Pop Art A Pop Art, assim como outros movimentos pós modernos, surge com o objetivo de criticar. Tentam entrar em choque com a chamada Industria Cultural, onde as idéias vem das elites. Na auge do modernismo a felicidade é o consumo e não mais a mudança por um mundo melhor. A art pop tem um alto valor crítico sobre isso, por isso utiliza de ícones como a coca-cola, Élvis Preasley etc. Também no Brasil a Pop-Art teve forte expressão, destacando-se artistas como Rubens Gershman, Claudio Tozzi, Marcelo Nitsche, Ivaldo Granato entre outros.
Roy Fox Lichtenstein, Blam
Capa do disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band de Peter Blake
Pop Art no Brasil Pinturas de Rubens Gershman (Os Super Homens), e de Claudio Tozzi (A Subida do Foguete).
Op Art A Op Art (abreviação inglesa para "Arte Óptica") nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos Estados Unidos e na Europa, em meados da década de sessenta. Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se. Op art é um termo usado para descrever certos quadros feitos principalmente na década de 1960, que exploram a falibilidade do olho pelo uso de ilusões ópticas. Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se. Alguns de seus artistas são: Jesús-Rafael Soto, Daniel Burren, Carlos Cruz-Diez, Nicolas Schöffer e Julio Le Parc.
Espiral de Jesus Rafael Soto, Torre cibernética de Nicolas Schöffer e Geometria Reinventada de Carlos Cruz