OUTROS EVENTOS DE MENOR FREQÜÊNCIA NO BRASIL

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Transcrição da apresentação:

OUTROS EVENTOS DE MENOR FREQÜÊNCIA NO BRASIL

TERREMOTOS

MAGNITUDE Medida da energia liberada no foco onde ocorre o terremoto. A escala é mais conhecida como de RITCHER, conforme a qual os sismos menores são próximos de 0 e os mais fortes registrados de 9.0

INTENSIDADE Expressa os efeitos destrutivos no lugar onde é avaliado. A escala mais conhecida é a de MERCALI MODIFICADA de 12 graus. I.- Apenas detectado por instrumentos XII.- Destruição total.

MORTALIDADE Número freqüentemente alto, especialmente, nas zonas de alta densidade demográfica, concentração de moradias ou baixas normas de construções sismo-resistentes.

MORBILIDADE Hospitais com um grande número de paciente com patologias de tipo traumático. Por efeitos secundários, enchentes, manejo inadequado de detritos, contaminação de fontes hídricas (diarréias, cólera, disenterias). Ocorrem problemas por negligência de programas normais (saneamento, dedetização, imunizações programas de saúde).

TSUNAMIS

MORTALIDADE Depende em boa medida de dispor de um alerta precoce e igualmente das características topográficas do litoral e de comunidades em zonas expostas ao fenômeno.

MORBILIDADE O mesmo para os terremotos, Patologias de tipo traumático. Por efeitos secundários, enchentes, manejo inadequado de detritos, contaminação de fontes hídricas. Ocorrem problemas por negligência de programas normais.

ERUPÇÕES VULCÂNICAS

MORTALIDADE Varia tanto de acordo com o tipo de vulcão e da erupção que se der, como do grau de exposição. A maioria das mortes são ocasionadas por piroclastos e lama e em menor medida, por lava e gases tóxicos

MORBILIDADE Lesões traumáticas e queimaduras (frag. Rocha, lava, vapores, cinzas incandescentes). Queimaduras e lesões em vias respiratórias por respirar vapores, pó e gases quentes. Problemas gerados por contaminação de fontes hídricas.

FURACÕES

MORTALIDADE Relacionada diretamente com a gravidade do furacão. Os alertas precoces reduziram significativamente a mortalidade por este tipo de evento.

MORBILIDADE Hospitais com um grande número de pacientes com patologias de tipo traumático em casos graves. Em casos menos graves algumas lesões menores. Outras patologias secundárias (enchentes)

DESASTRES E DESENVOLVIMENTO

Desastres é parte de Saúde De acordo com a constituição da OMS, a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de afecções ou doenças

Desastres e desenvolvimento Os desastres não são naturais, são produzidos pelas falhas do desenvolvimento.

Desenvolvimento Aumento acumulativo e durável de quantidade e qualidade de bens, serviços e recursos de uma comunidade unido a mudanças sociais destinado a manter ou melhorar a segurança e a qualidade de vida humana sem comprometer os recursos das gerações futuras

Evolução na região Desastres e desenvolvimento Mitigação e preparativos Preparativos e resposta Resposta 1976 Terremoto na Guatemala 1985 no México 1990 DIRDN

Emergência Desenvolvimento GESTÃO DO RISCO Emergência Desenvolvimento Bombeiro Rápido Preparativos, resposta Planejador Solução no tempo Mitigação prevenção

Informe PNUD

CIFRAS PARA LEVAR EM CONSIDERAÇÃO Entre 1990 e 1999 a pobreza aumentou em LAC de 200 a 225 milh. de pessoas Grandes centros urbanos: 75% da população mexicana é urbana e 50% da centro-americana 65% dos pobres moram em cidades Apenas 40% de detritos sólidos são manejados adequadamente.

Tendências na Região Redução do estado e descentralização Incremento de diferença entre pobres e ricos Incremento da população Desenvolvimento da indústria Conflitos sociais

Gerência em Desastre Avaliação Construir a liderança antes do evento para tê-lo depois Conhecer os riscos e reduzi-los Mobilizar recursos Manejo de informação Avaliação