AULA 1 ANTIGUIDADE CLÁSSICA.

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Transcrição da apresentação:

AULA 1 ANTIGUIDADE CLÁSSICA

GRÉCIA PERÍODO CLÁSSICO: Séculos V e IV a.C. Regimes de governo: Oligarquia e Democracia. Domínio das cidades – Estado. Expansão helênica favorecida pelo Mar Mediterrâneo. Predominância do modo de produção escravo. Cidade era uma extensão do campo.

Grécia Antiga

Classes sociais em Atenas: Grécia Antiga Classes sociais em Atenas: Eupátridas. Georgoi. Thetas. Demiurgos. Escravos

Regimes de governo Oligarquia. Regime de governo onde a cidadania era privilégio das elites proprietárias da terra. Muitos filósofos consideravam este o modelo de governo ideal. Predominou em Atenas antes das reformas sociais de Sólon e Clístenes. De modo geral, vigorou em Esparta e em Roma durante toda sua história.

Regimes de governo Democracia. Regime de governo que garantia plenos direitos políticos a todos os cidadãos. Era direta (a democracia moderna é representativa). Predominou em Atenas após as reformas sociais que ampliaram consideravelmente a cidadania. A Eclesia, a Bulé e o Helieu eram os órgãos de governo mais importantes.

Regimes de governo O ostracismo foi criado para proteger a democracia. A expansão econômica após as Guerras Médicas e a consolidação da escravidão possibilitaram a democracia ateniense. A Guerra do Peloponeso contra Esparta enfraqueceu o regime ateniense. Apenas uma fração da população ateniense era cidadã.

Grécia Antiga: Legado Regimes de governo como a democracia e a oligarquia. A produção do saber baseado na razão e a perspectiva antropocêntrica de mundo.

ROMA Sua história divide-se em três períodos: Monarquia, República e Império. Seu sistema político jamais evoluiu para uma democracia. Suas três principais classes sociais foram: Patrícios, plebeus e escravos. Vigorou o modo de produção escravo. Sua economia foi essencialmente agrícola e dependente do Mediterrâneo.

Monarquia. Vigorou do século VIII a.C. ao século VI a.C. Um rei etrusco governava junto com o Senado. Roma não passava d euma simples cidade – Estado da península itálica.

República Do século VI a. C ao século I a.C. Roma possuía três órgão de governo: Senado, Magistraturas e Assembleias. Plebeus eram marginalizados. Após conflitos, patrícios decidem ceder a pressão dos plebeus. Inúmeras leis são criadas e a cidadania é estendida a eles. Guerras Púnicas contra Cartago ampliam os domínios romanos no Mediterrâneo e garantem prosperidade a Roma. Novos conflitos sociais emergem nos séculos II a.C e I a.C. Estas tensões enfraquecem a República. A política do “pão e circo” é colocada em prática.

Império. Século I a.C. ao século V. O Senado e as magistraturas são enfraquecidas pelo poder imperial. Roma atinge seu máximo esplendor e assim surgem as condições que levam ao seu posterior declínio.

EXERCÍCIO 1 3. (Enem 2009) Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”. VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.  O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar. b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade. c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica. d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais. e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.

EXERCÍCIO 2 Cícero "O que apraz ao príncipe tem força de lei." Ulpiano 4. (Enem 2000) "Somos servos da lei para podermos ser livres." Cícero   "O que apraz ao príncipe tem força de lei." Ulpiano As frases acima são de dois cidadãos da Roma Clássica que viveram praticamente no mesmo século, quando ocorreu a transição da República (Cícero) para o Império (Ulpiano). Tendo como base as sentenças acima, considere as afirmações: I. A diferença nos significados da lei é apenas aparente, uma vez que os romanos não levavam em consideração as normas jurídicas. II. Tanto na República como no Império, a lei era o resultado de discussões entre os representantes escolhidos pelo povo romano. III. A lei republicana definia que os direitos de um cidadão acabavam quando começavam os direitos de outro cidadão. IV. Existia, na época imperial, um poder acima da legislação romana. Estão corretas, apenas: a) I e III. b) I e III. c) Il e III. d) II e IV. e) III e IV.