A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA"— Transcrição da apresentação:

1 EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA

2 Paisagem: expressão complexa de processos físicos, bióticos e culturais.
Quando se sabe como analisar seus elementos e padrões, pode-se determinar que doenças podem ocorrer.

3 Teoria dos Focos Naturais – Pavlovsky , 1930
Área onde ela ocorre – Biótopo (habitat) - Biocenose (seres vivos) Ex.: tatu, toca, Panstrongylus, Trypanosoma cruzi - foco natural elementar

4 Gambá, Açaí, Triatoma, T. cruzi
O conjunto de focos naturais elementares (focos epizoóticos) constituem o foco natural

5 Existem quatro tipos de regiões envolvidas nos estudos de epidemiologia paisagística:
Biomas – grandes regiões formadas pela combinação de clima, altitude, latitude e os seres vivos. Domínios da evolução – formados pelas barreiras naturais, cadeias de montanhas, oceanos, etc. Barreiras para a a troca de informação genética. Mudanças ocorreram com a conquista de impérios, grandes navegações, aumento do comércio entre continentes. > intercâmbios de doenças. Domínio cultural – Ampla área cultural delimitada pela extensão de práticas culturais e crenças particulares. Foco Natural – comunidades de seres vivos, bioagentes de doenças e condições ambientais favoráveis.

6 Cadeias de transmissão
homem –homem – transmissão direta (ex. gripe, sífilis) animal – homem – transmissão direta (ex. raiva, brucelose) homem – vetor – homem – doenças vetoriais humanas (ex. malária, dengue, oncocercose) 4) animal – vetor – homem – antropozoonoses (ex. tripanossomíase, peste bubônica, leishmaniose)

7 Condições Necessárias para a existência de um foco natural
1- Superposição de áreas habitadas pelos hospedeiros e vetores Totalmente Parcialmente “Tem que haver um encontro não só no espaço como no tempo” Ex.: Wuchereria bancrofti – microfilárias Culex spp.  2 – Densidade populacional de hospedeiros e vetores Probabilidade de um bioagente passar de um organismo para outro 3- Presença do bioagente e sua prevalência 4- Fatores limitantes da transmissão Clima seco Inverno rigoroso Estação das chuvas

8 Focos de doenças transmissíveis
Exemplo: peste bubônica – ocorrência na Ásia Central desde a pré-história. Relevo , solo (drenagem, pH, composição), vegetação. Propícios as tocas dos roedores

9 Período medieval – espalhou-se pelos portos do mar Mediterrâneo e depois por toda a Europa.
As pulgas (Xenopsylla cheopis) foram levadas pelas caravanas para as cidades.

10 Se alimentavam de ratos urbanos, altamente suscetíveis a bactéria
Se alimentavam de ratos urbanos, altamente suscetíveis a bactéria. Alta mortalidade. As cidades medievais favoreciam as epidemias. As habitações eram densamente ocupadas, água limitada, higiene péssima, sabão era artigo de luxo e os alimentos eram armazenados em barracões próximo as moradias, frequentados pelos ratos.

11 A medida que o rato, Rattus norvegicus se espalhava pela Europa, deslocavam o rato negro R. rattus. A ecologia da doença mudou.

12 O rato negro era de clima mais quente, procurava locais abrigados mais próximos ao homem.
A ratazana era menos sociável, originado de clima temperado, procurava locais mais frios como esgotos onde também podia evitar as pessoas. Menos possibilidade de contaminação.

13 Diminuíram os casos, mas a peste ressurgia a cada guerra ou alterações no equilíbrio ecológico.
Com as navegações a peste chegou nas Américas. Onde hoje em dia existem focos e algumas pessoas morrem todo ano de peste bubônica.


Carregar ppt "EPIDEMIOLOGIA PAISAGÍSTICA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google