Bem-vindos à Apresentação da Iniciação Cristã Arquidiocese

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Transcrição da apresentação:

Bem-vindos à Apresentação da Iniciação Cristã Arquidiocese De SÃO PAULO 04–08-14 Pe. Lima sdb - 2014

VINDE ESPÍRITO SANTO! ENCHEI O CORAÇÃO DE VOSSOS FIÉIS COM O FOGO DE VOSSO AMOR! Pe. Lima sdb - 2014

Saudação Romanos 1, 8-12 Dou graças a Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vós: no mundo inteiro se proclama que tendes fé. Pois Deus me é disso testemunha: eu faço continuamente menção a vós, pedindo continuamente nas minhas orações, que eu tenha a oportunidade de ir ter convosco. Pe. Lima sdb - 2014

Saudação Com efeito, tenho o desejo muito ardente de vos ver, a fim de vos comunicar algum dom espiritual, para que por ele, sejais confirmados; ou melhor, para, convosco e no meio de vós, eu ser reconfortado pela fé que é comum a vós e a mim. Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

Foi proposto no Diretório Nac. Cat., e em O tema da Iniciação à Vida Cristã Foi proposto no Diretório Nac. Cat., e em Aparecida, foi estudado nas Ass. Gerais da CNBB em 2009 e 2011 Tornou-se "Estudo da CNBB no. 97" (2009) e integra as Diretrizes Gerais 2011-2015. Considerado no 11º. Plano de Pastoral da Arquid. De São Paulo. Relevada no Sínodo dos Bispos de 2012 Pe. Lima sdb - 2014

o grande projeto de Aparecida Contexto: uma Igreja Evangelizadora, Missionária o grande projeto de Aparecida Seguimento de Jesus D i s c i p u l a d o Pe. Lima sdb - 2014

Pe. Lima sdb - 2014

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Uma tarefa do Conjunto da Igreja Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima 2009

URGÊNCIAS EVANGELIZADORAS 1. Igreja: em estado permanente de missão O Documento Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja: 2011-2015 apresenta as cinco   URGÊNCIAS EVANGELIZADORAS que devem estar em todos os processos de planejamento e planos: 1. Igreja: em estado permanente de missão 2. Igreja: casa da Iniciação Cristã 3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida 4. Igreja: comunidade de comunidades. 5. Igreja: a serviço da vida plena para todos Pe. Lima sdb - 2014

dentro de nosso esquema eclesial de hoje, é confiada, em geral, A tarefa da Iniciação Cristã, dentro de nosso esquema eclesial de hoje, é confiada, em geral, à catequese, conduzida por pessoas de boa vontade, nem sempre com preparação suficiente. Pe. Lima sdb - 2014

os Sacramentos... Essa catequese, por sua vez, é vista tradicionalmente como preparação de crianças e adolescente para receberem os Sacramentos... ditos “da Iniciação Cristã” Pe. Lima sdb - 2014

A catequese pertence ao ministério da Palava. É um ministério importante na Igreja: pertence a seu D N A ! Pe. Lima sdb - 2014

Ministério dos Sacramentos Ministério da Palavra Ministério dos Sacramentos Pe. Lima sdb - 2014

Nossa vocação presbiteral é marcada por dois grandes Ministérios: da Palavra e dos Sacramentos Leitorado: proclamar, explicar a Palavra Acolitado: serviço do Altar Diaconado: Palavra e da Caridade Presbiterado: ministério dos Sacramentos Pe. Lima sdb - 2014

Aquela concepção equivocada ou incompleta de catequese tem raizes históricas. Ela foi nos inícios "educação da Fé". Hoje ela está voltada para a educação da fé de TODOS os cristãos Pe. Lima sdb - 2014

para a Fé (evangelização) (catequese e formação continuada)! Ao despertar para a Fé (evangelização) a Igreja sempre se preocupa com seu aprofundamento (catequese e formação continuada)! Pe. Lima sdb - 2014

o específico do ministério da Palavra: E aí está o específico do ministério da Palavra: catequese - pregação - magistério: EDUCAR PARA A FÉ! Pe. Lima sdb - 2014

Esforço da Igreja em esclarecer o sentido dessa atividade tão tradicional: a "catequese". Importância dos Documentos da Igreja! Orientações oficiais da Igreja (universal, continental, nacional) Pe. Lima sdb - 2014

Pronunciamentos do Magistério No século XX a Igreja deu grandes passos nas orientações para a Evangelização e Catequese, colocando-as no centro da missão da Igreja! Entre os grandes Pronunciamentos do Magistério podemos enumerar: Pe. Lima sdb - 2014

Rito Iniciação Cristã de Adultos Catechesi Tradendae - 1979 RICA 1973: Rito Iniciação Cristã de Adultos Catechesi Tradendae - 1979 Catequese Renovada - 1983 Diretório Geral para a Catequese - 1997 Diretrizes Gerais da Ação Evangeli- zadora da Igreja 2011-2015 Diretório Nacional de Catequese: 2001-2006 Pe. Lima sdb - 2014

Iniciação à Vida Cristã - 2009 Sínodo dos Bispos – 2012 Aparecida - 2007 Iniciação à Vida Cristã - 2009 Sínodo dos Bispos – 2012 Evangelii Gaudium - 2013 11º. Plano Pastoral da Arquid. SP – 80-85 Seminário Roma 2014 Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia – 2014: 268-270 Sugestões Pastorais para a Implementação da IVC – 2014 a Arq. São Paulo Pe. Lima sdb - 2014

O tema da Iniciação Cristã é desdobramento de Concílio Vaticano II (1965) Diretório Nacional de Catequese (2006) Aparecida (2007) Brasil na Missão Continental (2008) Diretrizes Gerais da Ação da Igreja... (2011-2015), Sínodo dos Bispos de 2012 e outros, 11º. Plano Pastoral da Arquid. SP no. 80-85 Evangelii Gaudium do Papa Francisco 22 Pe. Lima sdb - 2014

O Sínodo dedica duas proposições à catequese. O SÍNODO E A CATEQUESE O Sínodo dedica duas proposições à catequese. A primeira, tendo em consideração um conceito multisecular de catequese concebida quase que exclusivamente em seu caráter infantil, endereçada à preparação para receber os sacramentos, o Sínodo releva a importância da catequese com adultos, apontando imediatamente para o catecumenato. Assim, pois, afirma a Proposição 28 (intitulada: a Catequese de Adultos): Pe. Lima sdb - 2014

O SÍNODO E A CATEQUESE "Não se pode falar de NE se a catequese de adultos for inexistente, fragmentada, fraca ou descuidada. Quando tais defeitos se fazem presentes, a atividade pastoral se torna um sério desafio. Os tempos, etapas e graus do catecumenato da Igreja mostram como, através da dimensão bíblica, catequética, espiritual e litúrgica, a vida de uma pessoa e sua caminhada de fé podem ser entendidas como uma vocação através da relação com Deus. Nisso, o caráter público da decisão pela fé que o catecúmeno faz, crescendo passo a passo na comunidade e na diocese, tem um impacto positivo em todos os fiéis” (Proposição 28) . Pe. Lima sdb - 2014

O SÍNODO E A CATEQUESE A 2ª. Proposição ao falar da Catequese (no. 29, intitulada "A Catequese, os Catequistas e o Catecismo"), reafirma a importância da catequese na NE, para logo em seguida se deter na pessoa do catequista e do Catecismo da Igreja Católica. Eis o texto: "A catequese renovada é fundamental para a NE. O Sínodo chama a atenção sobre o serviço indispensável que os catequistas prestam às comunidades eclesiais e expressa sua profunda gratidão por sua dedicação. Todos os catequistas, que, por sua vez, são evangelizadores, têm que estar bem preparados... (cont.) Pe. Lima sdb - 2014

O SÍNODO E A CATEQUESE ...Deve-se fazer todo esforço, dentro das possibilidades da situação local, para proporcionar uma formação de catequistas com um forte caráter eclesial, e que seja igualmente espiritual, doutrinal, bíblica e pedagógica. O testemunho pessoal de fé é, em si mesmo, uma poderosa forma de catequese. O Catecismo da Igreja Católica e seu Compêndio são, antes de tudo, um recurso para o ensino da fé e apoio aos adultos na Igreja em sua missão evangelizadora e de catequese. De acordo com a Carta Apostólica Ministéria Quaedam do Papa Paulo VI, as Conferências Episcopais, têm a possibilidade de pedir à Santa Sé a instituição do ministério do catequista” (Prop. 29). Pe. Lima sdb - 2014

A INICIAÇÃO CRISTÃ NO SÍNODO A Proposição 38 se intitula: A Iniciação Cristã a NE. Num primeiro momento estabelece a importância da Iniciação Cristã dentro da NE, pedindo que ela adquira uma inspiração catecumenal e, consequentemente uma permanente mistagogia. Num momento, timidamente, pede que se dê atenção a uma proposta de Bento XVI em vista de uma mudança na sequência da recepção dos três sacramentos da iniciação. Eis o texto: Pe. Lima sdb - 2014

seja considerada em todos os lugares com uma inspiração catecumenal, "O Sínodo declara que a iniciação cristã é um elemento crucial na NE e é o meio pelo qual a Igreja, como mãe, dá à luz seus filhos e se regenera. Portanto, propomos que o tradicional processo de iniciação cristã, que tem se tornado frequentemente em simples preparação próxima aos Sacramentos, seja considerada em todos os lugares com uma inspiração catecumenal, dando maior relevância à permanente mistagogia e, deste modo, tornando-se verdadeira iniciação à vida cristã através dos Sacramentos (cf. DGC 91) (cont.) Pe. Lima sdb - 2014

Nesta perspectiva, a situação atual no que diz respeito aos três Sacramentos da iniciação cristã, não deixa de ter consequências: apesar da sua unidade teológica, são pastoralmente diversos. Nas comunidades eclesiais essas diferenças não são de caráter doutrinal, mas de critério pastoral. Contudo, o Sínodo pede que se torne um estímulo para as Dioceses e Conferências Episcopais aquilo que o Santo Padre afirmou na Sacramentum Caritatis 18, para que sejam revistas as próprias práticas sobre a iniciação cristã: Pe. Lima sdb - 2014

“Em concreto, é necessário verificar qual seja a prática que melhor pode, efetivamente, ajudar os fiéis a colocarem no centro o Sacramento da Eucaristia, como realidade para qual tende toda a iniciação” (Sacramentum Caritatis 18)”. (Proposição 38) Ou seja: há uma tímida sugestão que se mude a ordem desses 3 sacramentos: Batismo, Crisma, Eucaristia... Pe. Lima sdb - 2014

Na Igreja a quem compete fazer essa INICIAÇÃO CRISTÃ? Mas, o que significa I N I C I A Ç Ã O ? E o que seria INICIAÇÃO CRISTÃ ? Na Igreja a quem compete fazer essa INICIAÇÃO CRISTÃ? Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2a CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez. 1974 – nº 2 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

A preocupação de hoje: são os processos de iniciação. A catequese, como preparação aos Sacramentos da Iniciação, faz parte de um processo maior: a Iniciação à Vida Cristã. Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima, sdb 2008 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

Iniciação à Vida Cristã: A expressão procura traduzir a comunicação de uma fé que não se reduz à intimidade com Jesus Cristo, mas que tenha reflexos e influências vitais na própria existência, levando à participação da comunidade, que no seu conjunto, deve dar Testemunho do Evangelho Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã Apesar de todo esforço, o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã é pobre e fragmentada (DAp 287) Pe. Lima sdb - 2014

Temos uma multidão de iniciados ontologica-mente na fé, mas não existencialmente! (falsa compreensão do princípio: “ex opere operato”). Pe. Lima sdb - 2014

na História Vamos considerar um pouco o processo de Evangelização Pe. Lima sdb - 2014

a pregação intensa do Evangelho tornaram o mundo cristão: O anúncio explícito de Jesus Cristo e a pregação intensa do Evangelho tornaram o mundo cristão: nasceu a cristandade! Pe. Lima sdb - 2014

* Negativo: perder o sentido cristão, união com poder civil; Cristandade: * Negativo: perder o sentido cristão, união com poder civil; * Positivo: tudo é visto à luz da fé ! Inculturação. Pe. Lima sdb - 2014

Pastoral era alimentar Num clima de cristandade tudo já leva à prática cristã. O grande esforço da Pastoral era alimentar e fortificar a fé. Pe. Lima sdb - 2014

Era (é) uma pastoral ou manutenção, do que propriamente mais de conservação ou manutenção, do que propriamente de avanços e con- quistas. Pe. Lima sdb - 2014

A catequese, em geral para crianças, se dedicava mais à doutrina... A primeira adesão a Jesus Cristo já era suposta, como fruto da família. Pe. Lima sdb - 2014

o primeiro contato com a pessoa E ainda o nº 39 das novas DG: “Em outras épocas, era possível pressupor que: o primeiro contato com a pessoa e a mensagem de Jesus Cristo acontecia em sociedade, possibilitado pelos diversos mecanismos culturais, fazendo com que a ação evangelizadora se preocupasse mais com a purificação e a retidão doutrinais, com a moral e com os sacramentos. Pe. Lima sdb - 2014

A mudança de época exige que o anúncio de Jesus Cristo não seja mais pressuposto, porém explicitado continuamente. O estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva Iniciação à vida cristã” (DG 39). Pe. Lima sdb - 2014

Diz o nº 38 das Diretrizes Gerais: “Em outras épocas a apresentação de Jesus se dava através de um mundo que se concebia cristão. Família, sociedade e escola em geral, ao mesmo tempo em que ajudavam a inserir na cultura, apresentavam também a pessoa e a mensagem de Jesus”. Pe. Lima sdb - 2014

O Evangelho já não influencia O mundo mudou! O Evangelho já não influencia toda sociedade... Em muitos lugares já se vive uma espécie de pós-cristianismo (CT 57; DGC 110)! Pe. Lima sdb - 2014

Para muitos de nossos contemporâneos o cristianismo já não diz mais nada. . . não é significativo. . . Pe. Lima sdb - 2014

Ainda as novas DG: Em nossos dias, meios utilizados em outros tempos para o anúncio de Jesus Cristo, já não possuem a mesma eficácia de antes. Olhemos a família, chamada a ser a grande transmissora da fé e dos valores. Tamanhas têm sido as transformações que a instituição familiar já não possui o mesmo fôlego de outras épocas para cumprir essa missão indispensável... Essa situação exige uma radical transformação no modo de concretizar a ação evangelizadora Pe. Lima sdb - 2014

Aparecida 100d: “Na evangelização, na catequese e, em geral, na pastoral, persistem também linguagens pouco significativas para a cultura atual e em particular, para os jovens... (contin.) Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

Muitas vezes as linguagens utilizadas parecem não levar em consideração a mutação dos códigos existencialmente relevantes nas sociedades influenciadas pela pós-modernidade e marcadas por um amplo pluralismo social e cultural”... (contin.) Pe. Lima sdb - 2014

”As mudanças culturais dificultam a transmissão da Fé por parte da família e da sociedade. Frente a isso, não se vê uma presença importante da Igreja na geração de cultura, de modo especial no mundo universitário e nos meios de comunicação”. Pe. Lima sdb - 2014

ela existe para evangelizar. Diante desse quadro, “hoje a Igreja retoma e renova sua consciência missionária: ela existe para evangelizar. Esta é sua graça e vocação própria, sua mais profunda identidade (cf. EN 14). Pe. Lima sdb - 2014

No centro dessa questão missionária está o conceito de “evangelizar”! Ou seja “proclamar a Boa Nova de Jesus Cristo”. Pe. Lima sdb - 2014

Jesus Cristo, A Evangelização é propriamente o anúncio de do QUERIGMA! Ou seja: a essência do Evangelho. Pe. Lima sdb - 2014

Todo o sentido e a própria razão de ser da Igreja está em sua ação missionária na sociedade. Ela deve tornar visível e atuante na história a salvação de Jesus Cristo, ela deve ser um autêntico sacramento. Pe. Lima sdb - 2014

Portanto, sua identidade mais profunda é: ser missionária, estar voltada para o mundo, fazer-se compreendida e significativa para seus contemporâneos. Pe. Lima sdb - 2014

O NT está cheio de formulações querigmáticas: Jesus é o Senhor, é o único Salvador. Ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa salvação! Pe. Lima sdb - 2014

Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Pe. Lima sdb - 2014

E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, ó Pai, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste. Pe. Lima sdb - 2014

Em nosso contexto de um mundo descristianizado, a Catequese assume as características da Evangelização. Pe. Lima sdb - 2014

É uma catequese evangelizadora! Pe. Lima sdb - 2014

CRISTO NO CENTRO Pe. Lima sdb - 2014

Centralidade da proposta de Jesus Cristo EVANGELIZAÇÃO E CATEQUESE CRISTOCENTRISMO É UM DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EVANGELIZAÇÃO E CATEQUESE Pe. Lima sdb - 2014

O cristocentrismo é trinitário: Jesus revela e conduz ao Pai e ao Espírito Santo O fim de toda a vida cristã é o Pai. Jesus é o “caminho” que conduz ao Pai no Espírito Santo. Pe. Lima sdb - 2014

“Mudanças de época... São tempos propícios para a volta às fontes e busca dos aspectos centrais da fé. Esta é a grande diretriz evangelizadora que, nesse início de séc. XXI acompanha a Igreja: não colocar outro fundamento que não seja Jesus Cristo, o mesmo ontem, hoje e sempre” (DG 2011-2015, nº 240) Pe. Lima sdb - 2014

e a uma “conversão pastoral e renovação missionária...” (no.375) Aparecida convida a: “abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” e a uma “conversão pastoral e renovação missionária...” (no.375) Pe. Lima sdb - 2014

7.2 Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades Conversão Pastoral em Aparecida: Terceira Parte: A VIDA DE JESUS CRISTO PARA NOSSOS POVOS Capítulo 7 - A MISSÃO DOS DISCÍPULOS A SERVIÇO DA VIDA PLENA   7.2 Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades No. 280 - Bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados e consagradas, leigos e leigas, somos chamados para assumir uma atitudd de permanente conversão pastoral, que implica escutar com atenção e discernir “o que o Espírito está dizendo às Igrejas” (Ap 2, 29) Pe. Lima sdb - 2014

No. 384 de Aparecida: A Conversão pastoral de nossas comunidades exige que se passe de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente misionária. Assim, será possível que “o único objetivo do Evangelho continue a penetrar na historia de cada comunidade eclesial”  (NMI 12) com novo ardor missionário, fazendo com que a Igreja se manifieste como una mãe que sai ao encontro, uma casa acolhedora, uma escola permanente de comunhão missionária Pe. Lima sdb - 2014

As Diretr. Gerais citam Aparecida nº 26: “Uma verdadeira conversão pastoral deve estimular-nos e inspirar-nos atitudes e iniciativas de autoavaliação e coragem de mudar e coragem de mudar várias estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, organismos e associações. Temos a necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia a vida de Jesus Cristo: o Reino de Deus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por esse Reino, o Senhor deu sua vida”. Pe. Lima sdb - 2014

Conversão à realidade do mistério e iniciação a ele; Conversão Pastoral: Conversão de uma Igreja de cristandade para uma Igreja missionária; Conversão à realidade do mistério e iniciação a ele; Conversão à recuperação da unidade dos três Sacramentos: Batismo, Confirmação e Eucar. Conversão ao catecumenato pré e pós batismal; Pe. Lima sdb - 2014

Conversão Pastoral: Conversão ao conceito e à realidade do catequista como mistagogo e não como professor que dá aulas... Conversão à íntima união entre Catequese e Liturgia (RICA e outros livros litúrgicos; a dimensão orante e celebrativa da catequese). Pe. Lima sdb - 2014

Aparecida: distinção entre: INICIAÇÃO CRISTÃ (como catequese básica) e CATEQUESE PERMANENTE (formação continuada) As Diretrizes Gerais falam até em “processo permanente de iniciação” (42), “ela deve acontecer não apenas uma vez na vida... (cont.) Pe. Lima sdb - 2014

...mas no sentido que a IVC “não se esgota nos sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia” (41). O certo é que “o estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva Iniciação à Vida Cristã” (39) 73 Pe. Lima sdb - 2014

mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”. “Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovação da catequese, mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”. Pe. Lima sdb - 2014

“Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristã seja assumido em todo o Continente como a maneira ordinária e indispensável... Pe. Lima sdb - 2014

de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental ...de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé”. (DAp 294) Pe. Lima sdb - 2014

A dimensão missionária da iniciação cristã “deve impregnar todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais da Diocese, paróquias, comunidades religiosas, movimentos e de qualquer instituição da Igreja. (DAp 365) Pe. Lima sdb - 2014

do que a tradicional “preparação para os sacramentos” Processo de iniciação à vida cristã: muito mais exigente e comprometedor do que a tradicional “preparação para os sacramentos” Pe. Lima sdb - 2014

E ainda as Diretr. Gerais nº 39: “O estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva iniciação à vida cristã” E no nº 40: “é preciso ajudar as pessoas a conhecer Jesus Cristo, fascinar-se por Ele e optar por segui-Lo”. Pe. Lima sdb - 2014

O Catecumenato descrito no RICA não é só para adultos não batizados, mas também para batizados, não plenamente iniciados ou que querem aprofundar a própria iniciação. Pe. Lima sdb - 2014

Grandes documentos do Concílio: GAUDIUM ET SPES E AD GENTES – Vigência e importância da GS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social... A redescoberta da AG hoje: contexto missionário, catecumenal. Pe. Lima sdb - 2014

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: Alguns aspectos considerados ontem: No modelo eclesial de hoje: IVC = catequese A pesar de grandes esforços de renovação: é um modelo insuficiente e ultrapassado. Declínio da cristandade e emergência da dimensão missionária da Igreja. Isso exige de nossa parte: conversão pastoral. 5) Modelo catecumenal de transmissão da fé: mistagogia e aprendizado. Valor dos Ritos e Símbolos. 6) Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã. Pe. Lima sdb - 2014

9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos. 7) O RICA (Rito de Iniciação Cristã de Adultos) como livro litúrgico e catequético.... 8) Sínodo: Catequese, catequistas, catecismo. Destinatário: mais os adultos... 9) Ministério da Palavra e dos Sacramentos. 10) Processo de IVC é muito mais trabalhoso do que a tradicional catequese... Mas os frutos são maiores. 11) Papa Francisco: voltar ao essencial da fé, ao núcleo querigmático, ao cristocentrismo. Pe. Lima sdb - 2014

Hoje: mudança de paradigmas Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas. Não é suficiente uma “maquiagem” no atual modelo... Trata-se de alterar a própria estrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigma evangelizador -catequético. (mostra QUADRO) Pe. Lima sdb - 2014

Esquema do Texto Baseia-se no insistente pedido de Aparecida: “Impõe-se a tarefa irrenunciável de oferecer uma modalidade [operativa!] de iniciação cristã, que além de marcar o quê, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza... (nº 287). Pe. Lima sdb - 2014

..Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização, à qual temos sido reiteradamente convocados” (nº 287). A esses 4 elementos (o quê, quem, como e onde) acrescentou-se: por quê? onde? Quem irá fazer isso? Pe. Lima sdb - 2014

Pe. Lima sdb - 2014

O texto ficou estruturado em cinco capítulos Esquema do Texto IVC O texto ficou estruturado em cinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? - Motivações – Therezinha Cruz II – Iniciação à vida cristã: o que é? – Natureza – Pe. L. A. Lima III – Iniciação à vida cristã: como? - Metodologia – Pe. D. Ormonde – Dom Manoel João IV – Iniciação à vida cristã: para quem? – Destinatários – Interlocutores – Ir. Marlene Santos V – Iniciação à vida cristã: com quem? onde? Agentes e Lugares - Ir. Israel Nery. Pe. Lima sdb - 2014

Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ? Parte da indagação sobre o sentido da vida: buscar a fonte do mistério da própria existência. O ser humano vive à procura de respostas sobre a vida... Sobre si mesmo! Pe. Lima sdb - 2014

Adesão vital a Jesus Cristo. A resposta da fé. Fé e Razão: 2 asas que nos elevam para a contemplação da verdade (JP II)! Insuficiência de respostas apenas doutrinais diante das profundas indagações..: não basta estudar o cristianismo... É preciso um mergulho no mistério! Adesão vital a Jesus Cristo. Pe. Lima sdb - 2014

Jesus evangelizou os adultos e abençoou as crianças…nós fazemos o contrário... Crianças: sempre bem-vindas, mas são os adultos que vão descobrindo o que, sem saber, seu coração sempre buscou... Precisam de um processo bem vivido de iniciação. Uma Igreja em estado de missão tem que responder a essa necessidade (IVC 10)! Pe. Lima sdb - 2014

Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosa e antropológica Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana JESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão, no aprofundamento dos “segredos do Reino” Pe. Lima sdb - 2014

A eficácia do Catecumenato primitivo Os caminhos da primeiras gerações cristãs: o catecumenato A eficácia do Catecumenato primitivo Os cristãos formados pelo processo catecumenal e sua influência na sociedade Pe. Lima sdb - 2014

A eficácia do Catecumenato primitivo O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATO seu início (séc. II), seu ponto alto (séc. III – V) e sua decadência (séc. VI). Cristandade: o catecumenato social (a partir do séc. VII... até hoje?) Pe. Lima sdb - 2014

Apesar dos maravilhosos frutos da Evangelização... ...em muitos lugares e situações: houve e há mais sacramentalização (célebres desobrigas!) que verdadeira iniciação à vida cristã. Fenômeno histórico da secularização e descristianização... medíocre pragmatismo (Ratzinger). Pe. Lima sdb - 2014

Aparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã..: “É um desafio que devemos encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada” (DAp 287). Pe. Lima sdb - 2014

Urgência da Iniciação Um PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃ É indispensável ao tipo de missão (e que as DG colocaram como uma das 5 mais importantes!) que os sinais dos tempos estão pedindo à Igreja! A INICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIA DO “VINDE E VEDE” ! (cf IVC 24, 26) Pe. Lima sdb - 2014

   Essa renovação fica estimulada pela permanente necessidade de oferecer uma boa imagem de Igreja a quem se inicia. Cuidando bem dos que chegam, a comunidade acaba cuidando melhor de si mesma, como pais que se esforçam para ser melhores porque seus filhos precisam de seu exemplo.Por isso o Documento de Aparecida insiste na necessidade de conversão: . Pe. Lima sdb - 2014

   “A conversão pastoral requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor. Daí nasce a atitude de abertura, diálogo e disponibilidade para promover a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das comunidades cristãs. Hoje, mais do que nunca, o testemunho de comunhão eclesial e de santidade são uma urgência pastoral” (DAp 368). . Pe. Lima sdb - 2014

Aparecida: “Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bispos, presbíteros, pessoas consagradas e agentes de pastoral” (DAp 291). Pe. Lima sdb - 2014

Perguntas: Aí em sua realidade, quais costumam ser os motivos que as pessoas têm para se aproximar ou se afastar da Igreja? Como seria para você, uma comunidade atraente, de testemunho convincente? 3. Você conhece pessoas batizadas que não se sentem Igreja? Porque será que isso acontece? Pe. Lima sdb - 2014

II - O QUE É INICIAÇÃO? Iniciação está sempre relacionada ao mistério. Muitas não se entende o que é Iniciação pois não se entende o que é Mistério... Iniciação não é curso, estudo, treinamento... é muito mais!!! Pe. Lima sdb - 2014

In-iter = en-caminhamento O Catecumenato se inspira em práticas antigas de religiões pagãs (religiões mistéricas). Trata-se de um processo de iniciação, no sentido mais profundo e rico. Etimologia: in - ire = ir para dentro In-iter = en-caminhamento Intro-ducere = conduzir para dentro, introdução Pe. Lima sdb - 2014

A palavra Iniciação não se encontra na Bíblia, mas muito a palavra Mistério. A Iniciação era uma prática comum mas não uniforme em todas as comunidades, já espalhadas por toda bacia do Mediterrâneo. Pe. Lima sdb - 2014

“A vós é confiado o mistério do Reino de Deus” (Mc 4, 11) Mistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvação, que para Paulo se concentra na pessoa de Jesus, sua vida, morte e ressurreição. Pe. Lima sdb - 2014

Paulo contrapõe a “sabedoria humana” à “sabedoria misteriosa” de Deus (1Cor 2,7) e diz que sua missão é fazer conhecer a gloriosa riqueza deste mistério em meio aos gentios, ou seja, “o Cristo no meio de vós, esperança da glória” (Cl 1,27) e também iniciar os cristãos “no pleno entendimento e no conhecimento do mistério de Deus, que é Cristo, no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento” (cf. Cl 2,2) IVC 39. Pe. Lima sdb - 2014

apresentada como mistério à realidade da iniciação. A mensagem cristã apresentada como mistério leva naturalmente à realidade da iniciação. Mistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível, surpreendente, deslumbrante... segredo que se manifesta somente aos iniciados. Pe. Lima sdb - 2014

É um processo exigente: um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia. O que é iniciação? Pe. Lima sdb - 2014

A catequese, como elemento importante da iniciação um longo processo vital de introdução dos cristãos ainda não iniciados, seja qual for a sua idade, nos diversos aspectos essenciais da fé cristã. A catequese, como elemento importante da iniciação à vida cristã, implica: Pe. Lima sdb - 2014

Não confunda estes conceitos: Enigma e Mistério Impossível e Mistério Incognoscível e Mistério Milagre e Mistério Mito e Mistério Problema e Mistério Segredo e Mistério Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

que forneça base sólida para a caminhada cristã Não se trata de tudo, mas de um todo elementar e coerente, que forneça base sólida para a caminhada cristã “rumo à maturidade em Cristo” (cf Ef 4, 13) Pe. Lima sdb - 2014

A catequese é iniciação aos mistérios da fé Mistério não é algo intelectual, mas uma realidade, um fato, uma ação, uma experiência vital celebrada e realizada no rito sacramental. Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

A catequese é iniciação aos mistérios da fé Musterion = Mystérion = grandes gestos de Deus salvando, desígnios do Pai “escondidos desde toda eternidade e agora revelados em Jesus Cristo”. Pe. Lima sdb - 2014

A catequese é iniciação aos mistérios da fé Mistério = é Deus em nós agindo, salvando. É a revelação do amor do Pai que se torna visível na vida de seu Filho J. Cristo (ações e palavras) e que se prolonga na Igreja. É a presença do ausente! Pe. Lima sdb - 2014

Tertuliano, para fugir da confusão do mistério cristão com os difundi-díssimos e abundantes mistérios pagãos, traduziu Musterion por Sacramentum, ou seja, uma marca indelével que o soldado recebia... Outros padres latinos (como S. Ambrósio: De Misteriis) mantiveram o termo original, ou os dois. Pe. Lima sdb - 2014

Mistério é uma realidade salvífica, objeto de Reve-lação, que se transmite na iniciação religiosa; por isso, se destina só aos “iniciados” (o arcano). Sentido derivado: segredo, coisa oculta, sinal sagrado... Sacramento (CNBB: Bíblia Sagrada, vocabulário final) Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

O acesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades. É preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiências que marcam profundamente a pessoa. Os ritos iniciáticos, tão desenvolvidos na antiguidade... São um caminho eficaz para essa experiência. Pe. Lima sdb - 2014

Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério cristão cujo conteúdo é NOVO !. Para participar do mistério de Cristo Jesus era preciso passar por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito. Pe. Lima sdb - 2014

O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério da pessoa de Jesus e os mistérios do Reino, assumir os compromissos de seu caminho, viver a ascese requerida pela moral cristã... são realidades muito exigentes: Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido. Pe. Lima sdb - 2014

Quais são estes mistérios? Jesus Cristo Igreja Sacramentos! mistérios  mistérios Pe. Lima sdb - 2014

grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza Jesus Cristo é o Sacramento do Pai A I g r e j a é o Sacramento de Jesus Cristo Os 7 sacramentos são os grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza a ação de Deus que salva hoje! Pe. Lima sdb - 2014

A dimensão catecumenal significa que a catequese é: A catequese hoje adquire uma A dimensão catecumenal significa que a catequese é: Experiência de Deus Aprendizado de leitura bíblica Celebrativa (símbolos e sinais) E orante = Escola de oração característica iniciática ! ! ! Pe. Lima sdb - 2014

Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese A iniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas, exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese Não é uma supérflua introdução na fé, Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. O que é iniciação? Pe. Lima sdb - 2014

O processo da iniciação: É um processo exigente: um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia. O processo da iniciação: Pe. Lima sdb - 2014

Catecumenato: Caminho antigo e eficiente, desenvolvido pelas comunidades cristãs, aprofundado pelos Santos Padres, acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiástica, núcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo. A mistagogia. Valor e pedagogia do Rito Pe. Lima sdb - 2014

+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências cristãs. + necessidade de revalorizar hoje esse itinerário iniciático-catecumenal. Pe. Lima sdb - 2014

Necessidade de formas de catequese que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã, na complexidade de suas exigências, como bem afirmam o Diretório Geral para a Catequese e o nosso Diretório Nacional de Catequese. Pe. Lima sdb - 2014

Iniciação não é missão só da catequese: é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese! Pe. Lima sdb - 2014

* colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo Ênfase do Documento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo iniciático na evangelização: “Ou educamos na fé, * colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo * e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287) Pe. Lima sdb - 2014

Teologicamente, a Iniciação Cristã: Natureza da Iniciação Cristã 1) É obra do amor de Deus. 2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja. 3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios 4) É a participação humana no diálogo da salvação. Natureza da Iniciação Cristã Pe. Lima sdb - 2014

PERGUNTAS PARA O SEGUNDO CAPÍTULO Qual o significado da palavra “mistério” no Novo Testamento? Com relação ao “mistério” ao qual se pretende iniciar, qual é a diferença do cristianismo e as demais religiões mistéricas? Com relação à nossa tradicional catequese qual é a novidade do processo catecumenal ou de uma catequese com inspiração catecumenal? Como se pode descrever a “natureza teológica” do processo da Iniciação Cristã? Que diferenças e contactos se podem estabelecer entre “catequese de iniciação” e o “processo de formação permanente”? Pe. Lima sdb - 2014

III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ? Aqui são descritas: a dinâmica catecumenal, seus processos e itinerários que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavra, + o acolhimento do evangelho, + que implica a conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística.” (Catecismo 1229) Pe. Lima sdb - 2014

O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o catecumenato pré-batismal. Hoje a situação pastoral exige também o catecumenato pós- batismal, para a iniciação integral de jovens e adultos batizados, mas não suficientemente envolvidos no compromisso cristão. Pe. Lima sdb - 2014

Rito de Iniciação Cristã de Adultos O modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o RICA. Rito de Iniciação Cristã de Adultos Ele possibilita a elaboração de itinerários diversos, de acordo com as necessidades de cada realidade. É um itinerário cristocêntrico e gradual, impregnado do Mistério Pascal. Pe. Lima sdb - 2014

Itinerário catecumenal: * lugar privilegiado de inculturação; * garante uma formação intensa e integral; * está vinculado a ritos, símbolos e sinais * e está em função da comunidade cristã. Pe. Lima sdb - 2014

CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO: Que os catecúmenos sejam adequadamente iniciados. Estabelece as condições para admitir um adulto ao batismo (Can. 788, 2; 815, 1) RITUAL A INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS (=RICA) : Propõe itinerário progressivo de evangelização, catequese e mistagogia. Atenção: é um livro litúrgico, não catequético!!! Pe. Lima sdb - 2014

Assim temos a seguinte esquema do RICA (Introdução + 6 capítulos + Apêndices ): Introdução ao Rito de Iniciação Cristã de Adultos Cap. I - Ritos do Catecumenato: -Celebração da entrada no Catecumenato -Ritos para o tempo do Catecumenato -Celebração da eleição – no I domingo de Quaresma -Ritos para o tempo de purificação e iluminação (Quaresma) -Ritos de preparação imediata Batismo (no manhã de Sábado Santo) -Celebração dos Sacramentos de iniciação - na Vigília pascal. Pe. Lima sdb - 2014

Assim temos a seguinte esquema do RICA (Introdução + 6 capítulos + Apêndices ): Cap. III - Rito abreviado de iniciação de adultos- em perigo de morte Cap. IV - Preparação para a Confirmação e a Eucaristia de adultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequese Cap. V - Ritos de iniciação de criança em idade de catequese Cap. VI - Textos diversos na celebração de iniciação cristã de adultos Apêndice - Rito de admissão na plena comunhão da Igreja Católica das pessoas já batizadas validamente. Pe. Lima sdb - 2014

O DIRETÓRIO GERAL PARA A CATEQUESE (1997) O Diretório Nacional de Catequese (2006) optam por uma catequese a serviço da iniciação cristã. A dimensão catecumenal e iniciática são o vértice da catequese. Pe. Lima sdb - 2014

É organizado em quatro tempos (períodos) e em três celebrações ou etapas, como passagem para o tempo seguinte. RICA No texto: descrição dos quatro tempos com suas três etapas. Faz distinção entre catecúmenos (não batizados) e catequizandos (já batizados) Pe. Lima sdb - 2014

Itinerário Catecumenal conforme o RICA O pré-catecumenato (1º tempo) Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) O catecumenato (2º. Tempo) Celebração da eleição/inscrição (2ªetapa) Purificação e iluminação (3º. Tempo) Celebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa) Mistagogia (4ºTempo). Pe. Lima sdb - 2014

O ITINERÁRIO E AS ETAPAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ - CATECUMENATO - conforme o RICA PRÉ-CATECUMENATO Etapa do acolhimento na comunidade cristã - Primeira evangelização Inscrição e colóquio com o catequista. Ritos Celebração da Entrada CATECUMENATO Etapa suficientemente longa para: CATEQUESE – REFLEXÃO - APROFUNDAM. – Vivência cristã (conversão) entrosamento com a Igreja. Ritos Celebração da Eleição PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO - QUARESMA Preparação próxima para Sacramentos CATEQUESE Práticas quaresmais (CF, etc.) Ritos Celebração dos Sacramentos de iniciação cristã na Vigília Pascal MISTAGOGIA Aprofundamento e vivência do mistério cristão-mistério pascal. Pe. Lima sdb - 2014

Oração do Senhor... e outras. Nas etapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregas: Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... e outras. Outros rituais: unções, exorcismos, escrutínios. (cf word arq. 18) Pe. Lima sdb - 2014

Características complementares O catecumenato é caracterizado pela: a atenção à formação integral e vivencial, a dimensão orante, a prática da caridade e a renúncia de si mesmos acompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhos e membros da comunidade, a participação gradativa nas celebrações da comunidade e estímulo ao testemunho de vida. Íntima cooperação entre catequese e liturgia. Pe. Lima sdb - 2014

as sete pedras fundamentais: Os conteúdos da Catequese dentro do Catecumenato, são os mesmos apresentados pelo DGC: as sete pedras fundamentais: As quatro colunas da exposição da fé (dimensão racional, doutrinal)  e As três etapas da história da salvação (dimensão narrativa, vital). Pe. Lima sdb - 2014

As quatro colunas, provindas da tradição dos catecismos, são: Crer em Deus, uno e trino, Criador-Salvador-Santificador e seu desígnio salvífico (Credo); Celebrar o mistério pascal nos sacramentos que têm o batismo e eucaris-tia como centro (Liturgia -Sacramentos); Viver o mandamento do amor a Deus e ao próximo (Bem-aventuranças - mandamentos); Rezar para que o Reino se realize (Pai-Nosso). Pe. Lima sdb - 2014

Tarefas fundamentais da catequese O conhecimento da fé: a catequese introduz o cristão no conhecimento de Jesus, das Escrituras Sagradas, da Igreja, da Tradição e das fórmulas da fé, sobretudo o Credo. Neste sentido, as fórmulas doutrinais ajudam no aprofunda-mento do mistério cristão: é a dimensão doutrinal da catequese. Pe. Lima, sdb 2010

Tarefas fundamentais da catequese A iniciação litúrgica: Cristo está vivo em sua Igreja, sobretudo nas ações litúrgicas (SC 7). A Igreja celebra sua presença salvífica nos sacramentos, sobretudo na Eucaristia. É tarefa da catequese introduzir no sig-nificado e participação dos mistérios (sacramentos), celebrações, sinais, símbolos, ritos, orações e outras formas É a catequese mistagógica!

Tarefas fundamentais da catequese A Formação moral: colocar as atitudes de Jesus como modelo de comportamento. Os dez mandamentos, lidos e praticados à luz do Evangelho, e as bem-aventuranças, com suas conse-qüências sociais, fazem parte do conteúdo essencial da educação para as atitudes cristãs. Pe. Lima, sdb 2010

Tarefas fundamentais da catequese A Vida de Oração: ensinar a rezar como Jesus, com os mesmos sentimentos e disposições com as quais ele se dirigia ao Pai: adoração, louvor, agradecimento, confiança, súplica, contemplação. O Pai-nosso é o modelo acabado da oração cristã. O RICA prevê a entrega do livro da Palavra de Deus, do Credo e do Pai Nosso. Salmos são modelo de oração. Pe. Lima, sdb 2010

E as três etapas da história da salvação, conteúdo catequético provindo da tradição patrística, são: Antigo Testamento: primeira aliança e prefiguração da nova; Novo Testamento: realização em Jesus Cristo e comunidade apostólica; História da Igreja: desde sua fundação aos dias de hoje. Pe. Lima sdb - 2014

Como se preparariam agentes qualificados para esse processo? Perguntas: Que aspectos desse processo a comunidade já estaria em condições de assumir? Na sua realidade, que adaptações criativas do que o RICA propõe seriam necessárias? Porquê? Como se preparariam agentes qualificados para esse processo? Pe. Lima sdb - 2014

IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM? DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são? Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade... Pe. Lima sdb - 2014

Há os que foram evangelizados insuficientemente; Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação. Há os que foram evangelizados insuficientemente; Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança; Outros se decepcionaram pelo caminho, Muitos abandonaram a Igreja Pe. Lima sdb - 2014

Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação. De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”. Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais Citando o cap. VI do DNC são elencadas as seguintes situações, com um comentário sobre cada uma: (cf IVC nº 112) Pe. Lima sdb - 2014

Adultos e jovens não batizados; Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados; Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático; Grupos específicos, em situações variadas; Adolescentes e jovens; Crianças não batizadas e inscritas na catequese; Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã; Pe. Lima sdb - 2014

Não conseguindo renovar todo o modelo tradicional de iniciação cristã, será possível, aos poucos, dar um caráter mais catecumenal à catequese, para formar discípulos missionários. Pe. Lima sdb - 2014

Perguntas: Além do encontro com a Samaritana, que outros exemplos encontramos na prática de Jesus que podem iluminar nosso agir catequético? Quais são as “sedes” que vocês identificam em nossa comunidade? Que “água” a comunidade tem oferecido a quem vem até à fonte? Quais são os rostos concretos das pessoas que procuram a catequese? Quais são suas motivações? Como a realidade de cada pessoa e sua experiência é valorizada em sua comunidade, sobretudo na catequese e no processo da Iniciação à Vida Cristã? Pe. Lima sdb - 2014

V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE? Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã. Os agentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlo-cutores; Cuidado especial em sua preparação e acompanhamento, também no estilo catecumenal. Pe. Lima sdb - 2014

V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE? A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a comunidade eclesial que evangeliza (ver DG 90-91). O iniciando como primeiro sujeito de sua iniciação: a ação da graça e a resposta humana. Cf I V C 126 – Ler DG 87-89 Pe. Lima sdb - 2014

. Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um itinerário adequado de vivência da fé cristã; cf I V C 127 – DG 87 Não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando. I V C 122 Pe. Lima sdb - 2014

. Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, solidariedade. Com relação à comunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa acolhedora, tornando-se cativante e atraente. Pe. Lima sdb - 2014

Iniciação: Itinerário complexo Quem trabalha na iniciação lida com a: história de vida dos iniciandos, as Escrituras Sagradas, com a liturgia, a vida da comunidade e se confronta com as necessidades e desafios da realidade (interação fé-vida). Catequizandos e Catecúmenos necessitam: do testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidade vivida na comunidade e a postura da Igreja em geral diante da sociedade. Pe. Lima sdb - 2014

Ministérios e funções na Iniciação Conforme as propostas do RICA (41-48) o texto da CNBB descreve: Ministérios e as funções dos implicados no processo iniciatório; Precisam ser conhecidos (é uma nova mentalidade!) e adaptados a cada situação. Nessa relação, além dos vários agentes, estão também os sujeitos da iniciação e suas famílias: (segue longa lista): Pe. Lima sdb - 2014

Introdutores/as: função nova, tarefa específica e indispensável – Primeiro Anúncio: tarefa missionária. Cf IVC 127-130. “Eles são a ponte entre o coração que busca descobrir ou redescobrir Jesus Cristo e seu seguimento na comunidade de irmãos” (DG 42). Padrinhos e madrinhas: superar critérios de amizade e compadrio; precisam conhecer o candidato e testemunhar sobre ele. Cf I V C 131-132 As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de catequese com adultos; considerações sobre as dificuldades com relação à vida de fé das famílias; insiste na colaboração da Pastoral Familiar. Cf I V C 133-139. Pe. Lima sdb - 2014

d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2o. tempo (Catecumenato propriamente dito): - sejam apresentados à comunidade. O texto repete as longas orientações e critérios do DNC. - insiste em sua formação no estilo catecumenal: - formar não só o pedagogo, mas sobretudo o mistagogo. - critérios para ser catequista. ver I V C 140-145 Pe. Lima sdb - 2014

O Catequista hoje, mais do que um pedagogo, deve ser um mistagogo. Pe. Lima sdb - 2014

miste + agein paidos + agein A palavra mistagogia vem do grego miste + agein Misté+aguéin = ou seja  conduzir ao mistério: Assim como Pedagogia paidos + agein Paidós +aguéin = ou seja  conduzir a criança Pe. Lima sdb - 2014

e) Organize-se uma Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã, com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo, à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo processo da Iniciação à Vida Cristã. Essa equipe é fundamental para o bom desenvolvimento do processo da Iniciação cf nºs 146-148 Pe. Lima sdb - 2014

f) A comunidade e seu estilo de vida: importância do testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o testemunho e a missão, urge um processo iniciático de conversão que dinamize catequizandos e catecúmenos na vivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes. cf I V C 149-150 Pe. Lima sdb - 2014

g) Os Ministros ordenados: competências da Conferência Episcopal, inculturação. Cf IVC 151 O Bispo: Catequista por excelência; deve ter a catequese como a prioridade das prioridades (são citados: Catechesi Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos: Cf IVC 152-153). A eles compete a elaboração do Diretório diocesano de IVC. . Pe. Lima sdb - 2014

O Bispo: Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da Iniciação Cristã e da formação continuada na diocese. Releva a importância do Bispo no catecumenato primitivo, principalmente por ocasião da mistagogia. Pe. Lima sdb - 2014

Os Ministros ordenados Presbíteros e diáconos Deles d e p e n d e muito o êxito do processo iniciático; Preparação constante para poderem orientar, acompanhar e animar o processo iniciático; Pe. Lima sdb - 2014

Zelar pela formação dos responsáveis pelos quatro tempos da Iniciação; E garantir a celebração e ritos das três etapas (IVC 154). Pe. Lima sdb - 2014

O Diretório Nacional de Catequese afirma “Os presbíteros estimulam a vocação e a missão dos catequistas, ajudando-os a realizar o ministério catequético. A Igreja espera deles que não descuidem nada em vista de uma atividade catequética bem estruturada e bem orientada (cf CT 64). Pe. Lima sdb - 2014

O Código de Direito Canônico afirma: “Em virtude de seu ofício, o pároco tem a obrigação de cuidar da formação catequética de adultos, jovens e crianças” (cân. 776). A comunidade cristã espera, pois, do presbítero amor, entusiasmo, apoio e presença na catequese” (DNC 248). Pe. Lima sdb - 2014

Por isso, são os animadores que fazem a Palavra ressoar O presbítero e diácono são ministros da Palavra por excelência. Por isso, são os animadores que fazem a Palavra ressoar em todos os âmbitos da catequese e da comunidade. O presbítero se define também como o “educador da fé” (PO 6) (DNC 284). Pe. Lima sdb - 2014

Lugares da Iniciação à Vida Cristã Igreja particular: espaço de testemunho e evangelização por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral. A Igreja deve estar presente e atuante nas diversas situações, lugares e ambientes (áreas de necessidade social, famílias, hospitais, meios de comunicação...). Pe. Lima sdb - 2014

Lugares da Iniciação à Vida Cristã Movimentos de nível regional, nacional ou internacional: sigam orientações locais e participem a Pastoral Orgânica da Diocese. A unidade da Igreja: mais importante que a afinidade com grupos ou movimentos... Pe. Lima sdb - 2014

Quais as propostas deste capítulo que, se forem efetivamente colocadas em prática, ajudarão a transformar a catequese e ajudar a renovar a Igreja? Que sugestões você daria para mudar profundamente o processo de formação dos catequistas e demais agentes de pastoral à luz das orientações desse capítulo? 3. Como deveria ser a mudança das estrtuturas eclesiais (diocesanas e paroquiais) para que o que se propõe nesse capítulo possa sair do papel e passar para a prática? Perguntas Pe. Lima sdb - 2014

O ensino religioso escolar nas escolas é distinto da catequese (cf DNC 57- 58). Seu campo é mais o fenômeno religioso, a dimensão religiosa das expressões culturais, a raiz cultural religiosa brasileira Quanto ao ERE na escola católica, acentuará mais o cristianismo. É necessário acentuar mais a evangelização através do processo e do projeto educativo escolar. Pe. Lima sdb - 2014

A escola leva os valores e o anúncio de Jesus Cristo, Escolas católicas: É imenso campo de evangelização através de seu projeto educativo como um todo. A escola leva os valores e o anúncio de Jesus Cristo, não através de uma matéria (Religião...), mas de toda a estrutura escolar, sobretudo pelo testemunho da comunidade educativa e do projeto pedagógico. Pe. Lima sdb - 2014

As diversas iniciativas pastorais no âmbito escolar, respeitando as diferentes origens religiosas dos alunos, manifestam claramente a identidade católica destas escolas, sempre em comunhão com a pastoral orgânica Pe. Lima sdb - 2014

Atividades tipicamente catequéticas na Escola quando houver, devem ser fora da grade horária, em íntima união com a Igreja Local (Diocese) e com a Paróquia comunhão com a pastoral orgânica. Pe. Lima sdb - 2014

Avaliação dos Itinerários Itinerário novo é bom, mas longe ainda de ser aplicado. Itinerário corresponde às necessidades. 3.Insatisfeitos com a catequese. Agentes: poucos e velhos; leva tempo para prepará-los. 4. Texto de fácil compreensão. 5. Texto rico na formação bíblico teológico. 6. Itinerário é bonito mas precisa ser adaptado a cada realidade. Avaliação dos Itinerários Pe. Lima sdb - 2014

Considerações sobre o Plenário de ontem Pouco tempo que os padres tem de aplicar-se num projeto destes. A que comunidade se refere? Três grupos: integrados na paróquia, de missa dominical, batizados mas afastados. Pra cada grupo, o itinerário deve ser adaptado a sua realidade. Problema das escolas que não caminham com a Paróquia/Diocese. Pe. Lima sdb - 2014

Considerações sobre o Plenário de ontem Usar vocabulário adequado e menos técnico (exorcismo, escrutínio...). Ver vocabulário no final do IVC 97 Iniciação: a partir de nós? Dos catequista? Tempos longos... Preparação dos adultos, explicitar mais: como convidar e se aproximar dos adultos? Suscitar Perguntas existenciais...é a elas que Jesus responde Pe. Lima sdb - 2014

Considerações sobre o Plenário de ontem Segundo tempo: celebrações melhor fora da missa. Conteúdos: não somente a Bíblia; bibliografia que ajude os catequistas. Conflito: Ano Litúrgico x Ano civil; talvez dar tarefas catequéticas para os pais... Idade mínima e máxima entre 1º. e 2º. Itiner. Continuidade: não fica repetitivo? Círculos concêntricos. Pe. Lima sdb - 2014

Considerações sobre o Plenário de ontem Catequese (?) com Adultos pouco divulgada. Dimensão social: Justiça – injustiça... No Catecumenato: não adquirir bagagem de conhecimento... Mas experiência cristã! Testemunho positivo de um padre do neo-catecumenato. É possível conciliar essa proposta com os Itinerários? Pe. Lima sdb - 2014

Considerações sobre o Plenário de ontem O 2º. itinerário substituiria o atual para os crismandos? Considerar que há jovens que caminham independentes da família. Cuidado do a figura paterna... Deus Pai... Como ficaria a presença do bispo com tants celebrações? Como fazer? Pe. Lima sdb - 2014

Enfrentar a formação de catequistas, sua mentalidade... PROPOSTAS Seja um processo (plano) diocesano; fizemos o curso, agora precisamos dos percursos. Enfrentar a formação de catequistas, sua mentalidade... Prosseguir o aprofundamento no próximo curso. Formar equipe para montar os roteiros na arquidiocese. Pe. Lima sdb - 2014

6. Não se ater ao tempo... Mas ao ritmo da pessoa. PROPOSTAS 5. Material comum, linguagem única, impedindo a migração. 6. Não se ater ao tempo... Mas ao ritmo da pessoa. 7. Parar tudo e começar do zero. 8. Tempos longos... Mas pouco para os conteúdos necessários... 9. É preciso enfocar mais a família. Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

11. Um mês de preparação é pouco; talvez 2. PROPOSTAS 10. Não começar do zero: usar os processos catequéticos atuais inseridos de ritos. 11. Um mês de preparação é pouco; talvez 2. 12. Inserir mais nos Itinerários a figura do padre como referência. 13. Maior uso das redes sociais para jovens. Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

Palavra final de alegria, otimismo e ação de graças, citando Aparecida: “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29) Conclusão Pe. Lima sdb - 2014

Concluindo Estímulo e encorajamento diante do desafio de mudança de paradigmas. Fomos chamados a viver esse tempo... A graça de Deus é proporcional às nossas dificuldades. A crise de valores da atual sociedade é uma oportunidade para fazer anunciar a riqueza do Evangelho! Pe. Lima sdb - 2014

Obrigado sobretudo pelo exemplo, pelas liturgias piedosas e vibrantes! Concluindo Obrigado pelo convite, pela acolhida, atenção e o convívio desses dias! Desculpem os exageros... Obrigado sobretudo pelo exemplo, pelas liturgias piedosas e vibrantes! Fico à disposição na medida do possível! Pe. Lima sdb - 2014

Iniciação à Vida Cristã Fim da apresentação do tema proposto: Iniciação à Vida Cristã Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014 Pe. Lima sdb - 2014

O B R I G A D O ! Pe. Lima sdb - 2014

um texto paradigmático Os discípulos de Emaús: um texto paradigmático Pe. Lima sdb - 2014

Fica conosco, Senhor Pe. Lima sdb - 2014

FICA CONOSCO, SENHOR ! Pe. Lima sdb - 2014

ORAÇÃO DO ANO CATEQUÉTICO NACIONAL - 2009 Senhor Jesus Cristo, como os discípulos de Emaús, estamos a caminho. Vem caminhar conosco! Pe. Lima sdb - 2014

Dá-nos Teu Espírito, para que façamos da catequese caminho para o discipulado. Pe. Lima sdb - 2014

Transforma tua Igreja em comunidades orantes e acolhedoras, edificadas na fé, na esperança e na caridade. Pe. Lima sdb - 2014

Abre nossos olhos para reconhecer- Te nas situações onde a vida está ameaçada. Pe. Lima sdb - 2014

Aquece nossos corações, para que sintamos sempre a tua presença. Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra, fonte de vida e missão. Pe. Lima sdb - 2014

Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão, alimento para o caminho. Permanece conosco ! Pe. Lima sdb - 2014

Faz de nós discípulos missionários, a exemplo de Maria, a discípula fiel, sendo testemunhas da tua Ressurreição. Pe. Lima sdb - 2014

Tu que és, no Teu Espírito, o Caminho para o Pai. Amém! Pe. Lima sdb - 2014

lima@salesianos.org.br Revista de Catequese Pe. Luiz Alves de Lima LEIA E DIVULGUE A Revista de Catequese Pe. Luiz Alves de Lima Rua Pio XI, 1100 05060-001 SÃO PAULO – SP Fone: 0xx11-36490200 lima@salesianos.org.br Pe. Lima sdb - 2014

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Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Pe. Lima sdb - 2014