METODOLOGIA CIENTÍFICA

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SUGESTÃO DE ESTRUTURA DO ARTIGO
Edgard Cornachione Silvia Casa Nova Nálbia A. Santos Metodologia do Trabalho Científico # 06 1.
Transcrição da apresentação:

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014

Horison lopes horison@conteudosolucoes.com.br Engenharia Mecânica – FTESM/RJ Graduado em Gestão de Pessoas pela Faculdade Marista MBA em Gestão de Pessoas e Liderança pelo CEDEPE Especialização em COACH por Valores –Coaching by Values. GESTION MDS MANAGEMENT GROUP, GESTIO MDS, Canadá – Prof. Simon Dolan 30 anos de experiência no mercado farmacêutico ACHE´ Laboratorio FARMASA Laboratório MEDICAL Laboratório Oficinal PANARELLO Distribuidora HEBRON Laboratorio Consultor organizacional – Conteúdo Soluções Horison lopes horison@conteudosolucoes.com.br

Objetivos da aula Definir pesquisa Compreender a diferença entre método e metodologia Compreender como elaborar um artigo de revisão Demonstrar como redigir um revisão de literatura Esclarecer dúvidas sobre normas do ICTQ para elaboração de artigos, entregas, notas, etc Formar os grupos de trabalho e definir os temas

Metodologia Científica Mostra o “caminho das pedras” da pesquisa Olhar curioso, indagador e criativo

O pesquisador Curiosidade Criatividade Sensibilidade Perseverança Paciência

O que é pesquisa? Ações Solução Problema

Tipos de pesquisa Quanto a natureza - Pesquisa básica - Pesquisa aplicada Quanto a abordagem do problema - Quantitativa - Qualitativa Quanto aos objetivos - Exploratória - Descritiva - Explicativa

Tipos de pesquisa Quanto aos procedimentos técnicos - Bibliográfica - Documental - Experimental - Levantamento - Estudo de caso - Pesquisa-ação - Participante

Fases da pesquisa Decisória Construtiva Redacional

Métodos Dedutivo Indutivo Hipotético-dedutivo Dialético Fenomenológico

Métodos Na era do caos os métodos científicos andam com seu prestígio abalado. Apesar da sua importância, hoje, percebe que a ciência não é fruto de um roteiro de criação totalmente previsível. O ideal é empregar vários métodos para chegar a solução de um problema.

Etapas da pesquisa Escolher tema Revisão Justificativa Problema Objetivo Metodologia Coletar dados Tabular dados Análise e discussão Conclusão Publicação

Como escolher o tema O que pretendo abordar? O tema pode surgir observando o cotidiano, na vida profissional, no feedback de pesquisas realizadas No curso de pós a escolha do tema está relacionada à linha de pesquisa Considerar relevância, atualidade, conhecimento a respeito, preferência e aptidão para lidar com o tema

Quais lacunas existentes? Revisão Literatura Quem já escreveu? O que já foi publicado? Quais lacunas existentes?

Justificativa O Porquê da pesquisa Identificar a escolha do tema O tema é relevante e por que? Quais pontos positivos na abordagem da proposta? Que vantagens sua pesquisa irá proporcionar? A justificativa deve convencer o leitor

Problema Qual problema pretendo resolver? O que? Qual problema pretendo resolver? É um problema e vale a pena encontrar uma solução?

Objetivos Sintetizar o que pretende alcançar Para que? Sintetizar o que pretende alcançar Devem ser coerentes com justificativa e problema proposto Devem começar com verbo no infinitivo e indicar ação passível de mensuração

Verbos Conhecimento: apontar, definir, enunciar, inscrever, registrar, relatar, sublinhar, nomear Compreensão: descrever, discutir, esclarecer, examinar, explicar, expressar, localizar, identificar, traduzir, transcrever Aplicação: aplicar, demonstrar, empregar, ilustrar, interpretar, inventariar, manipular, praticar, usar, traçar Análise: analisar, classificar, comparar, constatar, criticar, debater, diferenciar, distinguir, examinar, provar, investigar e experimentar Síntese: articular, compor, constituir, coordenar, reunir, organizar, esquematizar Avaliação: apreciar, avaliar, eliminar, estimar, julgar, preferir, selecionar, validar, valorizar

Metodologia Definir o tipo de pesquisa Onde e como? Definir o tipo de pesquisa População (universo da pesquisa) Amostragem Instrumentos de coleta de dados Forma como pretende tabular e analisar os dados

Conclusão Síntese dos resultados Explicitar se os objetivos foram alcançados Se as hipóteses foram confirmadas ou rejeitadas Ressaltar a contribuição da pesquisa para o meio acadêmico ou para o desenvolvimento da ciência e tecnologia

Artigo Científico

O que é artigo científico? “Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.” (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 2)

Tipos de artigo Revisão bibliográfica: elaborados a partir da análise de referenciais teóricos ou fontes bibliográficas. Sua função é ampliar o entendimento sobre o tema. Artigos originais: destacam os resultados de uma pesquisa prática realizada pelo autor ou pelo grupo de trabalho deste. Artigos de divulgação: servem para comunicar ao público-alvo algo que seja do interesse do autor. não são muito comuns nos cursos de graduação e pós-graduação.

Estrutura do artigo O artigo científico tem os mesmos elementos dos demais trabalhos científicos Pré-textual Textual Pós-textual

Elementos pré-textuais O título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na língua do texto AVALIAÇÃO DE MÉTODO EXPERIMENTAL DO USO DE CARVÃO ATIVADO NA REMOÇÃO DE CORANTE AZO

Elementos pré-textuais A autoria: nome completo dos autores, acompanhado de breve currículo. O currículo e e-mail devem aparecer em nota de rodapé (fonte arial 10) Exemplo: Carmencita Tonelini * _____________ * Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás. Especialista em Tratamento de Resíduos Sólidos e Líquidos pela Universidade Federal de Goiás.

Elementos pré-textuais Resumo na língua do texto: O resumo deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Não deve conter citações. “Deve ser constituído de uma seqüência de frases concisas e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular” . (ABNT. NBR-6028, 2003, p. 2); Os elementos pré-textuais devem figurar na primeira folha do artigo.

Elementos pré-textuais Palavras-chave na língua do texto: elemento obrigatório, devem figurar abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave, separadas entre si por ponto, ou ponto e vírgula, conforme a NBR 6028, 2003, p. 2. OBS: A maioria das revistas científicas pedem o Resumo e as palavras chaves em uma língua estrangeira (inglês) chamado ‘ABSTRACT’.

Elementos textuais Introdução Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado. A introdução deve apresentar: a)o assunto objeto de estudo;

Elementos textuais b) O ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado; c) Trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema; d) As justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais resultados.

Elementos textuais Desenvolvimento Parte principal e mais extensa do trabalho, deve apresentar a fundamentação teórica , a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se em seções e subseções conforme a NBR 6024/2003.

Elementos textuais 3. Conclusões: As conclusões devem responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e hipóteses; b) devem ser breve podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros; c) para artigos de revisão deve-se excluir material, método e resultados.

Elementos pós-textuais Referências: (Elemento obrigatório) lista dos trabalhos citados no artigo devem ser relacionadas em lista própria e devem incluir todas as fontes efetivamente utilizadas para a elaboração do trabalho. A norma que rege este tópico é a NBR 6023/2002 As referências devem ser alinhadas somente à margem esquerda.

Elementos pós-textuais b) Anexo/Apêndice: Elementos opcionais. Anexo: Documento ou texto não elaborado pelo autor Apêndice: Documento ou texto elaborado pelo autor São identificados por letras maiúsculas consecutivas Ex: APÊNDICE A – ANEXO A –

Aspectos técnicos da redação

TÍTULO DO ARTIGO Letras maiúsculas, fonte Arial 12, negrito Nome do (s) autor (es) Fonte Arial 10, alinhado a direita Resumo/ Abstrat Fonte Arial 10, espaçamento simples Palavras-Chave/Keywords Parte Textual (introdução, desenvolvimento e conclusão) Fonte Arial 12 espaçamento 1,5. Títulos e subseções verificar página 8 do manual. Notas de rodapé Espaçamento simples e fonte 10 a partir da margem esquerda

Formato tipográfico Utiliza-se folha branca, de formato A4 (210 X 297 mm), digitado na cor preta, exceto ilustrações que pode ser coloridas. Fonte Times Nem Roman ou Arial, tamanho 12 para parágrafo normal. Para citações longas, notas de rodapé, legendas das ilustrações, quadros e tabelas (títulos, texto e fonte) a NBR 14724:2005 recomenda tamanho menor, utilizar o tamanho 10.  

Margens e parágrafos As margens superior e esquerda devem ser de 3 cm e inferior e direita de 2 cm. A norma não convenciona tamanho exato de parágrafo, porém o recomendado é de 1,25 cm (padrão do Word).

Espacejamento Todo o texto deve ser digitado em espaço de 1,5. As citações longas (mais de três linhas), as notas de rodapé, as legendas das ilustrações e/ou tabelas, a ficha catalográfica e a natureza do trabalho devem ser digitados em espacejamento simples.   As referências devem ser digitadas em espacejamento simples e separadas entre si por um espaço simples.   Os títulos devem ser separados do texto que os sucedem, por dois espacejamentos de 1,5. 

Numeração de títulos e seções resumo, abstract, listas de ilustrações, lista de tabelas, listas de siglas, listas de símbolos, sumário, referências, documentos consultados, apêndices e anexos devem ser centralizados sem numeração, digitados em negrito e em letras maiúsculas.  

Numeração de títulos e seções As subseções são numeradas de acordo com o quadro abaixo 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seção secundária (Caixa baixa - somente a primeira letra em maiúsculo, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seção quinaria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

Ilustrações As ilustrações (quadros, gráficos, mapas, desenhos, plantas, fluxogramas, figuras, fotos, etc), devem ter uma numeração sequencial. Título na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos, do respectivo título. A letra da legenda e título deve ser tamanho 10, sem negrito, apenas com inicial maiúscula. O espacejamento antes e depois da figura deve ser de 1,5 (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 5)

Tabelas Apresentam informações tratadas estatisticamente Devem apresentar o título na parte superior, em letra tamanho 10. Na parte inferior, deve conter a fonte de onde foi extraída, também alinhada à esquerda com fonte 10 Quando o título tiver mais de uma linha, a segunda e as próximas devem iniciar abaixo da primeira letra do próprio título. As tabelas tem laterais abertas

Efluente tratado após adição de 18 g de carvão granulado Tabela 1 – Resultados após a adição de carvão ativado granulado ao efluente Parâmetros Efluente não tratado Efluente tratado após adição de 18 g de carvão granulado Efluente tratado com carvão granulado (1h) Temperatura 26°C 25º C Turbidez 462 NTU 339 NTU 465 Condutividade 120 µs 230 µs - Cor Aparente 664 mg Pt Co 584 mg Pt Co 351 mg Pt Co pH 7,5 7,1 6,55 Fonte: Análise química UFG

Equações e fórmulas Devem ser destacadas do texto Poderão ser numeradas Usar o Microsoft Equation Editor para criar as fórmulas 1. No menu inserir, clique em objeto. 2. Na caixa de diálogo “Inserir Objeto” clique na opção Criar Novo e, em seguida, em Microsoft Equation 3.0.

Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Universidade Federal de Goiás (UFG).

Paginação Todas as folhas do trabalho devem ser contadas sequencialmente, começando pela folha de rosto, mas a numeração deve aparecer somente a partir da primeira folha textual (Introdução). A paginação deve ser feita em algarismos indo-arábicos, e localizada no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior e direita.

Tipos de citação Citação direta: utiliza as próprias palavras do autor, usa-se aspas (“”) Goldmann et. al. (2002, p. 12) aborda que “o papel de Silva na história do Brasil é o exercício de sua extrema capacidade de atuação”. Citação direta com mais de 3 linhas As cidades brasileiras, na sua maioria, foram aumentando dia a dia. O fenômeno da urbanização não se processou de modo a respeitar a qualidade de vida dos recém-chegados à cidade. Não havia uma norma nacional de Direito Público exigindo um mínimo de condições para a criação de loteamentos. O ordenamento urbanístico ficou ao sabor de improvisações e de pressões locais (MACHADO, 1998, p.380)

Tipos de citação Citação indireta: é a reprodução da ideia do autor. Rocha (2004) analisa a proposta de reajuste automático de preço de acordo com variação da taxa cambial, lembrando que há no Brasil uma tradição precificar os produtos de acordo com seu correspondente em dólares.

Tipos de citação Citação de citação Segundo Silva (apud OLIVEIRA, 1979, p. 43) ou Segundo Medeiros (1983 apud ABREU, 1990, p. 68).

Referências Conjunto de elementos que permitem identificar documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais As referências devem ter: Autor (quem) Titulo (o que) Edição Local da publicação (onde) Editora Data da publicação da obra (quando)

Referências Referência de material impresso, com informações básicas: AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano.   ROUSSEAU, R. L. A linguagem das cores: energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estruturas coloridas. São Paulo: Pensamento, 2004.

Referências Referência de material impresso, com informações complementares: AUTOR. Título: subtítulo. Notas de tradução, ilustração, etc. Edição. Local: Editora, ano. páginas. ISBN. (Coleção). ROUSSEAU, R. L. A linguagem das cores: energia, simbolismo, vibrações e ciclos das estruturas coloridas. Tradução de J. Constantino K. Riemma. 2ª ed. São Paulo: Pensamento, 2004. 191 p. (ISBN 85-240-0471-1). Coleção Linguagem.

Referências Referência de material em meio eletrônico: AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, ano. Unidades e designação do suporte. VALE, Sonia Maria Leite Ribeiro do; GJORUP, Guilherme Barcellos. Administração rural e comercial e agronegócios: planejamento, organização e direção. Viçosa, MG: CPT Multimídia, [19--]. 1 CD-ROM.

Referências Referência de material disponível on-line: AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês. ano. MEDEIROS, Nilcéia Lage de. Fórum de normalização: obra de referência para biblioteconomia e ciência da informação. Belo Horizonte: Fórum, 2006. Disponível em: <http://www.editoraforum.com.br/sist//ebook_bibliotecario.pdf>.Acesso em: 25 jul. 2008.

Referências Referência de material disponível on-line: AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, ano. Disponível em: <endereço completo>. Acesso em: dia mês. ano. MEDEIROS, Nilcéia Lage de. Fórum de normalização: obra de referência para biblioteconomia e ciência da informação. Belo Horizonte: Fórum, 2006. Disponível em: <http://www.editoraforum.com.br/sist//ebook_bibliotecario.pdf>.Acesso em: 25 jul. 2008.

Referências Referência de documentos legislativos: Jurisdição. (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título. Edição. Local: Editora, ano. Total de páginas. BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 210p.

Como fazer busca na internet

Como fazer busca Ter claro o que procura Começar pelos artigos mais recentes e, a partir destes, ir identificando outros citados nas bibliografias. Caso haja revisões recentes sobre o tema é conveniente começar com elas, e posteriormente, identificar os artigos de maior impacto no entendimento do problema estudado; Deve basear-se em fontes primárias, e não em citação de terceiros; Escolher a ferramenta adequada Ser claro e objetivo

Onde pesquisar Portal Capes: 152 instituições de ensino superior e pesquisa – www.periodicos.capes.gov.br Portal de pesquisa: www.portaldepesquisa.com.br E-livro: www.e-libro.com (gratuito para usuários das instituições participantes) Gratuito: www.teses.usp.br www.bu.ufsc.br Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) - http://www.ibict.br Scientific Electronic Library Online (Scielo) - http://www.scielo.org Directory of Open Access Journals (DOAJ) – doaj.org Bielefield Academic Search Engine (BASE) - www.base-search.net

Onde pesquisar Revista Brasileira de Farmácia (Brazilian Journal of Pharmacy): www.abf.gov.br Revista Pharmacia Brasileira: http://www.cff.org.br/revista.php?id=139 Revista Eletrônica de Farmácia: revistas.ufg.br/index.php/REF‎ www.guideline.gov www.bireme.br www. dominiopublico.gov.br

Sites úteis Alanac - Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Anfarmag - Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária APhA - American Pharmaceutical Association ASCP - American Society of Consultant Pharmacists ASHP - American Society of Health - System Pharmacists® Assistência Farmacêutica CVS - Centro de Vigilância Sanitária • Colégio Americano de Patologia European Society of Clinical Pharmacy European Congress of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine Febrafarma - Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica

Sites úteis IFCC - International Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine ISPE - International Society for Pharmacoepidemiology MaLAM - Medical Lobby for Appropriate Marketing OFIL - Organização de Farmacêuticos Ibero-Latinoamericanos OMS - Organização Mundial da Saúde OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde PharmWeb - Pharmacy Information on the Internet SBAC - Sociedade Brasileira de Análises Clínicas SBCC - Sociedade Brasileira de Citologia Clínica SBPC/ML - Sociedade Brasileiro de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial Sobravime - Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos USP - US Pharmacopeia THE WHO - The World Health Organization

Tipos de revisão a serem evitados Summa: pesquisadores inexperientes sucumbem ao fascínio da idéia de “esgotar o assunto”. É o tipo de revisão que o autor acha necessário apresentar o resumo de toda a produção científica;

Tipos de revisão a serem evitados Patchwork: se caracteriza por uma colagem de conceitos, pesquisas, afirmações dos autores, sem nenhum fio condutor. Estudos e pesquisas são arrolados sem qualquer elaboração comparativa ou crítica;

Tipos de revisão a serem evitados Arqueológico: os estudos sobre a educação no Brasil, a revisão começa pelos jesuítas, mesmo que o problema seja a informática educativa;

Tipos de revisão a serem evitados Suspense: a dificuldade é saber aonde o autor quer chegar, qual a ligação dos fatos expostos com o tema do estudo. Em alguns casos, para alívio do leitos, o mistério se esclarece nas páginas finais. Em outros, como nos romances policiais, o autor não consegue convencer;

Tipos de revisão a serem evitados Rococó: caracterizado pelo excesso de curvas caprichosas e pela profusão de elementos decorativos. Certos trabalhos acadêmicos usam elementos decorativos para atribuir elegância a dados irrelevantes;

Tipos de revisão a serem evitados Caderno B: procura tratar assuntos complexos, de modo ligeiro, sem aprofundamentos cansativos; Off the records: refere-se aos casos em que o autor confere anonimato a suas fontes. Isto é feito através de expressões como “sabe-se”. “vários estudos”, “muitos autores”, impedindo o leitor de avaliar a consistência das informações apresentadas;

Normas ICTQ No portal do ICTQ – biblioteca você encontra Artigo revisão modelo Normas de entrega Temas e orientadores Normas ABNT

Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação. Artigo em publicação periódica científica impressa. Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.   ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Trabalhos acadêmicos – apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

Referências FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6.ed. Rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003.   IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. 1993. Disponível em: <http://www.sei.ba.gov.br/norma_tabular/normas_apresentacao_tabular.pdf>. Acesso em: 20 jun 2014. Silva, E. L. da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Rev. Atual. Florianópolis: UFSC, 2005. 138p. Referências consultar - http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm#5.18

O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar os obstáculos O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar os obstáculos. (Lao Tsé) Muito obrigada