A N Á L I S E S I N T Á T I C A Conjunto de preceitos que causam a ordem e as afinidades dos termos na frase. Análise da estrutura gramatical das frases.

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Transcrição da apresentação:

A N Á L I S E S I N T Á T I C A Conjunto de preceitos que causam a ordem e as afinidades dos termos na frase. Análise da estrutura gramatical das frases.

FRASE = Unidade de comunicação, com ou sem verbo, provida de uma estrutura com sentido completo: Pelo amor de Deus. Vamos embora já. ORAÇÃO = Presença de verbo e com sujeito e predicado ou apenas predicado: Vamos embora já. Sei que houve erros na prova. PERÍODO = Quando há a presença de oração. Se há, na oração, um único verbo, é chamada de PERÍODO SIMPLES (oração absoluta); dois ou mais verbos, PERÍODO COMPOSTO.

PERÍODO SIMPLES TERMOS ESSENCIAIS SUJEITO PREDICADO O termo sobre o qual se faz uma declaração. O ser ao qual se atribui a ideia contida no predicado. Aquilo que se diz sobre o sujeito de uma oração.

TIPOS DE SUJEITO SIMPLES Quando há apenas um núcleo, ou seja, quando o verbo se refere a apenas um substantivo, pronome ou palavra substantivada Todas as pessoas olham atentas à novela. Ninguém confiou naquela mulher. Faltavam alguns minutos para o fim da aula. A maioria dos presentes consegue entender isso. Elas voltaram.

TIPOS DE SUJEITO COMPOSTO Quando há mais de um núcleo, podendo ser representado por substantivos, pronomes ou palavras substantivadas Minha amiga e eu conseguimos estudar anatomia até tarde. Existem dúvidas e reclamações sobre este projeto.

TIPOS DE SUJEITO OCULTO Não está materialmente expresso na oração, mas pode ser identificado pela desinência verbal. Também chamado de elíptico ou desinencial. Soubemos, só ontem, que seríamos afastados. Cantaste muito bem na tarde de ontem. Faço tudo quando tenho vontade!

INDETERMINADO Quando a identidade do sujeito: é desconhecida TIPOS DE SUJEITO INDETERMINADO Quando a identidade do sujeito: é desconhecida é escondida propositadamente não se refere a uma pessoa determinada

INDETERMINADO A) Verbo na 3ª pessoa do plural Não o avisarão da festa. São eles: A) Verbo na 3ª pessoa do plural Não o avisarão da festa. B) Verbo na 3ª pessoa do singular + SE Mandaram te chamar. Roubaram aquela velhinha. Precisa-se de pedreiros. Não se confiava naquelas mulheres. Chegou-se ao objetivo desejado. prof. Alexandre Pitta

singular Singular/plural V+se+preposição I. I. S. singular Verbo de LIGAÇÃO, INTRANSITIVO TRANSITIVO INDIRETO V+se+(__________) ? P. A. Singular/plural TRANSITIVO DIRETO

Ocorre quando os verbos são IMPESSOAIS. TIPOS DE SUJEITO INEXISTENTE Ocorre quando os verbos são IMPESSOAIS.

inexistente Nevou em São Joaquim ontem. Venta demais em Floripa. São eles: A) verbos que expressam fenômenos da natureza Nevou em São Joaquim ontem. B) FAZER associado a indicação de tempo cronológico ou climático Venta demais em Floripa. Faz invernos rigorosos no Sul. C) HAVER no sentido de existir, ocorrer, acontecer e tempo decorrido Deve fazer 20 anos que ele trabalha. Houve problemas na apuração. D) SER, associado a tempo e distância Pode haver vários shows em SC. É 1 hora Eram 2h quando tudo aconteceu

NÃO ESQUEÇA! HAVER existir acontecer ocorrer

HAVER SINGULAR SUJEITO INEXISTENTE VERBO TRANSITIVO DIRETO

zerssiços Entre as frases a seguir somente UMA apresenta sujeito indeterminado. Assinale-a. a) Há a marca da vida nas pessoas. b) Não se necessita de lavadeira. c) Vai um sujeito pela rua. d) Ninguém chamou sua atenção. e) Pede-se um pouco de paciência.

É sujeito de uma oração o segmento assinalado com a letra zerssiços É sujeito de uma oração o segmento assinalado com a letra Foi impossível A VENDA DO TERRENO (a), mas eles deixaram OS DOCUMENTOS (b) lá porque precisavam de UMA CÓPIA AUTENTICADA (c), que seria feita por UM FUNCIONÁRIO (d), assim que eles fechassem O EXPEDIENTE (e)

(C) Sujeito Indeterminado (D) Sujeito Inexistente Relacione: (A) Sujeito Simples (B) Sujeito Composto (C) Sujeito Indeterminado (D) Sujeito Inexistente ( ) Chegaram professores, alunos e vários funcionários ( ) Roubaram aquela casa. ( ) Havia manifestações na frente da Assembleia Legislativa. ( ) São três horas da tarde. ( ) Elas nos perguntaram sobre vários assuntos. ( ) Fala-se na eleição do Diretório Acadêmico. ( ) Analisava-se o corte de energia. ( ) Deve fazer, neste momento, dez dias de inverno rigoroso. ( ) Come-se muito nos restaurantes da cidade. ( ) Ofereceu-se um cargo de alto valor ao rapaz. B C D D A C A D C A

01. A oração em maiúsculo no texto é independente e completa. "Três semanas atrás, escrevendo aqui sobre a arrogância no jornalismo, eu dizia que muita gente hoje tem mais medo de ser condenada pela imprensa do que pela justiça, já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação. O poder da imprensa é arbitrário e seus danos irreparáveis. "O DESMENTIDO NUNCA TEM A FORÇA DO MENTIDO". Na justiça, há pelo menos um código para dizer o que é crime; na imprensa 'não há um código' - não há norma nem para estabelecer o que é notícia, quanto mais ética. 'Mas' a grande diferença é que, no julgamento da imprensa, as pessoas são culpadas até prova ao contrário." (Zuenir Ventura / JB - 26/05/95) Sobre o texto acima, some a(s) proposição(ões) correta(s) quanto à sintaxe: 01. A oração em maiúsculo no texto é independente e completa.

"Três semanas atrás, escrevendo aqui sobre a arrogância no jornalismo, eu dizia que muita gente hoje tem mais medo de ser condenada pela imprensa do que pela justiça, já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação. O poder da imprensa é arbitrário e seus danos irreparáveis. "O DESMENTIDO NUNCA TEM A FORÇA DO MENTIDO". Na justiça, há pelo menos um código para dizer o que é crime; na imprensa 'não há um código' - não há norma nem para estabelecer o que é notícia, quanto mais ética. 'Mas' a grande diferença é que, no julgamento da imprensa, as pessoas são culpadas até prova ao contrário." (Zuenir Ventura / JB - 26/05/95) Sobre o texto acima, some a(s) proposição(ões) correta(s) quanto à sintaxe: 02. TRÊS SEMANAS ATRÁS é adjunto adverbial de tempo, deslocado para dar ênfase.

04. NA JUSTIÇA é sujeito de HÁ. "Três semanas atrás, escrevendo aqui sobre a arrogância no jornalismo, eu dizia que muita gente hoje tem mais medo de ser condenada pela imprensa do que pela justiça, já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação. O poder da imprensa é arbitrário e seus danos irreparáveis. "O DESMENTIDO NUNCA TEM A FORÇA DO MENTIDO". Na justiça, há pelo menos um código para dizer o que é crime; na imprensa 'não há um código' - não há norma nem para estabelecer o que é notícia, quanto mais ética. 'Mas' a grande diferença é que, no julgamento da imprensa, as pessoas são culpadas até prova ao contrário." (Zuenir Ventura / JB - 26/05/95) Sobre o texto acima, some a(s) proposição(ões) correta(s) quanto à sintaxe: 04. NA JUSTIÇA é sujeito de HÁ.

"Três semanas atrás, escrevendo aqui sobre a arrogância no jornalismo, eu dizia que muita gente hoje tem mais medo de ser condenada pela imprensa do que pela justiça, já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação. O poder da imprensa é arbitrário e seus danos irreparáveis. "O DESMENTIDO NUNCA TEM A FORÇA DO MENTIDO". Na justiça, há pelo menos um código para dizer o que é crime; na imprensa 'não há um código' - não há norma nem para estabelecer o que é notícia, quanto mais ética. 'Mas' a grande diferença é que, no julgamento da imprensa, as pessoas são culpadas até prova ao contrário." (Zuenir Ventura / JB - 26/05/95) Sobre o texto acima, some a(s) proposição(ões) correta(s) quanto à sintaxe: 08. No último período, SÃO CULPADAS é predicado nominal e o sujeito é PESSOAS.

"Três semanas atrás, escrevendo aqui sobre a arrogância no jornalismo, eu dizia que muita gente hoje tem mais medo de ser condenada pela imprensa do que pela justiça, já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação. O poder da imprensa é arbitrário e seus danos irreparáveis. "O DESMENTIDO NUNCA TEM A FORÇA DO MENTIDO". Na justiça, há pelo menos um código para dizer o que é crime; na imprensa 'não há um código' - não há norma nem para estabelecer o que é notícia, quanto mais ética. 'Mas' a grande diferença é que, no julgamento da imprensa, as pessoas são culpadas até prova ao contrário." (Zuenir Ventura / JB - 26/05/95) 16. A expressão "REGRAS FIXAS E INSTÂNCIAS DE APELAÇÃO" atua como objeto direto do verbo ter, enquanto o demonstrativo ESTA atua como sujeito, referindo-se ao termo JUSTIÇA, expresso anteriormente.

"Três semanas atrás, escrevendo aqui sobre a arrogância no jornalismo, eu dizia que muita gente hoje tem mais medo de ser condenada pela imprensa do que pela justiça, já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação. O poder da imprensa é arbitrário e seus danos irreparáveis. "O DESMENTIDO NUNCA TEM A FORÇA DO MENTIDO". Na justiça, há pelo menos um código para dizer o que é crime; na imprensa 'não há um código' - não há norma nem para estabelecer o que é notícia, quanto mais ética. 'Mas' a grande diferença é que, no julgamento da imprensa, as pessoas são culpadas até prova ao contrário." (Zuenir Ventura / JB - 26/05/95) Sobre o texto acima, some a(s) proposição(ões) correta(s) quanto à sintaxe: 32. Em “já que esta tem regras fixas e instâncias de apelação” o sujeito é do tipo simples e é representado pela palavra imprensa.

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 01. Há, no texto, predominância de emprego de linguagem conotativa. V

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 02. Em "era possessivo como um pronome" (verso 6) há presença de metáfora. F

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 04. Em "ela era bitransitiva" o poeta usa um jogo duplo de sentido. V

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 08. No verso 3 o uso do pronome "nos" é uma forma de envolver o leitor no texto. F

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 16. O pronome 'o' de matei-o refere-se ao termo anterior "artigo indefinido" (verso 12) F

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 32. O uso de dois-pontos (verso 3) se justifica por introduzir uma explicação do que foi dito anteriormente. F

A partir do texto a seguir, julgue os itens. Meu professor de análise sintática era do tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida, regular como um paradigma da 1a. conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo indefinido em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia matei-o com um objeto direto na cabeça. (Paulo Leminski) 64. O sujeito no verso 10 é do tipo indeterminado. V

O período em que há uma oração sem sujeito é: a) Embarcaríamos, ainda que a ventania aumentasse. b) Caso ocorram ventos fortes, suspenderemos o embarque. c) Se ventar, não teremos como embarcar. d) Chegam do sul, com a chuva, os ventos que impedem o embarque. e) A ventania ameaçava o nosso embarque, mas, enfim, moderou.