Caro Poeta Poema de Alberto Cohen.

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Transcrição da apresentação:

Caro Poeta Poema de Alberto Cohen

Você não vê que seus olhos de devassar sentimentos são periscópios voltados para o mais fundo da alma, radiografias de coisas que jazem bem escondidas debaixo do faz-de-conta que maquila tantas vidas?

Quantos anos envidados para amordaçar lembranças, acorrentar o passado no porão do sofrer menos

e, de repente, um poema, abrindo frestas nas portas, liberta mil pesadelos, revive paixões já mortas que tomam conta da casa, pulam muros, saem na rua em busca das esperanças que, há muito, foram perdidas,

mas sempre estiveram perto, vestidas de alegorias, cartas, olhares, sorrisos, álbuns de fotografias.

Melhor não ler com seus olhos de devassar sentimentos, melhor não juntar seus versos com o que dorme na alma.

Escondido no silêncio das lágrimas não choradas, manter para sempre o livro com as duas capas fechadas.

Caro Poeta Alberto Cohen Você não vê que seus olhos de devassar sentimentos são periscópios voltados para o mais fundo da alma, radiografias de coisas que jazem bem escondidas debaixo do faz-de-conta que maquila tantas vidas? Quantos anos envidados para amordaçar lembranças, acorrentar o passado no porão do sofrer menos e, de repente, um poema, abrindo frestas nas portas, liberta mil pesadelos, revive paixões já mortas que tomam conta da casa, pulam muros, saem na rua em busca das esperanças que, há muito, foram perdidas, mas sempre estiveram perto, vestidas de alegorias, cartas, olhares, sorrisos, álbuns de fotografias. Melhor não ler com seus olhos de devassar sentimentos, melhor não juntar seus versos com o que dorme na alma. Escondido no silêncio das lágrimas não choradas, manter para sempre o livro com as duas capas fechadas.

Caro Poeta Poema de Alberto Cohen Formatação: Cláudia L. Moraes Imagens: Internet Música: Chopin – Tristesse