Orações Subordinadas Um período pode ser composto por coordenação ou por subordinação. Quando é composto por coordenação, as orações possuem.

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Transcrição da apresentação:

Orações Subordinadas Um período pode ser composto por coordenação ou por subordinação. Quando é composto por coordenação, as orações possuem uma independência estrutural, podendo vir separadamente sem prejuízo. Já no período composto por subordinação, as orações são dependentes entre si por meio de suas estruturas.

Há três tipos de orações subordinadas: As substantivas, as adjetivas e as adverbiais. Orações Subordinadas Substantivas São orações que exercem a mesma função que um substantivo, na estrutura sintática da frase. A menina quis um sorvete. (período simples) A menina = sujeito; Quis = verbo transitivo direto; Um sorvete = objeto direto;

Sendo assim, notamos que: - A menina quis que eu comprasse sorvete. (período composto) A menina = sujeito; Quis = verbo transitivo direto; Que eu comprasse sorvete = Oração subordinada substantiva Objetiva direta E ainda em: - Quem me acompanhava quis um sorvete. (período composto) Quem me acompanhava = oração subordinada subjetiva; Quis = verbo transitivo direto; Um sorvete = Objeto direto;

Subjetiva: ocupa a função de sujeito. Exemplos: É preciso que o grupo melhore. Verbo de Ligação + predicat. + O. S. S. Subjetiva É necessário que você compareça à reunião. VL + predicat. + or. subord. subst. subjetiva Consta que esses homens já foram presos. VI ( unipessoal) + or. subord. subst. subjetiva Foi confirmado que o exame deu positivo. Voz passiva + or. subord. subst. subjetiva Contou-se que o exame deu positivo. VTD + PR AP. + or. subord. subst. subjetiva

Predicativa: ocupa a função do predicativo do sujeito. Exemplos: A dúvida é se você virá. Suj. + VL + or. subord. subst. predicativa A verdade é que você não virá. Suj. + VL + or. subord. subst. predicativa

Objetiva Direta: ocupa a função do objeto direto Objetiva Direta: ocupa a função do objeto direto. Completa o sentido de um verbo Transitivo Direto. Exemplos: Nós queremos que você fique. Suj. + VTD + or. subord. subst. objetiva direta Os alunos pediram a ele que a prova fosse adiada. Sujeito + VTDI + or. subord. subst. objetiva direta

Objetiva Indireta: ocupa a função do objeto indireto. Exemplos: As crianças gostam (de) que esteja tudo tranquilo. Sujeito + VTI + or. subord. subst. objetiva indireta A mulher precisa de que alguém a ajude. Sujeito + VTI + or. subord. subst. objetiva indireta

Completiva Nominal: ocupa a função de um complemento nominal. Exemplos: Tenho vontade de que aconteça algo inesperado. Suj. + VTD + obj. dir. + or. sub. Substantiva Completiva Nominal Toda criança tem necessidade de que alguém a ame. Sujeito + VTD + obj. dir. + or. sub. Substantiva Completiva Nominal

Apositiva: ocupa a função de um aposto. Exemplos: Toda a família tem o mesmo objetivo: que eu passe no vestibular. Sujeito + VTD + Objeto Direto + or. subordinada substantiva apositiva

Orações Subordinadas Adjetivas Orações adjetivas são aquelas orações que exercem a função de um adjetivo dentro da estrutura da oração principal. Elas são sempre iniciadas por um pronome relativo e servem para caracterizar algum nome que aparece na estrutura da frase. Há dois tipos de orações adjetivas: as restritivas e as explicativas.

Or. Subord. adjetivas restritivas: funcionam como adjuntos adnominais e servem para designar algum elemento da frase. Não pode ser isolada por vírgulas, e restringe, identifica o substantivo ou pronome ao qual se refere. Exemplo: Você é um dos poucos alunos que eu conheço. Suj. + VL + predicativo + or.sub. adjetiva restritiva Eles são um dos casais que falaram conosco ontem. Suj. + VL + predicativo + or. sub. adjetiva restritiva

Or. sub. adjetivas explicativas: ao contrário das restritivas, são sempre isoladas por vírgulas. Servem para adicionar características ao ser que designam. Sua função é explicar, generalizar, ampliar o sentido. Meu tio, que era advogado, prestou serviços ao réu. Sujeito + or.sub. adj. explicat. + VTDI + OD + OI Eu, que não sou perfeito, já cometi alguns erros graves. Suj. + or. sub. adj. explicativa + VTD + OD

Orações Subordinadas Adverbiais Existem nove tipos de orações subordinadas adverbiais. Esse tipo de oração age na frase como um advérbio, modificando o sentido de outras orações e ocupando a função de um adj. adverbial. As orações adverbiais são sempre iniciadas por uma conjunção subordinativa ou locução conjunt. subordinativa. São elas: Causal: designam a causa, o motivo. Exemplo: Ela cantou porque ouviu sua banda favorita. Como ela ouviu sua banda favorita, ela cantou.

Comparativa: estabelece uma comparação com a oração principal. Exemplo: Ela andava leve como uma borboleta. Conformativa: expressam conformidade ou algum tipo de acordo com a oração principal. Como eu havia te falado, a prova não estava fácil. Concessiva: se opõe às ideias expressas pela oração principal. Embora a prova estivesse fácil, demorei bastante para terminar.

Consecutiva: é a consequência da oração principal. Exemplo: Comecei o dia tão mal que não consegui me concentrar no trabalho. Final: indica finalidade, propósito para que aconteça a oração principal. Não vou fechar os portões da biblioteca, para que você possa fazer sua pesquisa.

Proporcional: indica proporção. Exemplo: Quanto mais você fumar, mais grave ficará sua doença. Temporal: localiza a oração principal em um determinado tempo. Quando você voltar, nós conversaremos . Assim que você voltar, nós conversaremos.

As orações coordenadas são classificadas em: sindéticas e assindéticas As orações coordenadas são classificadas em: sindéticas e assindéticas. - Sindéticas: são orações coordenadas introduzidas por conjunção. Exemplo: Deve ter chovido à noite, pois o chão está molhado. - Assindéticas: são as orações coordenadas que não são introduzidas por conjunção. Exemplo: Tudo passa, tudo corre: é a lei. Orações coordenadas sindéticas As orações coordenadas sindéticas são classificadas de acordo com a conjunção coordenativa que as introduz. Podem ser:

Aditivas: estabelecem ideia de adição, soma Aditivas: estabelecem ideia de adição, soma. Exemplo: Não venderemos a casa, nem (venderemos) o carro. São conjunções aditivas: e, nem, mas também. Adversativas: estabelecem oposição, adversidade. Exemplo: Gostaria de ter viajado, mas não tive férias. São conjunções adversativas: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto. Alternativas: estabelecem alternância. Exemplo: Siga o mapa ou peça informações. São conjunções alternativas: ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer, siga...siga.

Exemplo: São todos cegos portanto não podem ver. Conclusivas: estabelecem conclusão. Exemplo: São todos cegos portanto não podem ver. São conjunções conclusivas: portanto, logo, por isso, pois, assim. Explicativas: estabelecem explicação. Exemplo: Senti frio, porque estava sem agasalho. São conjunções explicativas: que, porque, pois, porquanto.