A EXPANSÃO MARÍTIMA E COMERCIAL EUROPEIA

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Transcrição da apresentação:

A EXPANSÃO MARÍTIMA E COMERCIAL EUROPEIA -

Definição A Expansão européia foi o processo de expansão de comércio, do poder político-militar e da cultura de diversas nações da Europa sobre o mundo, culminando na criação dos Impérios coloniais Europeus. Principal elemento dinamizador da Revolução Comercial.

Expansão Marítima e Comercial Causas Gerais Expansão Marítima e Comercial Econômicas Sociais Políticas Ideológicas Técnicas

Econômicas Desenvolvimento do capitalismo comercial e declínio do feudalismo Formação de uma economia de mercado Necessidade de novas rotas para os mercados produtores - especiarias no Oriente Escassez de metais preciosos

Sociais Ascensão da burguesia mercantil  Busca de lucros Interesses da pequena nobreza terras, saques e prestígio

Políticas Formação das monarquias absolutistas  Poder centralizado Busca de riquezas, terras e prestígio internacional Aliança dos reis com a burguesia  apoio financeiro em troca do incentivo ao comércio

Ideológicas Teocentrismo X Antropocentrismo Reforma X Contra-Reforma Espírito de Guerra Santa  Cruzadas.

Técnicas Desenvolvimento da navegação, dos armamentos, da bússola etc. Imprensa

Bússolas

Expansão Marítima Portuguesa Razão do pioneirismo português Centralização política precoce  ascensão do rei D. João I de Avis, com apoio da burguesia (Revolução de Avis - 1385) Incentivo do príncipe D. Henrique, o Navegador Escola Naval de Sagres Burguesia mercantil dinâmica, aliada ao rei Paz interna e externa Tradição de cruzada contra os muçulmanos Posição geográfica privilegiada

- Batalha (Portugal): O Mosteiro da Batalha é o mais importante símbolo da Dinastia de Avis. Ele foi construído por iniciativa de D. João I, na seqüência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), episódio triunfal que coincide com o momento fundacional desta casa reinante. Ao longo do século XV, praticamente todos os monarcas aqui deixaram a sua marca.

- Centro de Estudos Náuticos, fundado pelo infante Dom Henrique, o qual manteve até a sua morte, em 1460, o monopólio régio do ultramar. O "Príncipe perfeito" Dom João II (1481-1495) continuou o aperfeiçoamento dos estudos náuticos com o auxílio da sua provável Junta de Cartógrafos, que teria elaborado em detalhe o plano de pesquisa do caminho marítimo para as índias

Dom Henrique, o Navegador

A etapa Atlântico-Africana (séc. XV) 1415 - conquista de Ceuta, no Marrocos 1419/1427 - ocupação das Ilhas Atlânticas divididas em capitanias hereditárias, produção de açúcar e vinho para exportação, trabalho escravo 1443/1487 - estabelecimento de feitorias no litoral africano; entrepostos para o comércio de ouro, escravos, pimenta e marfim 1487/1488 - Bartolomeu Dias Contorna o Cabo da Boa Esperança no extremo Sul da África

Os Acordos com a Espanha Resultado da descoberta da América por Colombo (1492) Objetivo dos acordos divisão das terras a serem descobertas entre portugueses e espanhóis para evitar uma guerra Apoiada pela Igreja Não teve o reconhecimento das outras potências européias; 1493 - Tratado Inter-Coetera meridiano a 100 léguas das ilhas de Cabo Verde Não aceito por Portugal 1494 - Tratado de Tordesilhas meridiano a 370 léguas das ilhas de Cabo Verde Substituiu o anterior.

A etapa asiática (séc. XVI) 1498- Vasco da Gama em Calicute, Índia Descoberta de uma nova rota comercial para o Oriente 1500 - expedições de Pedro Álvares Cabral para a Índia. “Descoberta do Brasil” 1506/1515 - criação do Império Português na Ásia por Afonso de Albuquerque. Controle do comércio de especiarias  Apogeu de Portugal.