O Império Bizantino Com o fim do Império Romano do Ocidente, em 476, persistiu a porção oriental. O Império Bizantino perdurou até ser conquistado pelos.

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Transcrição da apresentação:

O Império Bizantino Com o fim do Império Romano do Ocidente, em 476, persistiu a porção oriental. O Império Bizantino perdurou até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453

As bases do Império Bizantino RELIGIÃO COMÉRCIO AGRICULTURA (mão-de-obra livre e escrava) PODER CENTRALIZADO Corpus Juri civili (Compilação do código civil já existente na Roma Antiga)

O renascimento comercial e urbano Mesmo com o fracasso ddas expedições (Cruzadas Santas), e com a perda de Jerusalém, isto afetou profundamente a vida econômica européia: Afluxo de riquezas com as primeiras pilhagens do Oriente reativou o comércio Retomada da navegação europeia no Mediterrâneo

A intensa atividade comercial O comércio se intensifica principalmente nas cidades portuárias italianas (Veneza, Bari, Palermo, Nápoles, Pisa e Gênova) Veneza introduziu na Europa o arroz, algodão, frutas cítricas e especialmente o açucar

A atividade monetária Crescimento dos bancos e o sistema de crédito A reativação dos empréstimos impulsionou a atividade comercial nos Burgos Surgia uma nova classe ( A BURGUESIA) Contrapunha-se a aristocracia feudal De origens humildes, não tinham títulos de nobreza. (exceto a Toga)

As crises dos séculos XIV e XV O processo de intenso crescimento econômico que se verificava desde o século XI encontrou forte limitação no século XIV. Fome (em função do crescimento populacional) Técnicas ainda rudimentares Êxodo rural, e o consequente inchaço das cidades (1315- A Grande Fome)

Fome e morte

fome

Fome

A PESTE NEGRA Meados do século XIV foi uma época marcada por muita dor, sofrimento e mortes na Europa. A Peste Bubônica, que foi apelidada pelo povo de Peste Negra, matou cerca de um terço da população européia. A doença mortal não escolhia vítimas. Reis, príncipes, senhores feudais, artesãos, servos, padres entre outros foram pegos pela peste.

O HOSPEDEIRO Nos porões dos navios de comércio, que vinham do Oriente, entre os anos de 1346 e 1352, chegavam milhares de ratos Pulgas dos ratos continham a bactéria Pasteurella Pestis

Os sintomas Após adquirir a doença, a pessoa começava a apresentar vários sintomas: primeiro apareciam nas axilas, virilhas e pescoço vários bubos (bolhas) de pus e sangue. Em seguida, vinham os vômitos e febre alta. Era questão de dias para os doentes morrerem, pois não havia cura para a doença e a medicina era pouco desenvolvida

Vale lembrar que, para piorar a situação, a Igreja Católica opunha-se ao desenvolvimento científico e farmacológico. Os poucos que tentavam desenvolver remédios eram perseguidos e condenados à morte, acusados de bruxaria. A doença foi identificada e estudada séculos depois desta epidemia

O controle Relatos da época mostram que a doença foi tão grave e fez tantas vítimas que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos. Os mais pobres eram enterrados em valas comuns, apenas enrolados em panos. O preconceito com a doença era tão grande que os doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais afastados. A doença foi sendo controlada no final do século XIV, com a adoção de medidas higiênicas nas cidades medievais. 

JUDEUS MORTOS

Flagelantes

Arma biológica A peste foi inicialmente introduzida em Jaffa como arma biológica. Cadáveres de turcos que tinham morrido da doença foram catapultados para dentro das muralhas da cidade, de onde se espalhou dando origem à Peste Negra do século XIV. Durante a Primeira guerra mundial, o exército do Japão desenvolveu a peste enquanto arma biológica de disseminação por pulgas. Foi usada contra civis chineses e prisioneiros de guerra na Manchúria. Durante a Guerra fria os EUA e a URSS desenvolveram estirpes geneticamente modificadas de bacilos Yersinia pestis para disseminação como aerossol pelo ar.