CESET – UNICAMP – LIMEIRA PROF. HIROSHI YOSHIZANE 2005

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A educação ambiental e os comitês de Bacias: realidade e perspectivas
Advertisements

Unidade 7 SEQUÊNCIAS E REGULARIDADES
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
Propagação de Ondas e Antenas
HIDROLOGIA E DRENAGEM ST – 306PLUVIOMETRIA FACULDADE DE TECNOLOGIA FT – UNICAMP – LIMEIRA PROF. HIROSHI PAULO YOSHIZANE.
Propagação de Ondas e Antenas
CESET - UNICAMP - LIMEIRA
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA, HIDROLÓGICA E AMBIENTAL DA BACIA DO CÓRREGO DO GORDO, DOMINGOS MARTINS-ES Alunos: Marcos E. Pires de Azevedo Lopes Teresa.
Estação meteorológica principal de Viçosa-MG (Vista parcial).
ÁLGEBRA BOOLEANA Prof. Wanderley.
Para Casa – Montar o cariograma
DIAGRAMA DE ATIVIDADES
DIAGRAMA DE CASOS DE USO PERSPECTIVA CONCEITUAL
Hidrografia de Santa Catarina
1 Sabendo-se que os pratos das balanças estão em equilíbrio, você seria capaz de dizer: Quantos quadrados corresponde um círculo ? Dica Mais dicas Elaboração:
Auditoria de Segurança da Informação
PROF.HIROSHI P. YOSHIZANE CESET – UNICAMP – LIMEIRA
A LEI DE COBRANÇA PELO USO DA AGUA A visão do CBH Pardo com relação a esta regulamentação; As perspectivas de Recursos daí Derivados e, As prioridades.
CFES Sul semestre 2011/01 ENCONTRO REGIONAL 03 e 04/ 03 Reunião CM
Expressão algébrica a partir da representação gráfica da função
REDES E BACIAS HIDROGRÁFICAS
SEMANA DA TECNOLOGIA UALG / EST / ADEC / NÚCLEO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS RUI MIGUEL MADEIRA LANÇA, EST-UALG Faro, 23 de Março de 2006 A BACIA.
1 ESCOLA MUNICIPAL PEDRO NAVA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS APRESENTA.
O CAMINHO DAS ÁGUAS PAULISTAS
Ricardo Toledo Silva Prof. FAUUSP Conselheiro EMPLASA
PCH TOMBO ATUALIZAÇÃO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS
Dinâmica de um Ponto Material: Impulso e Quantidade de Movimento
MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmica de um Ponto Material: Impulso e Quantidade de Movimento Cap. 15.
Gestão de Recursos Hídricos no Estado do Rio de Janeiro
IFPE Campus Garanhuns– Curso Técnico em Informática 1 Sexta-feira, 19 de Agosto de 2011 Eletrônica Arquitetura de Computadores.
Geografia – Etapa 2 Mariane Biteti
Aplicação: Bacia do Rio Paranaíba – MG
Salas de Matemática.
Capítulo 7: Fenômenos Capilares
SITUAÇÃO DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NO ESTADO DE SÃO PAULO
2ª Oficina: Discussão sobre Mecanismos de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Verde Grande Nivelamento Conceitual e Base.
1 2 Observa ilustração. Cria um texto. Observa ilustração.
Prof. Celso Cardoso Neto. (2) ALINHAMENTO Caso 1.
Prof.ª Irislane Figueiredo
Dinâmica das bacias hidrográficas
1.
Preleções Científicas Universidade Estadual do Ceará Pró-Reitoria de Extensão Integrais Múltiplas e Integrais de Volume Ministrante: Prof. K. David Sabóia.
CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela. CALENDÁRIO SEXY Ele & Ela.
Regiões de Saúde Resolução Normativa – RN nº 259, de 17 de junho de 2011, e suas alterações.
Capítulo 11 – Hidrografia
Análise da Arrecadação Abril de 2014
Análise da Arrecadação Agosto de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Agosto – 2014/2013 (A preços de agosto/14 –
Análise da Arrecadação Setembro de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Setembro – 2014/2013 (A preços de setembro/14.
Análise da Arrecadação Outubro de Desempenho da Arrecadação das Receitas Federais Evolução Janeiro a Outubro – 2014/2013 (A preços de outubro/14.
Rio Verde - Goiás - Brasil
Caracterização das Bacias PCJ
Nome alunos 1 Título UC. Título – slide 2 Conteúdo Conteúdo 2.
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA
DADOS DE REFERÊNCIA ACERCA DO ATEDIMENTO AOS USOS MÚLTIPLOS PELO SISTEMA HIDRÁULICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL Brasília-DF Julho/2014.
Prof.: Fabrício Américo
Curso de Gerenciamento de Recursos Hídricos e Poluição das Águas
Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica
Hidrografia.
Monitoramento Automático de Parâmetros Hidrológicos na Bacia do Rio Purus, AM - HIDROPURUS - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos – CPTEC/INPE.
Conceitos Nascente: local onde o rio tem início Foz: local onde o rio termina. Pode ser o mar, um outro rio ou um sumidouro (uma “caverna” ou passagem.
Propostas para a Comissão das Águas da ALMG Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí – GD5 Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios.
Prof. Thiago Batista Campos
Bacias hidrográficas do Brasil
Geoprocessamento Produtos derivados.
CONCEITOS EROSÃO FLUVIAL
HIDROSFERA Corresponde a toda a água encontrada no planeta, de superfície ou subterrânea.
Distribuição da água doce e salgada na Terra.
Recursos hídricos A questão da água.
Política Estadual de Recursos Hídricos
Ciclo Hidrológico.
Transcrição da apresentação:

CESET – UNICAMP – LIMEIRA PROF. HIROSHI YOSHIZANE 2005 BACIA HIDROGRÁFICA CESET – UNICAMP – LIMEIRA PROF. HIROSHI YOSHIZANE 2005

BACIAS HIDROGRÁFICAS

I N T R O D U Ç Ã O BACIA HIDROGRÁFICA – É a superfície do terreno, drenada por um rio principal (talvegue) com seus seus afluentes e subafluentes. A BACIA HIDROGRÁFICA está associada à noção da existência de nascentes, divisores de águas e características dos cursos de água, principais e secundários, denominados afluentes e subafluentes. Uma BACIA HIDROGRÁFICA evidencia a hierarquização dos rios, ou seja, a organização natural por ordem de menor volume para os de maior volume, que vai das partes mais altas para as mais baixas.

ESCOAMENTO DAS ÁREAS SUPERFICIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA .

BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL   BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL

AS BACIAS HIDROGRÁFICAS DE SÃO PAULO 1. Mantiqueira 2. Paraíba do Sul 3. Litoral Norte (LN) 4. Pardo 5. Piracicaba Capivari Jundiaí 6. Alto Tietê 7. Baixada Santista (BS) 8. Sapucaí Grande (SMG) 9. Mogi-Guaçu (Mogi) 10. Sorocaba Médio Tietê (SMT) 11. Ribeira de Iguape e Litoral Sul 12. Baixo Pardo Grande 13. Tietê Jacaré (TJ) 14. Alto Paranapanema (ALPA) 15. Turvo-Grande (TG) 16. Tietê Batalha (TB) 17. Médio Paranapanema 18. São José dos Dourados 19. Baixo Tietê (BT) 20. Aguapeí 21. Peixe 22. Pontal do Paranapanema (PP)

SISTEMA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS C R H Conselho Estadual de Recursos Hídricos C O R H I Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos C O F E H I D R O Conselho de Orientação do Fundo Estadual de Recursos Hídricos

MAPA DA BACIA DO RIO PIRACICABA

ABRIGO METEOROLÓGICO OMM

TERMO HIGRÔMETRO DIGITAL TERMOMETRO-MÁX E MÍN DE ÁLCOOL TERMO HIGRÔMETRO DIGITAL TERMÔMETRO-MÁX E MÍN DE ÁLCOOL

POSTO PLUVIOMÉTRICO ANEMÔMETRO DIÁRIO PLUVIÔMETRO / PLUVIÓGRAFO

FORNECE DIÁRIAMENTE A EVAPORAÇÃO TANQUE CLASSE ¨A¨ FORNECE DIÁRIAMENTE A EVAPORAÇÃO TANQUE CLASSE ¨A¨ MEDIDOR DA EVAPORAÇÃO FORNECE DIÁRIAMENTE A EVAPORAÇÃO

MEDIDORES PLUVIOMÉTRICOS TRADICIONAIS ¨ OMM ¨ PLUVIÔMETRO PADRÃO PLUVIÓGRAFO PADRÃO MEDIDORES PLUVIOMÉTRICOS TRADICIONAIS ¨ OMM ¨

PROF. HIROSHI PAULO YOSHIZANE – CESET - UNICAMP – LIMEIRA HIDROLOGIA E DRENAGEM - ST306 - 2005 HIDROLOGIA E DRENAGEM - ST306 - 2005 PROF. HIROSHI PAULO YOSHIZANE – CESET - UNICAMP – LIMEIRA HIDROLOGIA E DRENAGEM - ST306 - 2005