Em nossos cemitérios vemos o contrário: túmulos enfeitados, Flores, Missas, muitas orações... Queremos também refletir sobre a NOSSA VIDA, grande dom.

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Transcrição da apresentação:

Em nossos cemitérios vemos o contrário: túmulos enfeitados, Flores, Missas, muitas orações... Queremos também refletir sobre a NOSSA VIDA, grande dom de Deus... Na entrada do cemitério de Piracicaba, há uma frase interessante: "Somos todos iguais" (Omnes símiles sumus). Nesse dia de finados, queremos REZAR pelo descanso eterno dos nossos falecidos. "Infeliz o povo que não cultua os seus mortos..." (G Green)

Realmente estamos convencidos que a Morte não nos separa: há laços profundos que nos unem e nos tornam semelhantes: a vida, a cultura, os bens, a herança, a Comunhão dos Santos... + O que a Palavra de Deus nos diz sobre essa realidade? A Liturgia de hoje nos apresenta várias opções de leituras. Vou me deter em Marcos, nos narrando a Morte de Jesus e e o Anúncio da Ressurreição.

1.A Morte de Jesus (Mc15,33-39) A narração da Morte de Jesus, segundo Marcos, é a mais direta e dramática. Existem dois fortes gritos: a) O primeiro é dirigido ao Pai: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" Realça a solidão de Jesus. Abandonado por todos, está completamente só, ninguém dá uma única palavra em seu favor. Seu grito exprime de maneira dramática seu conflito interior.

Vive com lucidez e temor o seu drama de homem justo, cortado na flor dos anos pela maldade dos adversários. * Na vida do cristão, se repetem as mesmas situações. Apesar de viver em sintonia com o evangelho, encontra-se muitas vezes sozinho, isolado, condenado pelos amigos e rejeitado pela própria família. Às vezes pode até sentir-se abandonado pelo próprio Deus. Nesses momentos, o cristão é chamado a olhar para Jesus e ver nele um companheiro de viagem, uma pessoa que viveu o mesmo drama.

b) O segundo grito de Jesus é o último suspiro. Marcos procura responder a uma pergunta:"QUEM É JESUS". A resposta é dada aos pés da cruz pelo centurião romano: "Este homem era realmente o Filho de Deus". Não foi feita por um apóstolo ou discípulo, mas por um pagão. O modo como Jesus morre abre os olhos desse soldado e o faz reconhecer naquele condenado o "Filho de Deus".

* Este soldado pagão representa os que chegam à fé em Cristo: não se convertem por ter assistido a um prodígio, mas por ter visto uma vida doada aos irmãos por amor. Dessa descoberta nasce a fé e a adesão a Cristo. - "O véu do templo rasgou-se então em duas partes". Agora nenhum véu nos separa mais de Deus. Só então desaparecerá de nós o medo da morte e cumpriremos como Jesus e com Jesus a passagem deste mundo para o Pai.

Passado o sábado, algumas mulheres dirigem-se ao sepulcro. Tristes e abatidas, caminham de cabeça baixa levando nas mãos os óleos para embalsamar o corpo de Jesus. Estão preocupadas pelos fatos e com a pedra do sepulcro... * Seus gestos resumem o comportamento humano diante da morte: - Vão ao cemitério para chorar o triunfo da morte... - Vão para cuidar do cadáver e perpetuar os efeitos da morte... - Pensam que o encontro com os entes queridos foi interrompido. - Caminham no escuro da noite. Tudo é desolação e desconforto O Anúncio da Ressurreição. (Mc 16,1-6)

Mas a noite vai acabando e surge um raio de luz: - A pedra já foi removida, o túmulo está aberto... - O jovem vestido de branco explica: Jesus de Nazaré, o crucificado, ressuscitou: "Ele ressuscitou, já não está aqui". Estas palavras devem ressoar em nossos ouvidos toda vez que, no cemitério, visitamos o túmulo de uma pessoa querida. É um convite a não procurar na morada dos mortos aqueles que, com Cristo, estão vivos.

E, desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível". Rezemos pelos nossos falecidos: "Dai-lhes Senhor o repouso eterno e brilhe para eles a vossa luz e a vossa paz". "Nele (Cristo) brilhou para nós a esperança da feliz Ressurreição. E, aos que certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Senhor, para os que crêem em vós, a vida não tirada, mas transformada. Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS A Liturgia nos lembra:

Meditada por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS MEU DOMINGO Com a Palavra de Deus Hoje: domingo, 29 de março de 2015 as 04:18:55 Você está convidado a visitar nosso site e desfrutar de outras mensagens como estas acesse este endereço: Ilustração: Nelso Geraldo Ferronatto Música: Vida agora e sempre Frei Luíz Turra COMEP