Reprodução: Ciclo Estral em Éguas

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Transcrição da apresentação:

Reprodução: Ciclo Estral em Éguas

Anatomia Cavidades abdominal e pélvica Formado por dois grupos de órgãos Estruturas intrínsecas ao trato reprodutivo Ovários Genitália tubular Estruturas envolvidas no controle dos eventos reprodutivos Gl.pineal, hipotálamo, hipófise, retina

Anatomia Vulva: abertura externa do trato genital, protegendo entrada para a vagina; lábios; comissuras Vestíbulo – prega transversa – vagina propriamente dita Clitóris: fossa clitoridiana; 3 seios clitoridianos Vagina: estrutura tubular 18-23cm comp., ligando vulva à cérvix; assoalho situado sobre ísquio; paredes normalmente apostas e colapsadas (selo vestibular)

Anatomia Cérvix Situada à entrada do útero; Musculatura espessa; Pregas continuam-se com as dobras endometriais; permitem a distensão durante parto Tônus, coloração, secreção variam de acordo com o estágio do ciclo estral

Anatomia Útero Órgão muscular; une cérvix às tubas uterinas (ovidutos; trompas de Falópio) Preso à região lombar pelo ligamento largo do útero (dobras de peritôneo), de cada lado da coluna 3 áreas: mesométrio, mesosalpíngeo, mesovário Dividido em 2 áreas: Corpo do útero, 18-20cm comp., 8-12cm diâmetro; divide-se em 2 cornos, cada qual 25cm comp., diâmetro reduz gradualmente de 4-6cm para 1-2cm à medida que se aproxima das tubas uterinas

Anatomia Tubas uterinas 25-30cm comprimento, tortuosas, contínuas com os cornos uterinos Diâmetro 2-5mm istmo (próx.cornos) – 5-10mm ampola 3 camadas: Serosa, contínua com mesosalpíngeo Muscular longitudinal/circular Mucosa Fímbrias – atraem e guiam óvulos para a ampola. Local da fecundação

Anatomia Ovários Citogênicos (gametas) Endócrinos (hormônios) Estruturas em forma de feijão – 4ª-5ª vért. Lombares Superfície convexa – mesovário; superfície côncava – fossa Polo caudal – ligamento ovárico – corno uterino; polo cranial Cortical interna, medular externa – fossa ovulatória 2 tipos de células Estroma (sustentação) Germinativas - oogônias

Anatomia Ovários Antes puberdade: Folículos primordiais – folículos primários Puberdade: fol.primários completam estágios finais da meiose a razões variadas Secreção de líquido folicular pelas células da granulosa – cavidade – crescimento Folículos secundários

Fisiologia do ciclo estral Estação ovulatória Transição de outono Fase anovulatória de inverno Transição vernal

Fisiologia do ciclo estral Reprodutora de dia longo Comprimento do fotoperíodo

Fisiologia do ciclo estral Percepção estímulo luminoso pela retina Transporte informação Diminuição produção melatonina pela pineal Produção e liberação GnRH pelo hipotálamo Liberação FSH e LH hipófise Recrudescência ovariana

Fisiologia do ciclo estral Recrutamento Folículos responsivos ao hormônio folículo estimulante (FSH) Seleção Inibina; aparecimento folículos dominantes, enquanto outros sofrem atresia; estrógeno Dominância Divergência: Razão de crescimento maior determina folículo dominante – pré-ovulatório

Fisiologia do ciclo estral Sinais ESTRO Para Ergue cauda Expõe clitóris Urina Variação individual Modificações uterinas cervicais e vaginais

Fisiologia do ciclo estral Produção de FSH – crescimento folículos Ocorrência da divergência – folículo dominante Produção de estradiol e inibina Feedback positivo estradiol sobre LH LH desencadeia ovulação Últimas 24-48h do cio – duração do cio varia conforme estação do ano

Fisiologia do ciclo estral Após ovulação, desenvolvimento do corpo lúteo – diestro – 24h após ovulação Corpo lúteo produz progesterona Fase lútea Comportamento Duração corpo lúteo Lise corpo lúteo Reinício fase folicular

Fisiologia do ciclo estral Fase anovulatória de inverno Ausência de ovulações Indiferença ao garanhão Comportamento estral errático Níveis plasmáticos de progesterona abaixo de 1ng/dl

Fisiologia do ciclo estral Fase transicional de primavera Fase transicional de outono

Fisiologia do ciclo estral Puberdade Senescência Éguas idosas Ciclos longos Baixa responsividade ovariana e folicular Oócitos (qualidade)

Gestação Estro – ovulação – cobertura Não retorno ao cio em 21 dias Alterações comportamentais; alterações cérvix e vagina Concepção – entrada do embrião no útero Reconhecimento materno de gestação Implantação Corpos lúteos acessórios

Gestação Dia 35-37 até dia 80-120: cálices endometriais PMSG/eCG Mantém gestação até placenta produzir P4 eCG: formação de novos CL; manutenção CL primário eCG x perda gestacional: Até dia 40 Após dia 40

Gestação Dia 150-200 Degeneração de todos os corpos lúteos Placenta produz progestina Duração gestação 335-342 dias Época do ano Sexo fetal Idade da égua Gestação gemelar Infecções

Parto Processo contínuo 3 estágios Estágio 1: 30´- 4h

Parto Estágio 2: ruptura do corio-alantóide

Parto Estágio 2

Parto Estágio 2

Parto Estágio 2

Parto Estágio 3 Expulsão da placenta 1,5h

Primeiras horas de vida

Primeiras horas de vida

Primeiras horas de vida

Cio do potro 5-14 dias após o parto Fertilidade? Involução uterina: 4-7dd epitélio 15dd limpeza fluido 32dd cornos involuem

Obrigada!