Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
NÚCLEO DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TECNOLOGIA DA USINAGEM
Advertisements

DESGASTE E VIDA DA FERRAMENTA Capítulo 7
Processos de Furação Tabela 6.1 demonstrou variações no tempo de execução de um furo de diâmetro 30 mm e profundidade 30 mm. Especificações dureza e usinabilidade.
AULA 07 Prof: Elias Junior
Aula 08 Prof: Elias Junior
AULA 04 TORNO MECÂNICO PROF: Elias Junior
Aula 8 Movimentos de corte Velocidades de corte Fluido de corte
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 8 – Introdução à usinagem
Aula 5 Máquinas-Ferramentas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 7 Torneamento - Introdução Parte 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 6 Plainas e Aplainamentos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 15 Torneamento - Introdução Parte 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 11 Torneamento - Introdução Parte 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 12 Máquinas-Ferramentas Plainas
Aula 23 Centros de Usinagem CAD / CAM
Aula 13 Aplainamentos Potência de Corte Exercícios
Aula 2 – Introdução aos processos de fabricação
Aula 10 Máquinas-Ferramentas Plainas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 8 – Introdução aos processos de fabricação
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aulas 3 – Paquímetro Sistema de medição Exercícios
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 7 – Parâmetros de Usinagem Ferramentas de corte
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aulas 4 – Micrômetro Sistema de medição Exercícios Outros instrumentos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques.
Aulas 5 – Micrômetro Sistema de medição Exercícios Outros instrumentos
Aula 11 Movimentos de corte Velocidades de corte Fluido de corte
Introdução Basicamente, o torneamento gera formas cilíndricas com uma ferramenta de corte usinando com uma única aresta, e, na maioria dos casos, a ferramenta.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES ECÔMICAS DE USINAGEM
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Delineamento Tarefas Envolvidas no Projeto de Operações de Usinagem
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Aula 3 – Parâmetros de Usinagem
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Seleção do Processo de Usinagem
Transcrição da apresentação:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Processos de Fabricação I Prof. Jorge Marques dos Anjos Aula 20 Torneamento – Velocidade de Corte Slides gentilmente cedidos pelo prof. Vitor, com adaptações minhas.

Velocidade de corte (Vc) no torneamento e em outras usinagens por rotação. Velocidade de corte com Movimento de Rotação (Vc) com movimentos de rotação como torneamento, furação e fresamento. 𝑉𝑐= 𝜋𝑑𝑛 1000 d = diâmetro do elemento em rotação; isto é, a peça ou a ferramenta (broca/fresa) em mm n = nº de rotação por minuto (rpm) Vc = velocidade de corte em m/min

Tabelas

Velocidade de avanço (Va) Velocidade de avanço (Va): é o percurso de avanço da peça ou da ferramenta em mm/min. Va = a.n Va = Velocidade de avanço em mm/min a = Avanço em mm/rotação (mm/volta) n = Rotação por minuto (rpm). Frequência

Tempo de corte (Tc) Torneamento cilíndrico. Torneamento longitudinal 𝑻𝒄 = 𝑳 𝑽𝒂 = 𝑳 𝒂𝒏 (min) 𝐿 = comprimento da usinagem (mm) 𝑎 = avanço (função da potência e do acabamento superficial) 𝑛 = rpm (função da velocidade de corte; ou seja, da relação ferramenta/peça e das limitações de rotações do torno)

Tempos de corte de faceamento Torneamento transversal (faceamento, sangramento) 𝑻𝒄= Tempo de corte em min 𝒑 = avanço transversal; ou seja, a penetração em mm/rot. 𝒏= rotação em rpm Obs: em máquinas CNC, é possível variar a rotação e manter Vc constante: 𝑇𝑐= 𝑑 2 𝑑/2 0 𝑉𝑓 −1 𝛿𝑑 𝑻𝒄 = 𝒅 𝟐𝑽𝒂 = 𝒅 𝟐𝒑𝒏 (min) 𝑻𝒄 = (𝑫−𝒅) 𝟐𝑽𝒂 = (𝑫−𝒅) 𝟐𝒑𝒏 (min)

Determinação da RPM (n) Dadas as características da usinagem, o objetivo inicial é determinar a rotação a ser utilizada. 𝑛= 𝑉𝑐.1000 𝜋𝑑 n = frequência em rotações por minuto (RPM) d = diâmetro da peça (ou da ferramenta) em mm Vc = velocidade de corte em m/min

Exercícios Determine a rotação que deve ser empregada para desbastar, no torno, um tarugo de aço ABNT 1060 de 100 mm de diâmetro, usando uma ferramenta de aço rápido. Reconsidere a questão 1. Substitua a ferramenta por metal duro e determine a nova rotação ideal. Se a caixa de engrenagens do torno permite selecionar as velocidades (rotações): 20, 40, 70, 120, 180, 250, 350, 500 e 700 RPM, qual a ferramenta mais adequada para a executar a usinagem do material especificado (questão 1)? Por que?

Seleção da rotação Os tornos tradicionais possuem certas quantidades fixas de rotação, selecionadas pela caixa de câmbio. Feito o cálculo, deve-se selecionar a rotação mais próxima da calculada. Máquinas mais modernas podem ter suas velocidades (rotações) regulada linearmente por variação de frequência do motor CA ou da corrente do motor CC.

Exercícios Determine o tempo de corte para uma passada de desbaste de 1,2 mm de profundidade com avanço de 0,6 mm, em torneamento cilíndrico, de um tarugo de aço 1020 de 200 mm de diâmetro e 400 mm de comprimento, utilizando ferramenta de HSS e um torno de 4 CV, 0,7 de eficiência e com as seguintes velocidades disponíveis: 30, 50, 90, 120, 180, 250, 380, 500, 750, 900 RPM. Reconsidere o exercício 1: se for necessário reduzir o diâmetro de 200 para 180 mm (apenas desbaste) e sabendo-se que o operador gasta 3 minutos de ajustes antes de iniciar uma nova passada, qual será o tempo de usinagem de desbaste deste cilindro?

Exercícios 3) Após acabamento, a peça (questões 1 e 2) ficará com 178,8 mm. Determine o tempo total de usinagem desta peça, considerando que além dos ajustes, na etapa final o operador gasta mais 2 minutos para inspeção dimensional e calibração. O avanço de acabamento é 0,2 mm/volta. 4) Separe os tempos em tempo de corte e tempo passivo e analise-os. Que alternativas você poderia sugerir para obter uma redução significatica no tempo de usinagem da peça em questão?