa (por exemplo, para uma corrente de polarização de 1 mA, re = 25 W)  a resistência de entrada do amplificador em BC é baixa. Ganho de tensão: O ganho de tensão depende muito pouco do valor de b. No entanto, depende criticamente de Rs : Para Rs >> re : Av  RC / Rs; para Rs muito pequeno: Av  gmRC (esta condição é difícil de se obter, uma vez que re é relativamente baixa). O amplificador BC não é inversor (como era o EC) (a saída está em fase com a entrada).

O amplificador em base comum (3) Ganho de corrente: Resistência de saída: Ro = RC Amplificador em BC: Resistência de entrada muito baixa. Ganho de corrente próximo de um. Resistência de saída determinada por RC. Ganho de tensão que depende consideravelmente da resistência de fonte RS.  a: ganho de corrente de curto-circuito em base comum. Ri baixo  O circuito BC sozinho não é atraente como amplificador de tensão.  Amplificador de corrente de ganho unitário ou isolador de corrente (buffer)  aceita um sinal de entrada de corrente em uma resistência de entrada baixa (re) e fornece uma corrente praticamente igual a uma alta impedância no coletor (a impedância de saída desconsiderando-se RC é infinita).  Excelente resposta em altas freqüências (Capítulo 7).

O amplificador em coletor comum ou seguidor de emissor O coletor é conectado à fonte positiva VCC (está, portanto, aterrado do ponto de vista de sinais ac). O sinal de entrada é aplicado à base e a saída é obtida no emissor. O principal objetivo do circuito coletor comum é conectar uma fonte com resistência RS elevada a uma carga relativamente baixa. O sinal de saída no emissor é acoplado ao resistor de carga RL através de um capacitor CC de valor elevado . vs Rs  Análise de sinais ac: substituir o TJB por um de seus modelos T.

O amplificador em coletor comum ou seguidor de emissor (2) vs Rs A partir do modelo equivalente ac, determine: A resistência de entrada Ri; O ganho de tensão Av; A resistência de saída Ro; O ganho de corrente Ai.

O amplificador em CC (3) Amplificador em CC ou seguidor de emissor: Elevada resistência de entrada. Baixa resistência de saída. Ganho de tensão que é menor e muito próximo da unidade. Ganho de corrente relativamente elevado. A configuração CC é adequada, portanto, para aplicações nas quais uma elevada resistência de fonte deve ser conectada a uma carga de baixo valor  o seguidor de emissor atua como um isolador (buffer). Sua baixa resistência de saída torna-o útil como último estágio de um amplificador de múltiplos estágios, em que o objetivo deste último estágio não é aumentar o ganho de tensão, mas fornecer uma baixa resistência de saída. Leiam com atenção o final do item que trata a respeito do seguidor de emissor, em particular a questão da máxima excursão permissível para o sinal de saída.