Em Caná.

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I- Leitura– Is 62,1-5 Salmo 95 (96) L II -leitura– 1 Cor 12,4-11 Evangelho – Jo 2,1-11.
A liturgia desta NOITE nos fala de um Deus que ama os homens e não os deixa perdidos e abandonados a percorrer caminhos de sofrimento e de morte, mas.
Em Caná.
Transcrição da apresentação:

Em Caná

Na Liturgia, iniciamos o Tempo Comum, no qual revivemos os principais Mistérios da Salvação. Com a imagem do CASAMENTO, a liturgia apresenta a relação de amor, que Deus (o marido) estabeleceu com o seu Povo (a esposa). Nossa alegria é saber que Deus garante a alegria dessa festa.

para revelar a profunda união que existe entre Deus e a Humanidade. A 1ª Leitura apresenta a imagem do CASAMENTO para revelar a profunda união que existe entre Deus e a Humanidade. (Is 62,1-5) É um amor inquebrável e eterno, que renova a relação e transforma a esposa, sejam quais forem as suas falhas passadas. Nesse amor nunca desmentido, reside a alegria de Deus.

fala dos "Carismas", através dos quais o amor de Deus se manifesta. A 2ª Leitura fala dos "Carismas", através dos quais o amor de Deus se manifesta. (1Cor 12,4-11) Como sinais do amor de Deus, eles destinam-se ao bem de todos. É essencial que na comunidade cristã se manifeste, apesar da diversidade de membros e carismas, o amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O Evangelho apresenta um "sinal" do programa de Jesus: mostrar aos homens o Pai, que os ama, e os convoca para a alegria e a felicidade plenas. (Jo 2,1-11) No CASAMENTO de Caná, Jesus realiza o primeiro milagre, transformando a água em vinho. É "Sinal" de uma realidade mais profunda: É uma síntese de tudo o que Jesus fará depois... É Ele o esposo que celebrará as núpcias com a humanidade...

que já não proporciona o encontro amoroso entre Israel e o seu Deus. O CASAMENTO reflete o contexto da "ALIANÇA" entre Israel e o seu Deus. A essa "aliança", em certo momento, vem a faltar o vinho. O "vinho" é símbolo do amor entre o esposo e a esposa, da alegria e da festa. Constata-se que a antiga "aliança" tornou-se uma relação seca, sem alegria, sem amor e sem festa, que já não proporciona o encontro amoroso entre Israel e o seu Deus.

- O número seis evoca a imperfeição, o incompleto; Esta realidade de uma "aliança" estéril e falida é representada pelas "seis talhas de pedra destinadas à purificação". - O número seis evoca a imperfeição, o incompleto; - a "pedra" evoca as tábuas de pedra da Lei do Sinai e os corações de pedra de que falava o profeta Ezequiel; - a referência à "purificação" evoca os ritos e exigências da antiga Lei que revelavam um Deus impositivo e distante. Um Deus assim pode-se temer mas não amar...

para aproximar o homem de Deus, - As talhas estão "vazias" porque todo este aparato era inútil e ineficaz: não servia para aproximar o homem de Deus, mas sim para o afastar desse Deus difícil e distante. - As "Bodas de Caná sem vinho" representam a situação do povo, desiludido e insatisfeito. O amor foi substituído pela observância da lei...

OS PERSONAGENS: - A "Mãe": Ela percebe a situação ("não têm vinho"): Representa o Israel fiel, que já tinha percebido a realidade e esperava que o Messias viesse transformar essa situação. - O "Chefe de mesa": Representa os dirigentes judeus, que não percebem que a antiga "Aliança" já caducou.

- JESUS: é a Ele que o Israel fiel (a "mulher"/ mãe) - Os "Serventes" são os que colaboram com o Messias, que estão dispostos a fazer tudo "o que ele disser" para que a "Aliança" seja revitalizada. - JESUS: é a Ele que o Israel fiel (a "mulher"/ mãe) se dirige procurando nova vida a essa "aliança" caduca. Ele veio trazer à relação entre Deus e os homens o vinho da alegria, do amor e da festa...

e somos também convidados... As Bodas continuam e somos também convidados... Quando a relação com Deus se resume num jogo complicado de ritos externos, de regras e de obrigações que é preciso cumprir, a religião torna-se um pesadelo insuportável que tiraniza e oprime. Jesus veio nos revelar Deus como um Pai bondoso e terno, que fica feliz quando pode amar os seus filhos.

Esse é o "vinho" que Jesus veio trazer para alegrar a "Aliança": o "vinho" do amor de Deus, que produz alegria e que nos leva à festa do encontro com o Pai e com os irmãos. - Nossa "religião" é um encontro com o Jesus, que nos dá o vinho do amor? - Nossos olhos e nossos lábios revelam aos outros: a alegria que brota de um coração cheio de amor, ou o medo e a tristeza que brotam de uma religião de leis e medo?

Com que personagem das "Bodas" nos identificamos? - com o chefe de mesa, comodamente instalado numa religião estéril e vazia, - com a "mulher"/mãe que pede a Jesus que resolva a situação, - ou com os "serventes" que vão fazer "tudo o que ele disser" e colaborar com Jesus no estabelecimento da nova realidade? Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS - 17.01.2010

Nelso Geraldo Ferronatto MEU DOMINGO Com a Palavra de Deus Meditada por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Ilustração: Nelso Geraldo Ferronatto Música: O Canto das Comunidades DR – Paulinas - COMEP Hoje: segunda-feira, 10 de abril de 2017 as 07:35:52 Você está convidado a visitar nosso site e desfrutar de outras mensagens como estas acesse este endereço: http://www.buscandonovasaguas.com