Revisão de Estrutura CASDVest 2013. Estrutura de Parágrafos CASDVest 2013.

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Transcrição da apresentação:

Revisão de Estrutura CASDVest 2013

Estrutura de Parágrafos CASDVest 2013

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. A sociedade aprendeu a associar o trabalho à moralidade: ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada na relação entre senhores e escravos das sociedades de desde a Idade Média até a Era moderna. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. A sociedade aprendeu a associar o trabalho à moralidade: ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada na relação entre senhores e escravos das sociedades de desde a Idade Média até a Era moderna. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. A sociedade aprendeu a associar o trabalho à moralidade: ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada na relação entre senhores e escravos das sociedades de desde a Idade Média até a Era moderna. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera. Por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa, mesmo que a sociedade ainda associe o trabalho à moralidade. Ser trabalhador é inapropriadamente visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade. Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Progressão

Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa.

Progressão Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa, portanto

Progressão Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa, portanto a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

Progressão Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa.

Progressão Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa, porque, ao contrário da moral, o trabalho é vendável, logo — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

A dignidade e a cultura do trabalho Nada causa à sociedade atual tanto terror quanto a ameaça do desemprego. Não poder trabalhar assusta não só pela ameaça da miséria, mas também pelo estigma moral que o ócio gera já que, na sociedade, ser trabalhador é visto como atestado de dignidade, o que revela uma cultura retrógrada fundamentada em relações de trabalho ainda medievais. Na atualidade, por não mais fazerem sentido as leis religiosas e políticas que regiam o trabalho medieval, não mais faz sentido a associação entre o emprego de alguém e a moral dessa pessoa. Ao contrário da moral, o trabalho é vendável, e — assim como não se julga um indivíduo pelo que ele vende ou pelo que ele pode vender — julgar moral ou imoral uma pessoa por seu trabalho é julgá-la pela capacidade de fazer bem a ela própria, o que em nada se relaciona à sua dignidade ou à sua honestidade. Ainda assim, a máscara do “sou trabalhador” ainda engana o a sociedade com sua aparência de imaculada abnegação, que oculta tanto igualmente imaculada honestidade, quanto manchadas reputações, e tratar o trabalhador por sua máscara traz prejuízos a ele mesmo. Tanto governos, quanto sociedades têm atitudes erradas ante à pessoa. Por desrespeito do governo, escravos – ou quase escravos – são ainda mantidos, por exemplo, sob o poder dos patrões tiranos, já que esses servos não encontram segurança ou amparo legal para si e para suas famílias sob os braços do Estado, como no caso dos trabalhadores colombianos descobertos em 2011 na cidade de São Paulo produzindo, em regime de escravidão, roupas para a marca Zara. Por incompreensão da sociedade — não bastasse a ausência do governo —, esses e outros trabalhadores, pelo desejo de serem morais e dignos ante os olhos das pessoas, se mantêm presos ao serviço que os dignifica, mas os escraviza. Se entendida como o respeito que se pode inspirar aos outros, a dignidade que emana do trabalho ao trabalhador não é mais que obra do preconceito herdado de outras eras. Todas as vantagens que se pode tirar do trabalho, próprio ou alheio, são como outras quaisquer vantagens comerciais: medidores frios do sucesso em qualquer condição do esforço individual, mas nunca — embora fontes de admiração — fontes de respeito, ou indicadores de moralidade.

Coesão Macroestrutural CASDVest 2013

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino. Da mesma forma, na luta pelo que se deseja também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

Guerra e Jogo A cada desejo cabem dois desfechos: realiza-lo ou não. Da mesma forma, reservam-se aos guerreiros e aos jogadores os destinos da vitória e da derrota. Desejos são mais como a luta dos guerreiros que como o jogo dos apostadores porque, enquanto ao jogador cabe a passividade da espera pelo resultado dos dados ou das cartas, ao lutador cabe a preparação e o treino, da mesma forma com que, na luta pelo que se deseja, também é necessário um esforço que - assim como o treino não garante a vitória de um lutador - não garante o sucesso, mas ajuda a alcança-lo. A atitude passiva de quem espera pela sorte no jogo é semelhante à de quem simplesmente aguarda o surgimento das oportunidades da vida. No mundo, porém, não há tantos apostadores quanto há guerreiros, gladiadores: oponentes que, por meios morais ou não, procurarão por essas oportunidades em vez de simplesmente aguardar por elas. Assim, deve-se ter, ante um desejo, a mesma atitude de um guerreiro ante a guerra já que a sociedade impõe barreiras (como os preços e a necessidade de se ser competente) entre o indivíduo e suas vontades. Realizar um sonho, como participar de uma batalha, demanda esforço e há momentos em que desistir parece uma opção tanto ao sonhador quanto ao lutador; mas, algumas pessoas, como se jogassem dados, esperam que oportunidades apareçam sem que se esforcem por isso. Aquele que não dá a seus sonhos sua vida, assim como o guerreiro abre o peito por sua pátria, não perde nada de valor ao desistir deles, por isso, esse tipo de pessoa se rende à comodidade da constância, atribuindo à sociedade a culpa de seus fracassos, taxando-a de injusta, ignorando o fato de que a sociedade faz justiça àqueles esforçados. A vida fere pessoas e mata sonhos assim como a guerra fere os guerreiros e os mata. A sociedade, contudo, não mata seus indivíduos: não lhes tira a oportunidade de sonhar, nem coíbe os esforços individuais. A sociedade funciona num sistema de recompensas; não há, de fato, supressão das oportunidades: elas apenas aparecem como prêmio àqueles que as encontram. Desistir dos próprios sonhos é, portanto, fugir à luta: a vida destrói desejos humanos como a guerra gera baixas, mas o indivíduo que desiste de sonhar é como o general que se rende e aquele que não trabalha por suas vontades, como um soldado que se mata, aniquila o próprio sonho.

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