Biologia volume único 3.ª edição Armênio Uzunian Ernesto Birner.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Ecologia Definição Termos em ecologia Fotossíntese
Advertisements

RELAÇÕES ECOLÓGICAS HARMÕNICAS INTRAESPECÍFICAS COLÕNIAS
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS
Factores bióticos.
Ecologia Geral Fluxo de Energia no Ecossistema Pirâmides Ecológicas
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
AS COMUNIDADES BIOLÓGICAS
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
DESARMÔNICA INTRAESPECÍFICA.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Acesso 2013 p. 49
Conceitos Básicos e Relações Ecológicas
PROF. PANTHERA RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS.
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Na natureza, as diversas populações que formam uma comunidade estabelecem entre si relações menos ou mais íntimas, como por exemplo:
Relações entre os Professoras: Kátia Benati Silvana Guimarães.
Relações entre os Professor: Feliciano “Feliz”.
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS
Relações Desarmônicas – Intra e Interespecífica
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Profº Fernando milhorança.
Ecologia das comunidades.
ECOLOGIA I.
Relações Ecológicas entre os Seres Vivos
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Prof. Regis Romero.
Dinâmica das populações
Profª Lucia Helena Amim
Prof. M.Sc. André Matassoli Disciplina: Interação com o mundo natural Ciências da Natureza II Terra, Planeta Vida: Ecologia Relações Ecológicas.
Relações Ecológicas Aula Biologia Tema: Paulo Ecologia de
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS.
Conceitos Ecológicos Prof. Dr. Mauro Parolin.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Professor Toscano
Professor: Antonino Lopes
Ciências Relações entre os seres vivos – cap. 3 (6ª série)
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
Relações Desarmônicas
RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS luta pela vida
ECOLOGIA.
Ecologia: Relações Ecológicas
Os seres vivos mantêm relações entre si na luta pela sobrevivência
Ecologia de Populações e Comunidades
ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA RACIONALIZAÇÃO DOS DESMATAMENTOS E DA EXPLORAÇÃO.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
INDIVÍDUOS DE ESPÉCIES
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
Harmônicas (+/+) ou (+/0) Desarmônicas (+/-), (0/-) ou (-/-)
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
RELAÇÕES ECOLÓGICAS.
Isadora Gondim, Lidya Rosa e Yuri Fiuza
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Prof. Marcelo Correa. RELAÇÕES  Relações harmônicas - Ninguém é prejudicado.  Relações desarmônicas – Alguém é prejudicado.  Relações.
Cap. 20: Ecologia das comunidades Os seres vivos relacionando-se entre si Equipe de Biologia.
Interações Ecológicas
TIPOS DE RELAÇÕES Harmônica ou positiva (+) – um ou ambos organismos são beneficiados. Desarmônica ou negativa (- ) – um organismo é beneficiado e outro.
Ecologia de Populações
RELAÇÕES ECOLÓGICAS Prof. Simone.
Ecologia de Populações
Ronnielle Cabral Rolim
Biologia RELAÇÕES ECOLÓGICAS Móds. 61 e 62 Setor 1403 Prof. Rafa.
Relações Ecológicas.
Cadeias e Teias Alimentares
INTERAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE OS SERES VIVOS
ECOLOGIA.
Ecologia. xx/xx2 O que é ecologia? Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos com o ambiente e com os outros seres vivos. Ecologia é o estudo.
Paula Costallat Cantão
Como os seres vivos se relacionam?
RELAÇÕES ECOLÓGICAS PROF. HELOISA.
Dinâmica de Populações
Transcrição da apresentação:

Biologia volume único 3.ª edição Armênio Uzunian Ernesto Birner

A dinâmica populacional CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” A dinâmica populacional Variação na densidade Densidade = número de indivíduos de uma população unidade de área ou volume ocupado Natalidade  Mortalidade Imigração  Emigração

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Curva de crescimento populacional Curva Sigmóide número de indivíduos equilíbrio populacional tempo estabilização crescimento exponencial crescimento lento

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Curva de crescimento populacional Curva J, extinção número de indivíduos tempo

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Fatores que limitam o crescimento Resistência ambiental número de indivíduos tempo resistência ambiental (a) (b) (c)

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Fatores que limitam o crescimento Fatores dependentes da densidade Disputas por espaço, alimento e parceiro sexual Predatismo e parasitismo Fatores independentes da densidade Variações climáticas

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Ciclos e desequilíbrios populacionais lebre lince número (milhares) tempo (anos) O ciclo populacional dos linces e das lebres canadenses. 120 140 100 80 40 60 20 1855 1845 1865 1875 1895 1885 1905 1925 1915 1935

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Epidemia e endemia número de indivíduos surto endemia epidemia tempo

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” A dinâmica da comunidade Interações biológicas -/- Prejuízo para ambas as espécies. Competição 0/- +/- Prejuízo para a espécie inibida, sem ou com benefício para a espécie inibidora. Amensalismo antibiose Prejuízo para a presa. Predatismo herbivorismo Prejuízo para o hospedeiro. Prejuízo para a espécie explorada. Parasitismo esclavagismo Desarmônicas (negativas) +/0 Benefício apenas para o comensal. Comensalismo inquilinismo epifitismo +/+ Benefício para ambos. Obrigatória. Mutualismo Benefício para ambos. Não obrigatória. Cooperação Harmônicas (positivas) Simbologia Conceito Tipo Interações biológicas interespecíficas (entre organismos de espécies diferentes) Algas clorofíceas, bactérias, ciano-bactérias, caravelas, esponjas, corais Indivíduos unidos fisicamente (“grudados” um ao outro). Pode ou não haver divisão de trabalho. Colônia Formigas, abelhas, cupins, babuínos Indivíduos unidos comportamentalmente. Divisão de trabalho. Sociedade Exemplos Características Interações biológicas intra-específicas (entre organismos da mesma espécie) Observação: o sinal (+) indica benefício, o (-) indica prejuízo e o (0) indica que a espécie não é afetada.

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Relações intra-específicas Sociedades Definição Exemplos: formigas, cupins, abelhas Colônias Exemplos: caravelas, esponjas, pólipos

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Relações interespecíficas Relações harmônicas Protocooperação: as duas espécies são beneficiadas, mas a interação não é obrigatória Sinfilia: uma espécie de protocooperação Mutualismo: obrigatório para ambas as espécies Comensalismo: só há benefício, sem prejudicar a outra espécie Inquilinismo: o comensal vive dentro do hospedeiro Epifitismo: o comensal se apóia no hospedeiro

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Relações interespecíficas Relações desarmônicas Predatismo: predador e presa Parasitismo: parasita se aproveita do hospedeiro, que fica vivo Competição interespecífica: disputa por alimento, espaço, luz densidade populacional relativa populações separadas dias 2 4 6 8 10 12 14 16 dias populações juntas P. aurelia P. caudatum 2 6 8 10 14 16 4 12

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Relações interespecíficas (cont.) Relações desarmônicas Esclavagismo: uma espécie beneficia-se dos serviços da outra Amensalismo: uma espécie inibe o desenvolvimento da outra

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Sucessão ecológica: comunidade em formação e mudança As fases da sucessão ecológica Ecese Sere Clímax Liquens: pioneiros na sucessão em rocha Gramíneas: pioneiras na sucessão em matas em recuperação

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Variação na produtividade primária na sucessão A PPB aumenta A PPL diminui A biomassa aumenta A taxa respiratória aumenta A biodiversidade aumenta Nichos ecológicos aumentam

CAP. 48 “DINÂMICA DAS POPULAÇÕES E DAS COMUNIDADES” Sucessão ecológica Diferença entre Sucessão ecológica primária Sucessão ecológica secundária Fogo e sucessão ecológica