ASFÁLTICO USINADO A QUENTE

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

CLASSIFICAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO SOLO
Novo projeto de uma máquina de.
Capítulo 6 Capacidade Esta apresentação aborda o material contido no Capítulo 6, Capacidade. O gráfico é uma árvore de decisão simulada. 1.
Elaboração de projeto básico e executivo de engenharia de restauração de rodovia, tipo C.R.E.M.A – 2º etapa. Rodovia: BR-364/RO Trecho: Entr. BR-174 (A)
AÇO PARA CONCRETO ARMADO
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Asfaltos: Caracterização Brasileira
Argamassas Fabris: contribuição para a Construção e Reabilitação na Malha Urbana
Exercícios Porcentagem.
Trigonometria no Triângulo Retângulo
Prof. Dr. Flávio Renato de Góes Padula
Compactação CONTRUÇÕES PESADAS.
RISCOS FÍSICOS RUÍDO 1) O que é som? 2) Características do som:
P&D como instrumento para adicionar valor à empresa
- Engenharia de Produção -
MOVIMENTO DE TERRA 1ª Parte.
MOVIMENTO DE TERRA 2ª Parte.
DNIT - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO PARANÁ
Meses DNOSAJMAMFJJ 10 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO SISTEMA – Setembro/2007 Proposta de política de Integração entre os órgãos do Sistema Proposta de política.
COMPONENTES DA LIGAÇÕES
ADENSAMENTO Determinante para a qualidade e produtividade das peças,
Uma proposição equivalente a “Se alimento e vacino as crianças, então reduzo a mortalidade infantil” é 01) Alimento e vacino as crianças ou não.
LOGÍSTICA - SUPPLY CHAIN E MOVIMENTAÇÃO e ARMAZENAGEM de
Para estocar ou retirar um item A: dmin = 10m Dmax = 50m dm = ( ) / 2 = 30m Com a freqüência de 80% 30 x 0,8 = 24m.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TOLEDO
FTC Química/Laboratório Paulo Sérgio M. Mascarenhas
FRASEOLOGIA ATS AERONAVE DECOLANDO.
Preparativos Antes da Montagem
GRELHA PAVIMENTO NATURAL PERMEÁVEL
AV. NOIDE CERQUEIRA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
Preparativos Antes da Montagem
Materiais da Construção
Cálculos Financeiros AULA 4 Profª Karine R. de Souza .
Problemas ou Oportunidades?
Universidade do Federal de Sergipe
Carlos Yukio Suzuki Felipe Issa Kabbach Junior Angela Martins Azevedo
1. DADOS DO TRECHO RODOVIA: BR-158/MS
Usina de Concreto. Usina de Concreto - SUL História da Rossi
1 O Brasil no Mercado Global Henrique de Campos Meirelles Abril 2008.
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE PALMARES
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
180 – ,1 1 a) Epd = = = 1 Unitária 55 – ,65 0,65 0, 4 b) Epd = = = 1,6 Elástica 1,5 – 2,5 2,5 1 0,5 4 – a) Exy = = = 2 b) Substitutos.
AMOSTRAGEM E PREPARAÇÃO DOS SOLOS
ESTRADAS I I I 2º semestre 2008.
Problemas Vamos ler com muita atenção o enunciado.
Razão, Proporção e Regra de Três
Aços na Construção Civil
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Adosindro J. Almeida, Msc. Eng° Leto Momm, Prof. Dr.
NOVOS CONCEITOS DE DEPRECIAÇÃO PARA MÁQUINA E EQUIPAMENTOS
AMAPÁ – AP RODOVIAS 1.
ESTATÍSTICA.
Estudos de Estabilidade
Tratamento dos Resíduos Sólidos – Reciclagem R S Construção Civil
SEDIMENTAÇÃO Curso: ENGENHARIA CIVIL
Exercícios do professor Culquísár! 20/09/ O ar de um ambiente é trocado pelo efeito chaminé/ diferença de densidade, mediante a entrada de ar.
Arranjo Geral. Arranjo Geral Sistema de Transposição arranjo geral Sistema de Transposição de Peixes (STP 01) Vazão 40 m³/s Canal de Fuga/ Restituição.
50 cm 70 cm CARGA E DESCARGA Início MODELO 01
Experiência Laboratorial Privada ( BASF ) na Acreditação em BPL
Desafios para Implantação dos Requisitos de Ergonomia – NR-36
Câmara Climática Fernando Nogueira.
EVOLUÇÃO DOS REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS PRODUZIDOS COM ASFALTOS MODIFICADOS POR POLÍMEROS E BORRACHA DE PNEUS NO BRASIL Agnaldo S. B. Agostinho, Engenheiro.
Propriedades Físicas do Som
PROCESSO PASSO A PASSO EFEITO HIDROTRANSFER (TRANSFER BASE ÁGUA)
MÉTODO EXECUTIVO DAS CAMADAS DO PAVIMENTO
ESTUDO DA DOSAGEM DO CONCRETO POROSO
CBB IND. E COM. DE ASFALTOS E ENGENHARIA LTDA.
MATERIAIS BETUMINOSOS APLICADOS NA PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS
Transcrição da apresentação:

ASFÁLTICO USINADO A QUENTE EXECUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE Engº Antonio Santos ENGEVIX ENGENHARIA S.A

EXECUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE

USINAS DE CONCRETO ASFÁLTICO

Usina Asfalto Fluxo Contínuo.

Silo de Filler

Usina asfalto gravimétrica / Batelada.

Usina asfalto gravimétrica / Decantação Via Úmida.

Usina asfalto / Silos frio.

Usina asfalto / Silos frio.

CUSTO ÓLEO COMBUSTÍVEL (XISTO) USINAGEM Custo óleo xisto retirar 1% umidade agregados = R$ 0,97/tonelada Produção Usina de Asfalto = 80 t/hora Horas trabalhadas = 8 h/dia Dias trabalhados = 22/mês Meses trabalhados = 12/ano Custo = 12 X 22 X 8 X 80 X 0,97 = R$ 163.891,20/Ano RESULTADO FINANCEIRO X PRODUÇÃO USINA 80 t/hora 68 t/hora 12 x 22 x 8 x 80 = 169.000 t/ano 12 x 22 x 8 x 68 = 144.000 t/ano 169.000 t/ano x R$ 180,00/t 144.000 t/ano x R$ 180,00/t Valor= R$ 30.420.000,00/ano Valor= R$ 25.920.000,00/ano R$ 4.500.000,00/Ano

TEMPERATURA USINAGEM MASSA ASFÁLTICA CAP 85±10 sSF ou 170±20 cP (BROOKFIELD) Agregados 10ºC > CAP

Viscosímetro Brookfield NBR 15184/ ASTM D4402 Cisalhamento Dinâmico Temperatura 25 a 300ºC Viscosímetro Saybolt- Furol NBR 14950/ ASTM E102 Viscosidade Cinemática Temperatura 120 a 240ºC (135ºC)

CAP 20 Média Temperatura do Ligante 151ºC a 157ºC 154

20 - 50/60 50/70 85/100 CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP) VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE DO CAP A 135° C (SSF) AO LONGO DOS ANOS NO BRASIL DESCRIÇÃO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP) 50/60 20 50/70 85/100 TESE PREUSSLER 1983 185 a 261 (04 amostras) - 139 a 170 TESE SALOMÃO PINTO (1993) 195 a 217 CERTIFICADOS ANO 2000 210 CERTIFICADOS ANO 2004 190 CERTIFICADOS ANO 2006 147 CERTIFICADOS ANO 2007 160 CERTIFICADOS ANO 2010 174 CERTIFICADOS ANO 2010 (EUA) 246

Temperatura na usina.

CARGA CAMINHÕES USINA ASFALTO Segregação (Dispersão dos agregados)

Orientando carregamento usina.

EXECUÇÃO CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE Verificação equipamentos.

PINTURA LIGAÇÃO EMULSÃO ASFÁLTICA Curada ou Rompida; Tráfego; Emendas Transversal e Longitudinal.

Pintura de ligação / Remendo.

Pintura ligação / Emenda transversal.

Pintura de ligação / Sujeira.

TEMPERATURA X COMPACTAÇÃO MASSA ASFÁLTICA

TEMPERATURA X COMPACTAÇÃO MASSA ASFÁLTICA Compactação 140±15 sSF ou 280±30 cP (BROOKFIELD)

CAP 20 MédIa Temperatura de Compactação 139ºC a 145ºC 142

Temperatura antes descarga vibroacabadora.

Termômetro / Temperatura pista.

Temperatura / Rolo pneus.

Temperatura / Mesa extensível.

DESCARGA VIBROACABADORA Caminhão / Vibroacabadora / “Bumps” ou saliências

Orientação descarga.

ESPESSURA CAMADA Segregação / Diâmetro Máx. Agregado 2/3 espessura camada Empolamento / 20 a 25% espessura projeto

COMPACTAÇÃO MASSA ASFÁLTICA ROLO DE PNEUS Lastro; Junto / Vibroacabadora; Tangente / Curva; Marcas / Manchas; Aceleração / Frenagem.

COMPACTAÇÃO MASSA ASFÁLTICA ROLO DE PNEUS Marcas / Manchas: Calibragem dos pneus; Pneus recapados; Pneus desgastados ou velhos; Pneus com diferença de altura; Folga nas buchas das rodas; Excesso de óleo nos pneus.

Rolagem em tangente.

Rolagem tangente / Friso.

Marcas / Calibragem.

Trincamento / Infiltração d’água.

Manchas / Excesso de óleo.

Manchas / Excesso de óleo.

COMPACTAÇÃO MASSA ASFÁLTICA ROLO TANDEM VIBRO Frequência Vibração > 2400 VPM; Rolo Motriz; Temperatura adequada.

JUNTA OU EMENDA TRANSVERSAL Execução; Segregação.

Emenda transversal / Início Execução.

Emenda transversal / Segregação.

Emenda transversal / Segregação.

Emenda transversal / Trinca.

JUNTA OU EMENDA LONGITUDINAL Transpasse Segregação.

Emenda longitudinal.

Emenda longitudinal.

SEGREGAÇÃO MASSA ASFÁLTICA Emenda transversal / Emenda longitudinal.

Segregação / Peneira

Emenda / Segregação.

Segregação / Vassourão.

Segregação / Rastel tipo Ancinho.

Emenda segregada.

Emenda Remontada.

Emenda trincada.

Emenda trincada.

Emenda longitudinal.

Emenda transversal / “BUMP”.

Emenda remontada.

Emenda transversal.

Segregação / Início jornada trabalho.

Segregação / Início jornada trabalho.

Segregação / Mancha.

Segregação / Final jornada trabalho.

Segregação / Final jornada trabalho.

ALINHAMENTO DOS BORDOS

Alinhamento bordo / Pré-marcação.

Alinhamento bordo / Tangente.

Alinhamento bordo / Curva.

Alinhamento Bordo / Curva Externa.

Alinhamento Bordo / Curva Interna.

Alinhamento Bordo / Final 3ª Faixa.

Alinhamento Bordo / Início 3ª faixa.

Alinhamento Bordo / Início 3ª faixa.

Bordo desalinhado.

Bordo desalinhado.

Recuperação alinhamento bordo.

PARTICULARIDADES EXECUÇÃO CONCRETO ASFÁLTICO

Exsudação / Início jornada trabalho.

Exsudação / Fora de faixa.

Drenagem / Acostamento

Remendo / Limpeza.

Remendo / Pintura de ligação.

Remendo / Vibroacabadora.

Remendo / Motoniveladora.

Tape / Inadequado.

Acostamento / Sarjeta.

CONSIDERAÇÃO FINAL É fundamental que toda a equipe envolvida no processo executivo se preocupe com os pequenos detalhes e da importância deles para a qualidade geral da obra.

Obrigado! Eng. Antônio Santos ENGEVIX ENGENHARIA S.A.