A JORNADA DA HUMANIDADE O Povoamento da Terra

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Transcrição da apresentação:

A JORNADA DA HUMANIDADE O Povoamento da Terra A Fundação Bradshaw, em associação com Stephen Oppenheimer, apresenta a jornada global virtual do homem moderno nos últimos 160.000 anos. O mapa mostra pela primeira vez a interação entre a migração e o clima existente neste período. Nós somos descendentes de pequenos grupos de africanos tropicais que unidos frente à adversidade, não somente do ponto de vista da sobrevivência mas para o desenvolvimento de uma sofisticada interação social e expressão de cultura através de diversas formas. Baseado em análises do genoma mitocondrial (mtDNA) e evidências do cromossomo Y em conjunto com a arqueologia, climatologia e o estudo de fósseis, Stephen Oppenheimer seguiu as rotas e os momentos da migração, contextualizando com vestígios em rochas prospectadas em todo mundo.

Origens Africanas Há mais de 160.000 anos o homem moderno – Homo Sapiens – viveu na África.

As evidências arqueológica mais antigas do nosso Genoma mitocondrial (mtDNA materno) e cromossomo Y (DNA paterno) se encontram no leste da África

Nota: Antes disto (pelo menos 500.000 anos atrás), grupos de hominídeos como o homem de Pequim, de Heidelberg e de Neandertal haviam saído da África e habitavam a Europa e Ásia. Mas estes não eram "homo-sapiens".

De 160.000 a 135.000 anos atrás Quatro grupos portando a primeira geração de genoma mitocondrial tipo "L1" viajaram como caçadores para o sul ao Cabo da Boa Esperança, para o sudoeste até a bacia do rio Congo e para oeste rumo à Costa do Marfim.

135.000 a 115.000 Um grupo viajou através de um Sahara verde e fértil, através de uma passagem, subiu o rio Nilo e ocupou a Ásia Menor – Primeira Saída.

115.000 a 90.000 O grupo que chegou à Ásia Menor se extinguiu há uns 90.000 anos. Uma resfriamento global converteu esta área e o norte da África num deserto extremo. A região voltou a ser ocupada mais tarde por Neandertais.

90.000 a 85.000 Um grupo atravessou a boca do Mar Vermelho – pela "Porta das Lamentações" (Bab el-Mandeb) – antes de seguir sua jornada ao longo da costa sul da península arábica em direção à Índia. Todos os não africanos são descendentes deste grupo.

85.000 a 75.000 Em dez mil anos, a partir do Sri Lanka (antigo Ceilão ao sul da Índia) eles continuaram ao longo da costa do Oceano Índico até a Indonésia ocidental, que na época era parte da Ásia continental. Ainda seguindo a costa eles passaram ao redor de Bornéu e chegaram ao sul da China.

Foi por pouco: quase desaparecemos! Há 74.000 anos Uma enorme erupção do Monte Toba, na Sumatra, causou um "inverno nuclear" que durou 6.000 anos e uma instantânea era glacial por 1.000 anos, desencadeando uma aniquilação da população humana que ficou reduzida a menos de 10.000 adultos. As cinzas vulcânicas cobriram grande parte da Índia e do Paquistão cobrindo a superfície com uma camada de 5 metros.

74.000 a 65.000 Após a devastação do subcontinente Indiano ocorreu um novo povoamento. Alguns grupos navegaram em botes do Timor para Austrália e também de Bornéu para a Nova Guiné. Havia um frio intenso no "Pleniglacial Inferior" ao norte.

65.000 a 52.000 Um dramático aquecimento global há 52 mil anos finalmente permitiu que alguns grupos pudessem se dirigir ao norte pela Crescente Fértil para retornar a Ásia Menor. Dali, há 50 mil anos, chegaram ao Bósforo e entraram no continente europeu.

52.000 a 45.000 – Pequena Idade do Gelo A cultura Aurignaciana do Peleolítico Superior saiu da Turquia para a Bulgária na Europa. Novos estilos de ferramentas de pedra se estenderam ao norte pelo rio Danúbio em direção a Hungria e depois para a Áustria.

45.000 a 40.000 Grupos da costa oriental da Ásia Central seguiram rumo ao nordeste da Ásia. Do Paquistão rumaram para a Ásia Central e da Indochina através do Tibet até a planície de Qing-Hai.

40.000 a 25.000 Da Ásia Central grupos seguiram para Oeste rumo ao Leste Europeu e para o Norte ao círculo polar ártico unindo-se com asiáticos orientais e disseminaram o nordeste da Eurásia (Sibéria). Este período assistiu o nascimento de espetaculares obras de arte como as da Caverna Chauvet (França).

25.000 a 22.000 Os ancestrais dos Nativos Americanos cruzaram o estreito de Bering pela ponte terrestre que ligava a Sibéria ao Alaska. Passaram tanto pelo corredor de gelo antes do Último Máximo Glacial atingindo Meadowcroft (Pensilvânia) como pela rota costeira.

22.000 a 19.000 Durante a última Idade do Gelo o norte da Europa, da Ásia e América do Norte estavam totalmente despovoadas com alguns grupos sobreviventes isolados em refúgios. Na América do Norte o corredor de gelo se fechou e a rota costeira congelou.  Refúgios

19.000 a 15.000 – Último Máximo Glacial Na América do Norte, ao sul do gelo, alguns grupos continuaram a desenvolver diversidades na língua, cultura e genética à medida em que cruzaram para a América do Sul. No detalhe: arte em rochas na Austrália – pinturas Bradshaw.

l 15.000 a 12.500 – Continua melhorando o clima global A rota costeira recomeçou. Monte Verde (Chile) descobertas habitações humanas. Datação por rádio-carbono (Carbono-14) indicam entre 11.790 e 13.565 anos atrás. Escavações da Universidade de Kentucky encontraram ferramentas de pedra lascada e pedras arredondadas para calçamento.

12.500 a 10.000 – Reocupação da América do Norte O gelo retrocedeu do sul para o norte. Há 11.500 anos grupos saíram dos seus refúgios do sul do Ártico da Beríngia para se desenvolverem como Esquimós, Aleutas e falantes da língua Na-Dené.

10.500 a 8.000 O colapso final da Idade do Gelo anunciou o amanhecer da agricultura. O Sahara era um pasto cheio de árvores como sugerem os petróglifos de girafas do período Neolítico no deserto de Níger. Inicia a recolonização das ilhas britânicas e da Escandinávia.  Agricultura.

Há 8 mil anos o Homo Sapiens já havia conquistado o mundo Há 8 mil anos o Homo Sapiens já havia conquistado o mundo. Desta época, saindo da Idade da Pedra, até os dias de hoje veio a Idade do Bronze e a Idade do Ferro. O resto é história. A população total passou de 4 milhões para 7 bilhões de habitantes.

A JORNADA DA HUMANIDADE O Povoamento da Terra Legendado em português do original: Journey of Mankind - Peopling of the World http://www.bradshawfoundation.com/journey/ junho de 2011 ♫ Concerto Nº 21 em Dó Maior para piano e orquestra de Mozart ♫

Essa é uma simples complementação da maravilhosa apresentação em “PowerPoint” realizada pela Fundação Bradshaw, em associação com o cientista Stephen Oppenheimer, na qual se faz uma representação visual da “Jornada da Humanidade” nos últimos 160.000 anos da evolução particular da vida humana no planeta Terra. Nela se introduz mais um lance desse processo sem alterar o trabalho original mas, simplesmente fazendo uma animação complementar e meramente ilustrativa, reconhecendo e elogiando o espetacular trabalho original da Fundação Bradshaw. Trata-se da representação de um novo capítulo deste monumental processo passadas as várias dezenas de milênios da evolução das civilizações humanas nos oito mil anos nos quais se desenvolveram as sociedades e civilizações escravagistas, agrícolas, comerciais e da revolução mercantilista até as sociedades industriais em plena fase de transformação e transição com base em novos paradigmas civilizatórios.

A situação política do globo e a ebulição dos Movimentos de Libertação em todos os continentes, a emergência de levantes de povos e nações em suas lutas pela independência e a tomada de seus objetivos como nações livres e independentes. Esses movimentos tiveram na então União Soviética o seu maior apoio, constituindo-se num fato civilizatório que deve ser ressaltado: A CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE DA AMIZADE DOS POVOS, que levou o nome do herói da Libertação Africana, PATRICE LUMUMBA

A situação política do globo e a ebulição dos Movimentos de Libertação em todos os continentes, a emergência de levantes de povos e nações em suas lutas pela independência e a tomada de seus objetivos como nações livres e independentes. Esses movimentos tiveram na então União Soviética o seu maior apoio, constituindo-se num fato civilizatório que deve ser ressaltado: A CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE DA AMIZADE DOS POVOS, que levou o nome do herói da Libertação Africana, PATRICE LUMUMBA

A situação política do globo e a ebulição dos Movimentos de Libertação em todos os continentes, a emergência de levantes de povos e nações em suas lutas pela independência e a tomada de seus objetivos como nações livres e independentes. Esses movimentos tiveram na então União Soviética o seu maior apoio, constituindo-se num fato civilizatório que deve ser ressaltado: A CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE DA AMIZADE DOS POVOS, que levou o nome do herói da Libertação Africana, PATRICE LUMUMBA

A situação política do globo e a ebulição dos Movimentos de Libertação em todos os continentes, a emergência de levantes de povos e nações em suas lutas pela independência e a tomada de seus objetivos como nações livres e independentes. Esses movimentos tiveram na então União Soviética o seu maior apoio, constituindo-se num fato civilizatório que deve ser ressaltado: A CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE DA AMIZADE DOS POVOS, que levou o nome do herói da Libertação Africana, PATRICE LUMUMBA

Em uma nova situação de mudanças sócio-políticas e econômicas, as lutas libertárias (lideradas pelos movimentos sociais e as juventudes estudantis) crescem as revoltas em pról de avanços democráticos e mudanças políticas! Neste período da-se o início concreto da construção da nova sede Central da URAP (então UAP – Patrice Lumumba), com o lançamento da “Pedra Fundamental” do NOVO “EDIFÍCIO CENTRAL” da “IÚGO ZÁPADNAÍA ”

Em uma nova situação de mudanças sócio-políticas e econômicas, as lutas libertárias (lideradas pelos movimentos sociais e as juventudes estudantis) crescem as revoltas em pról de avanços democráticos e mudanças políticas! Neste período da-se o início concreto da construção da nova sede Central da URAP (então UAP – Patrice Lumumba), com o lançamento da “Pedra Fundamental” do NOVO “EDIFÍCIO CENTRAL” da “IÚGO ZÁPADNAÍA ”

Em uma nova situação de mudanças sócio-políticas e econômicas, as lutas libertárias (lideradas pelos movimentos sociais e as juventudes estudantis) crescem as revoltas em pról de avanços democráticos e mudanças políticas! Neste período da-se o início concreto da construção da nova sede Central da URAP (então UAP – Patrice Lumumba), com o lançamento da “Pedra Fundamental” do NOVO “EDIFÍCIO CENTRAL” da “IÚGO ZÁPADNAÍA ”

Em uma nova situação de mudanças sócio-políticas e econômicas, as lutas libertárias (lideradas pelos movimentos sociais e as juventudes estudantis) crescem as revoltas em pról de avanços democráticos e mudanças políticas! Neste período da-se o início concreto da construção da nova sede Central da URAP (então UAP – Patrice Lumumba), com o lançamento da “Pedra Fundamental” do NOVO “EDIFÍCIO CENTRAL” da “IÚGO ZÁPADNAÍA ”

Em uma nova situação de mudanças sócio-políticas e econômicas, as lutas libertárias (lideradas pelos movimentos sociais e as juventudes estudantis) crescem as revoltas em pról de avanços democráticos e mudanças políticas! Neste período da-se o início concreto da construção da nova sede Central da URAP (então UAP – Patrice Lumumba), com o lançamento da “Pedra Fundamental” do NOVO “EDIFÍCIO CENTRAL” da “IÚGO ZÁPADNAÍA ”

NOTA: Em 2012, organizou-se o “Fórum Mundial” de Diplomados Estrangeiros em Universidades da Rússia (URSS) em um novo momento crucial de grandes transformações políticas e sócio-econômicas no mundo em geral. Surgem os movimentos sociais em todos os continentes sinalizando a necessidade de reformas drásticas no atual modelo de sociedade e pelo desenvolvimento global de um novo Modelo de Desenvolvimento Sustentado e a busca de novos paradigmas civilizatórios para toda a humanidade!

Arnaldo Mello Jr. (designer) Na nova etapa da “Jornada da Humanidade” acontecerá a busca de uma Nova Ordem Mundial, com a definição de “NOVOS PARADIGMAS CIVILIZATÓRIOS” e as conquistas de uma Ordem Democrática Plena com as garantias de defesa intransigente, pela humanidade, do equilíbrio ambiental e social do Planeta Terra! Criação da animação: Rafael Alves da Cunha (Coord. da Delegação da UNDEXEBRAS) Arnaldo Mello Jr. (designer)