Trabalho De Literatura Canto I e II Alunos:Everton,Luiz,Maycon

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Transcrição da apresentação:

Trabalho De Literatura Canto I e II Alunos:Everton,Luiz,Maycon

Há mais de quatrocentos anos, o povo português quis descobrir o caminho marítimo para a Índia. Assim, o grande capitão Vasco da Gama escolheu 4 das suas melhores naus e os seus melhores marinheiros para com ele partirem em busca daquela Terra de esplendor e riqueza que todos os homens desejavam mas onde era difícil de chegar. Vasco da gama lança-se através do Atlântico, dobra o Cabo da Boa Esperança e guia os navios para a região que procurava. Até aqui, o vento brando e o mar sereno mantiveram a viagem sossegada, mas a travessia arriscada e o caminho incerto dificultavam a sua viagem. Quando se encontrava na costa de Moçambique, os deuses discutiam se deviam ou não dar o triunfo aos Portugueses. Eram estes deuses 56 segundos Júpiter, o deus dos deuses; Vénus, sua filha, deusa do amor e da ternura; Marte, o deus da guerra; Baco, deus da folia e do vinho; Apolo deus da luz e do calor e Neptuno Deus do mar. Bastava que Júpiter desencadeasse um temporal sobre as embarcações para que um naufrágio as engolisse juntamente com toda a tripulação. Era isto que nem Vénus nem Marte desejavam que acontecesse àqueles que, como eles próprios, eram afectuosos e valentes.

Mas Baco, que outrora tivera poder na Índia, receava que os Portugueses, ao conquistá-la, afastassem a lembrança do seu reinado. Então preparou-se para os inquietar com toda a espécie de maldades. 2º Capítulo Os portugueses chegaram à Ilha de Moçambique onde foram recebidos por gente boa que lhes ofereceu um bom piloto, água e alimentos. O Mouro veio ao encontro de Vasco da Gama e pediu-lhe para ver os seus livros de fé com o objectivo de saber donde vinham e que religião seguiam pedindo-lhes também par ver as armas que traziam. Vasco da Gama explica o seu objectivo, chegar à Índia, dizendo que era cristão e que não precisava de trazer os livros pois sabia os mandamentos da sua fé. De seguida mostra as armas dizendo que não as quer usar contra aquele povo. Depois disto o povo Mouro imagina que os portugueses possam atacar trazendo morte e desgraça. Baco, que os seguia atentamente, juntou-se aos Mouros, inventando mais mentiras prejudiciais ao povo português. Perante isto, o Xeque Mouro planeou uma cilada. Baco chama então os marinheiros para virem buscar água a terra. Vasco da Gama, desconfiado, desce a terra preparado para lutar em caso de ataque, e assim foi. Os Mouros haviam preparado uma armadilha e quando os portugueses vieram em

busca de mantimentos estes atacaram. Deu-se uma feroz batalha busca de mantimentos estes atacaram. Deu-se uma feroz batalha. Os portugueses, apesar de desprevenidos, desbarataram as tropas do Xeque. Voltaram então para os barcos, quando o Xeque regressou, tentando oferecer paz por não conseguir vencer os portugueses frente-a-frente. Ofereceu-lhes um piloto desleal que os iria levar para outra terra moura, Quíloa. Aí Vénus interveio com a ajuda das forças da Natureza, e com o auxílio dos ventos impeliu a frota portuguesa para longe. Ainda assim o piloto tentou levá-los para outra terra Moura, desta vez Mombaça. Aí já se encontrava Baco, que espalhou má fama dos portugueses. Quando Vasco da Gama chegou à cidade todos os seus habitantes se mostraram amigáveis para com os lusitanos. Ofereceram novamente água e mantimentos, e convidaram-nos a visitar a cidade. Ai Baco havia montado um altar e transformara-se num sacerdote. Julgaram os portugueses ver um padre da sua religião e ficaram muito contentes, por isso ao voltarem à nau de Vasco da Gama trouxeram as melhores informações. Baco e os Mouros iam vencer os portugueses se as caravelas chegassem a ancorar nas águas de Mombaça, mas Vénus, que não desejava a desgraça dos portugueses, escondia-se na espuma das vagas e, com outras Deusas do mar, impeliram a armada para o mar longo como se fossem a própria força da maresia. Os Mouros julgam então que Vasco da Gama se afasta pois adivinharam o seu intento, fogem receosos dos navios portugueses e o piloto desleal dado pelo rei de Moçambique lança--se ao mar.

Vasco da Gama, ao ver tudo isto, compreende a armadilha em que fatalmente cairia se as forças divinas não tivessem auxiliado e agradece. Este roga a Deus que o conduza à Índia ou a um porto sossegado onde pudessem descansar sem medo e refazer as forças exaustas.