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PublicouRaquel De Brito Alterado mais de 10 anos atrás
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AULA DE ARTES - PROFESSORA DANIELLE PALAGANO DA ROCHA
OP ART – ARTE OPTICA
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A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo. Vasarely: Tuz
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Richard Anuszkiewicz: Templo do amarelo radiante
Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas. Richard Anuszkiewicz: Templo do amarelo radiante
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Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se. Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento
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Uma das obras da exposição "Luz, Cor e Movimento", da Galerie Denise René, de Paris
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A Op Art, com suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.
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Victor Vasarely, nascido Vásárhelyi Győző, (Pécs, 9 de abril de 1908 — Paris, 15 de março de 1997) foi um pintor e escultor húngaro radicado na França, considerado o "pai da OP ART" (abreviatura de Optical Art).
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Victor Vasarely, Zebra, 1987
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Obra de Vasarely no exterior de um museu em Pécs
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2197 Chevy G - Vitor Vasarely
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Victor Vasarely, OB-NEG, 1955
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Victor Vasarely, unidentified op art image
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Victor Vasarely, Blue-Black
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Victor Vasarely, Blue / Red, 1983
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Bridget Riley, nasceu em Londres, no ano de 1931
Bridget Riley, nasceu em Londres, no ano de Estudou na Golsmith´s school of art em Londres, em 1952 a Sua primeira exposição individual foi em 1962 na Gallery One BRIDGET RILEY, BLAZE 4, 1963,
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Corrente (1964) Bridget Riley
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Bridget Riley (British, 1931-), Intake
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Bridget Riley, June, 1992
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Bridget Riley, Cataract.
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Bridget Riley
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Sedgley
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A. Kitaoka
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Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. Esquema de uma queda d'água
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M.C. Escher Balcony, 1945
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Maurits Cornelis Escher, Up and Down, 1947
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Maurits Cornelis Escher,Drawing Hands, 1948
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Maurits Cornelis Escher, Relativity, 1953
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Maurits Cornelis Escher, Convex and Concave, 1955
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Maurits Cornelis Escher, Belvedere, 1958
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Maurits Cornelis Escher, Waterfall, 1961
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MARCO BRAUM – MANDALAS
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MOVIMENTOS OPTICOS
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PROFESSORA: DANIELLE DISCIPLINA: ARTES ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI
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