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A FUNDAMENTAÇÃO METAFÍSICA DOS COSTUMES. O Homem deve também acreditar no Homem Boa ideia…! Assim já posso ir de férias.

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Apresentação em tema: "A FUNDAMENTAÇÃO METAFÍSICA DOS COSTUMES. O Homem deve também acreditar no Homem Boa ideia…! Assim já posso ir de férias."— Transcrição da apresentação:

1 A FUNDAMENTAÇÃO METAFÍSICA DOS COSTUMES

2 O Homem deve também acreditar no Homem Boa ideia…! Assim já posso ir de férias.

3  De que depende o valor moral de uma ação?  Qual o princípio que deve servir de fundamento à acção moralmente boa?  Qual o critério que me é fornecido para avaliar as acções morais? Em que nos baseamos para essa avaliação?

4  Felicidade  Será a felicidade uma coisa boa?  Se for atingida por motivos menos positivos, ela não é boa. Por exemplo: um sádico pode alcançar felicidade se causar sofrimento às pessoas.  Acima de tudo a felicidade tem de ser merecida.

5  Isto é, a felicidade pode ser um critério de avaliação e, simultaneamente, um princípio, uma crença básica fundamental do ponto de vista ético?  Para tal, é necessário que a felicidade seja um critério universal.

6  Tem de servir de igual modo para todo o ser humano.  Tem de se assumir como uma coisa boa em si. Uma coisa boa em si (fim em si mesmo) corresponde à sua boa intenção, e não aos seus resultados.

7  Para Kant, NÃO!  O conceito de felicidade não é universal: para um assassino a felicidade é atingida matando;  Assim, a felicidade é contingente, depende de vários factores e de várias motivações.  Logo, a felicidade não é uma coisa boa em si.

8  Só a boa vontade.

9  A vontade corresponde à própria intenção. Posso ser corajoso, inteligente, perseverante, se não houver uma boa vontade, uma boa intenção, então todas estas virtudes poderão tornar-se más.  Se, pelo contrário, estas virtudes forem executadas com boa vontade, então tornar- se-ão também boas.

10  Age de tal forma que trates a humanidade, na tua pessoa ou na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca apenas como um meio. (Imperativo categórico)  Por que razão devemos tratar a humanidade como um fim em si mesmo?

11 As coisas só têm valor se houver uma pessoa que lhe atribua finalidade. Os agentes têm valor intrínseco, isto é têm dignidade. 1 2 São agentes livres, racionais, capazes de tomar as suas mesmas decisões, estabelecer objectivos e guiar a sua conduta pela razão. Logo, seu valor é absoluto e não é comparável com o valor de outra coisa. Como seres racionais, devem ser respeitados pela sua racionalidade

12  O argumento de Kant: 1-Devemos fazer apenas aquelas acções que estejam em conformidade com regras que possamos desejar ver adoptadas universalmente. 2- Se mentíssemos, estaríamos a seguir a regra «é permissível mentir». 3- Esta regra não poderia ser adoptada universalmente, porque se derrotaria a si mesma: as pessoas deixariam de acreditar umas nas outras, e então deixaria de valer a pena viver. 4- Logo, não devemos mentir.

13  1. No ponto dois do argumento, pode-se questionar que regras poderiam ser essas. Há situações em que mentir pode tornar-se universal. É permissível mentir quando fazê- lo salva a vida de uma pessoa.

14  2. Vejamos a seguinte situação: O caso da pergunta do assassino Suponhamos que alguém foge de um assassino e lhe diz que vai para casa esconder-se. O assassino chega e, fazendo-se passar por inocente, pergunta para onde o homem foi. Se disser a verdade, o homem morre. Suponha-se ainda que o assassino está a dirigir-se para o sítio onde se esconde o homem. O que fazer?

15  Eis a resposta de Kant:  Pensamos, por vezes, que as consequências de dizer a verdade seriam más e as consequências da mentira seriam boas. Porém, nunca podemos ter a certeza das consequências das nossas ações. Os resultados de uma mentira podem ser inesperadamente maus. Logo, o melhor a fazer é evitar o mal conhecido e arcar com as consequências. Mesmo que as consequências sejam más, não serão culpa nossa. Não somos responsáveis por quaisquer más consequências de dizer a verdade?

16  Com Kant encontramos as razões para acreditar que ninguém é especial em termos éticos (não posso afirmar que é errado alguém beber a minha cerveja e depois eu beber a cerveja de alguém).  A máxima universal afirma que qualquer decisão se justifica se estivermos dispostos a vê-la aceite por todos nas mesmas circunstâncias.


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