Objectivos, Programa, Bibliografia e Avaliação

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Decidibilidade e Indecidibilidade
Advertisements

Profa. Sandra de Amo Mestrado em Ciência da Computação 2013 – 2
Tópicos Avançados em Banco de Dados
Linguagens Formais e Autómatos
Teoria da Computação Unipac – Computação
Fundamento de Electrónica
Fundamento de Electrónica Docente: Paulo Lopes.
Arquitectura de Computadores I
História e Sociologia da Farmácia
Microelectrónica Digital Ano lectivo Carlos Beltrán Almeida
Introdução aos Computadores e Programação
Controlo e Aprendizagem (Ciências do Desporto e E.Especial e Reabilitação) Aula teórica 1/1 Aprendizagem e Performance Corpo Docente Mário Godinho ( Turmas.
1 Teoria da Computação 2007 / 2008 © DEI / IST 2007/2008.
Objectivos, Programa, Bibliografia e Avaliação
Objectivos, Programa, Bibliografia e Avaliação
Introdução à Ciência da Computação
Teoria da Computação Profa. Sandra de Amo Mestrado em Ciência da Computação 2010 – 1.
Teoria da Computação Profa. Sandra de Amo Bacharelado em CC Mestrado em CC 2008 – 1.
Máquina De Turing Disciplina: Teoria da Computação
Teoria da Computação BCC 244
Linguagens e Máquinas WILSON ROSA DE OLIVEIRA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UFPE
Banco de Dados (BAN-TSI)
01(c) 2007 Gustavo Motta1 Introdução ao -calculus Prof. Gustavo Motta Departamento de Informática/UFPB.
04(c) 2007 Gustavo Motta1 Introdução ao -calculus Prof. Gustavo Motta Departamento de Informática/UFPB.
Introdução ao -calculus
00(c) 2007 Gustavo Motta1 Introdução ao -calculus Prof. Gustavo Motta Departamento de Informática/UFPB.
Linguagens Formais e Autômatos
Modelagem & Representação
CAP-223 N. L. Vijaykumar (Vijay) Tel:
Cristina Ribeiro / Gabriel David
Fundamento de Electrónica Docente: Paulo Lopes. 2 Contacto Gabinete D637 Cacifo309.
Paulo J. Azevedo Departamento de Informática Universidade do Minho
Sistemas Digitais I LESI - 2º ano Lesson 0 - Apresentação
Arquitectura de Computadores Lic. em Engenharia de Sistema e Informática 2008/09 Luís Paulo Santos.
Manuel Pina Marques Marta Rocha
Técnicas de Instrumentação
Investigação Operacional 2011/2012 Isabel Horta José Fernando Oliveira Luís Guimarães Teresa Bianchi.
Gestão de Projectos Informáticos
Informática Teórica Engenharia da Computação
Informática Teórica Engenharia da Computação
Modelagem de Software.
Computabilidade e Linguagens Formais
Matemática Discreta I BCC101
Modelagem Matemático Computacional
© Introdução à programação Ano lectivo 2006/2007.
Gramáticas Livres de Contexto
PROE 2º Semestre 11/12 OBJECTIVO GERAL
Informática Teórica Engenharia da Computação
O QUE É O PROJETO KEY FOR SCHOOLS?
Teoria da Computação Prof. Fabiano Sabha.
Teoria da Computação Aula 3 Prof. Fabiano Sabha.
Prof. Leandro da Silva Taddeo
01/05/01 1 INTRODUÇÃO 1 Referências bibliográficas Barsoum, M. W. Fundamentals of ceramics. New York, McGraw-Hill, 1997.
UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
Campus de Caraguatatuba
Secretariado de Exames
ESTATÍSTICA Lic. Biologia Aplicada 2º Semestre, 2003.
1 TEORIA DA COMPUTAÇÃO Motivação Licenciatura em Ciência e Tecnologia da Computação Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores (Prep.)
Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação – CECOMP Sistemas em Tempo Real Jadsonlee da Silva Sá
Métodos Estatísticos LESI. Equipa Docente Docente: Maria Antónia Forjaz Gabinete: Gab2017, Dep. de Mat. Tel: (253 60) 4346
Matemática Discreta Bacharelado em Sistemas de Informação
TagusPark (Carla Ferreira - TagusPark (Carla Ferreira - Apresentação Análise e Concepção de.
Computabilidade e Linguagens Formais
Álgebra Vetorial e Linear para Computação Monitora: Aluna Jeane Mendes da Silva Santos Orientador: Professor Adriano Pedrosa CIn – UFPE.
Igor Steinmacher, MSc. EA31B - Computação I Engenharia Ambiental.
USP – ICMC – SSC SSC º Semestre 2015 Disciplina de Sistemas Evolutivos e Aplicados à Robótica 1 Prof. Dr. Daniel Rodrigo Ferraz Bonetti LCR – Laboratório.
UEZO - CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Primeiro semestre de 2013_2.
Informática Teórica Engenharia da Computação
Informática Teórica Engenharia da Computação. Autômatos Com Pilha São como autômatos finitos não-determinísticos mas com uma pilha. São como autômatos.
Mestrado em Engenharia Biomédica Processamento de Materiais 1 aula – Apresentação, Introdução, Programa e Calendário.
Transcrição da apresentação:

Objectivos, Programa, Bibliografia e Avaliação Teoria da Computação Licenciatura em Ciência e Tecnologia da Computação Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores (Prep.) Docente: Elisabete Raposo Freire http://www.uac.pt/~efreire/ Objectivos, Programa, Bibliografia e Avaliação

Objectivos Aprender a trabalhar com modelos computacionais comuns, desde os autómatos finitos às máquinas de Turing. Entender e saber utilizar a teoria das linguagens regulares. Compreender o conceito de computabilidade e seus limites. Entender e saber utilizar os mecanismos da lógica para raciocinar sobre programas imperativos. (Experimentar os conceitos e técnicas em ambiente simbólico interactivo) Apresentação

Programa Autómatos finitos deterministas. Propriedades de fecho de linguagens regulares. Equivalência e minimização de autómatos finitos deterministas. Lema da bombagem para linguagens regulares. Autómatos finitos não deterministas. Equivalência de autómatos finitos deterministas e não deterministas relativamente às linguagens reconhecidas. Gramática, gramática livre de contexto e gramática regular. Expressões regulares. Raciocínio sobre expressões regulares. Conversão entre as diferentes representações de linguagens regulares. Autómatos de pilha. Hierarquia de Chomsky. Apresentação

Programa (continuação) Máquinas de Turing. Máquina URM. Funções computáveis e predicados decidíveis. A classe das funções parciais recursivas: definição indutiva (estudo detalhado da composição, recursão e minimização). Teorema de Kleene: identidade das classes das funções computáveis pela máquina URM e das funções parciais recursivas. Gödelização de programas URM. Existência de funções não computáveis: diagonalização. O teorema s-m-n e o teorema de Rice. Funções universais e programa universal. Problemas clássicos da computabilidade e da decidibilidade e aplicações. Correção de programas. Cálculo de Hoare para a verificação da correcção parcial e total de programas imperativos. Apresentação

Bibliografia N. D. Jones. Computability and Complexity from a Programming Perspective , MIT, 1997. N. Cutland. Computability: An Introduction to Recursive Function Theory, Cambridge University Press, 1980. M. Sipser. Introduction to the Theory of Computation, PWS Publishing Company, 1997. K. R. Apt, E.-R. Olderog. Verification of sequential and concurrent programs, Springer-Verlag, 1997 J. Hopcroft, R. Motwani e J. Ullman. Introduction to Automata Theory, Languages, and Computation, Addison Wesley, 2001. D. Mandrioli e C. Ghezzi. Theoretical Foundations of Computer Science, John Wiley, 1987. C. Sernadas. Introdução à Teoria da Computação, Editorial Presença, 1993. Apresentação

Avaliação Avaliação por frequência     Três provas de frequência (F1, F2 e F3), Avaliação contínua (AC) Nota final = 70%(F1+F2+F3)/3 + 30% AC Data das avaliações: F1 – 12 de Março F2 – 23 de Abril F3 – 23 de Maio Avaliação por Exame e Exame de Recurso   NE=nota do Exame escrito         Se NE >= 8,5 então a Nota Final é melhor nota entre a) e b) onde Nota Final = NE Nota Final = 70% NE+ 30% AC Senão Nota final = NE  (não há provas orais) Apresentação

Horário de Atendimento durante o período de aulas Atendimento para esclarecimento de dúvidas durante o período de aulas (proposta) 5ª-feira das 11:15 às 12:15 no gabinete da docente Nota: As sessões de dúvidas consideram-se encerradas se 15min após o seu início nenhum aluno tiver comparecido Estas e outras informações bem como material de apoio à disciplina serão disponibilizados em http://moodle.uac.pt/ (ou na página da docente se houver problemas no acesso ao Moodle) Apresentação

Funcionamento da Avaliação Contínua (AC) Serão feitos pequenos exercícios na aula (alguns com consulta , outros sem) que serão entregues para avaliação. Contará também a participação na aula em outras actividades. A classificação dos trabalhos da AC tem 3 níveis: 0 – Se não fez ou se fez errado 0,5 - Se fez mas incompleto ou com pequenas incorrecções 1- Se fez correctamente e na totalidade No final é feita a média da AC e convertida para a escala [0-20]. As duas notas mais baixas não contam para o cálculo da média. A qualquer altura poderão contactar a docente para saber qual a sua AC até ao momento. Apresentação