Evangelizadores entre os jovens Documento de referência para a Pastoral Juvenil Marista (PJM)

Reunião 01

OBJETIVOS: Organizar a dinâmica de trabalho do grupo. Apresentar a estrutura do documento e do processo de estudo e aplicação. PISTAS: Definir a estrutura mínima para o funcionamento do grupo. Orientar para a leitura do documento. Organizar um cronograma de reuniões e dialogar sobre a metodologia.

DE ONDE VEM A IDEA? É fruto do interesse do Conselho geral em situar a evangelização direta dos jovens, no coração de nossa prática pastoral e, portanto, entre nossas prioridades mais urgentes. Em primeiro lugar, o Conselho avaliou positivamente a experiência acumulada em algumas regiões do Instituto, no trabalho com os jovens, através do que denominamos, geralmente, de “Pastoral Juvenil Marista” (PJM), ainda que assuma nomes distintos segundo as realidades locais. Em segundo lugar, o Conselho também tomou consciência de que em outras regiões, apesar de existir um potencial magnífico para essa ação pastoral, pouco ou nada se realiza.

COMISSÃO INTERNACIONAL 2007 H. Raúl Goitea – Argentina; H. Rommel Ocasiones – Filipinas; Sr. Paul Salmon – Australia; H. Michael Schmalzl – Alemanha; H. Ramon Rúbies; – Espanha; Sr. Fabiano Incerti – Brasil; H. Ifeanyi Stephen Mbaegbu – Nigeria

PORQUE UM DOCUMENTO INTERNACIONAL PORQUE UM DOCUMENTO INTERNACIONAL? Em janeiro de 2007, o Conselho geral criou uma Comissão Internacional para “preparar um documento de referência para o Instituto a propósito da Pastoral Juvenil Marista, de modo que pudesse servir de base para seu desenvolvimento ulterior, nos diferentes continentes ou províncias”. Estamos conscientes de que a evangelização é obra do Espírito Santo e de que, sem sua ação, tudo se resume apenas a palavras e fogos de artifício. Este documento não pretende ser mais do que um humilde instrumento a serviço do Instituto, com a esperança de contribuir para reavivar o fogo da paixão pelo Evangelho, tanto entre os adultos como entre os próprios jovens.

QUAL É A FINALIDADE? Por tratar-se de um “documento de referência”, houve consenso, desde o início, em que fosse um documento de caráter geral, amplo e orientativo; suficientemente claro e explícito acerca de nossa compreensão e experiência, no Instituto, sobre o que é a PJM, mas, que não se reduzisse demais a detalhes práticos, e pudesse ter validade e aplicação universal.

COMISSIÓN INTERNACIONAL 2011 Ir. Ramon Rubies – L`Hermitage; Ir. Luiz André da Silva Pereira - Brasil Centro Norte; Ir. Rommell Ocasiones – Ásia do Leste; Ir. João Carlos do Prado – Secretariado de Missão, coordenador Ir. Ifeanyi Mbaegbu – Nigéria; Sra. Simone Boyd – Melbourne; Sr. Carlos Ulises Centeno López – México Central

CAPÍTULOS I. Vamos onde os jovens estão II. Não posso ver um jovem sem ter vontade de dizer-lhe quanto Jesus o ama.

CAPÍTULOS III. L´Hermitage, nossa casa comum IV. Se o Senhor não constrói a casa…

CAPÍTULOS V. Bons cristãos e virtuosos cidadãos VI. Um coração sem fronteiras

PROPOSTA PARA A APLICAÇÃO DO DOCUMENTO Metodologia: Emaús “Jesus começou a explicar-lhes todas as passagens das Escrituras que falavam dele, começando por Moisés e passando pelos profetas.” “Os discípulos viam Jesus, mas algo lhes impedia de reconhecê-lo.” “Contaram-lhes tudo o que tinha acontecido.” Regionais “Sem hesitar, colocaram-se a caminho e voltaram para Jerusalém.” “Jesus se aproximou deles e caminhou ao seu lado.” Outubro de 2011 Setembro de 2012 Janeiro de 2013 Abril de 2013 Comunicação e estudo do documento Revisão e desenvolvimento da proposta da Unidade Administrativa Formação de líderes e multiplicadores Implementação e avaliação da Proposta da Unidade Administrativa Encontros Responsáveis: Comissão Provincial da PJM

Com este documento renovamos a opção do Instituto pela evangelização dos adolescentes e jovens. Nessas páginas refletimos nossa crença e nosso modo de viver e anunciar a Boa-nova. Como Pastoral Juvenil Marista, afirmamos a riqueza da vida em grupo, a importância do acompanhamento e o valor do processo e da organização.

PARA APROFUNDAR E PARTILHAR Como me sinto ao ser convidado a participar do processo de estudo e aplicação do documento “Evangelizadores entre os jovens”? O documento e seu processo de estudo e aplicação me desafiam e convidam a quê? Que contribuições posso oferecer ao grupo para tirar mais proveito do processo?