OS ESTADOS UNIDOS NO SÉCULO XIX Prof. João Gabriel

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Transcrição da apresentação:

OS ESTADOS UNIDOS NO SÉCULO XIX Prof. João Gabriel

EUA: da Independência à Guerra da Secessão EUA: da Independência à Guerra da Secessão. -> A Independência e suas consequências. -> A Conquista do Oeste Americano. -> A Guerra da Secessão e consequências.

Independência das Treze Colônias (1776)

Independência das Treze Colônias Definição: Movimento que inspirado nos princípios iluministas determinou o fim do domínio da Inglaterra sobre as chamadas 13 colônias americanas (a partir daí EUA) que teve início em 1776.

A Independência e suas consequências Elaboração da 1ª Constituição Americana (1787) e principais determinações: República federativa Presidencialismo -> O primeiro presidente eleito após a carta de 1787 foi George Washington (1789-97) Divisão de poderes Direito a liberdade Igualdade jurídica Proteção a propriedade privada Voto censitário Índios, negros e mulheres sem direitos

A Independência e suas consequências Primeiro movimento que se inspirou no iluminismo e triunfou. Influenciou os demais movimentos de libertação na América, ocorridos no início do século XIX. Colonos ricos e cultos da América Ibérica liam sobre os acontecimentos nos EUA – Declaração da Independência, Constituição de 1887...

A Independência e suas consequências Repercussão nos países europeus -> a burguesia se opõe ao absolutismo, ao mercantilismo e aos privilégios do clero e da nobreza. As idéias que os americanos colocaram em prática: busca da felicidade, liberdade, igualdade jurídica, separação entre Estado e Igreja, fim dos privilégios de nascimento... Revolução Francesa, rebeliões na Itália, na Irlanda....

OS EUA NO SÉCULO XIX A Conquista do Oeste. A Guerra da Secessão.

A Conquista do Oeste TEXAS FLORIDA OREGON CALIFÓRNIA Cedida pelo México em 1848. OREGON Cedido pela Inglaterra em 1848 LUISIANA Comprado da França em 1803 TEXAS Conquistado do México em 1845 FLORIDA Comprado da Espanha em 1819 13 COLÔNIAS Conquistado na guerra de Independência

A Conquista do Oeste Conceituação: incorporação dos territórios interioranos, situados a Oeste dos iniciais Treze Estados (EUA); - atingiram o Pacífico na década de 1840; - no século XIX -> entrada dos EUA no cenário das grandes potências mundiais. - Ocupação disciplinada através do “Edito do Noroeste” (1787) -> definia a formação de novos Estados em três etapas: Primeira etapa- a área ficaria sob controle do governo federal, ate que sua população atingisse 5 000 eleitores; Segunda etapa- ao atingir 5 000 eleitores, o território adquiria auto-governo; Terceira etapa- ao atingir 60 000 habitantes, o território era adquirido como Estado da União, com os mesmos direitos dos Estados mais antigos.

A Conquista do Oeste Conceitos-chave: a) protestantismo -> falta de pastores -> leitura e livre interpretação da Bíblia -> surgimento de uma série de igrejas protestantes. Ex.: Mórmons -> No dia 6 de abril de 1830, em Faith, Nova York, Joe Smith funda “A Igreja dos Santos dos Últimos Dias” ou mórmons colocando como última regra de fé ao livro de Mórmon. O protestantismo do oeste deu origem ao american way of life, baseado na liberdade individual e na busca do sucesso pessoal e da riqueza através da ação, cada qual procurando agarrar as oportunidades que Deus lhe deu.

A Conquista do Oeste b) Pioneirismo -> organizar o lote que praticamente ganhara, vendê-lo e seguir em frente. Nunca voltar. Vender, prosseguir, organizar e revender... c) Doutrina do Destino Manifesto -> apoiada no dogma protestante da predestinação absoluta, levar a civilização e os ideais democráticos aos índios, mexicanos e a todos os povos ao seu alcance. d) Fronteira Móvel -> não há limites... o limite seria o Pacífico. e) Nacionalismo extremado -> com o apoio do exército, orgulhavam-se de seu país: livre, rico, o melhor do mundo...

Esta pintura (cerca 1872) de John Gast chamada Progresso Americano é uma representação alegórica do Destino Manifesto. Na cena, uma mulher angelical, algumas vezes identificada como Colúmbia, (uma personificação dos Estados Unidos do século XIX) carregando a luz da "civilização" juntamente a colonizadores americanos, prendendo cabos telégrafo por onde passa. Há também Índios Americanos e animais selvagens do oeste "oficialmente" sendo afugentados pela personagem.

A Conquista do Oeste Doutrina Monroe, anunciada pelo presidente estadunidense James Monroe (presidente de 1817 a 1825) em sua mensagem ao Congresso em 2 de dezembro de 1823. Julgamos propícia esta ocasião para afirmar, como um princípio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência européia […] A frase que resume a doutrina é: "América para os americanos"

A Conquista do Oeste - Fatores (da “Marcha para Oeste”): - escassez de terras na faixa atlântica; - Continuação da imigração européia (ingleses, escoceses, irlandeses; russos, poloneses...) - necessidades de matérias-primas para a indústria dos Estados do centro-norte; - descoberta do ouro.

A Conquista do Oeste 1848: Corrida do ouro na Califórnia Na sua edição de 19 de agosto de 1848, o jornal "New York Herald" noticiava as reservas de ouro na Califórnia, que levaram milhares de pessoas de todo o mundo a povoar o árido oeste dos Estados Unidos.

A Conquista do Oeste O jornal local The Californien noticiou em 29 de maio: "Em todo o país, de São Francisco até Los Angeles, das costas até ao pé da Serra Nevada, ouve-se o grito "Ouro! Ouro! Ouro!" - enquanto os campos estão cultivados apenas pela metade, as casas inacabadas e tudo abandonado, à exceção da produção de pás e picaretas".

A Conquista do Oeste - Meios de Conquista: 1- Compra: Luisiana (da França, em 1803), a ação diplomática dos Estados Unidos foi marcada por um grande êxito já no início do século XIX, quando Napoleão Bonaparte em 1803 debilitado pelas guerras na Europa, vendeu a Lousiana (um imenso território onde foram formados 13 novos Estados) por 15 milhões de dólares. Em seguida (1819), a Espanha vendia a Flórida por apenas 5 milhões de dólares e o Alasca, comprado da Rússia por 7 milhões de dólares em 1867, dois anos após o término da Guerra de Secessão. 2- Diplomacia: destaca-se a incorporação do Oregon, cedido pela Inglaterra em 1846. 3 – Guerra: vários Estados (atuais) conquistados do México (metade do território mexicano).

A Conquista do Oeste

A Conquista do Oeste -- O massacre indígena: extermínio, invasão de terras, confinamento. As maiores vítimas da marcha para o Oeste foram os indígenas; O massacre dos povos indígenas nos EUA foi o mais sistemático e violento da América; Os indígenas, depois de tantas promessas feitas e de tratados firmados e não respeitados pelos colonizadores, não acreditavam mais nas palavras do branco: “Fizeram-nos muitas promessas, mais do que posso me lembrar, mas eles nunca as cumpriram, menos uma: prometeram tomar a nossa terra e a tomaram”. (Nuvem Vermelha, dos sioux oglata teton) à “reservas federais”.

A Conquista do Oeste Na cultura popular: A Conquista do Oeste, o “sonho americano” de acesso a terra, a resistência dos indígenas a colonização branca ficaram popularizada por Hollywood principalmente nos filmes de faroeste ou “bang-bang”. Entretanto, nas produções cinematográficas norte-americanas, o índio era mostrado como um personagem que impedia o avanço da “civilização” levada pelo branco. No entanto, não era mostrado que o branco tirava sua terra, matava seus animais ou que o utilizava como mão-de-obra barata. Mostrava-se o “heroísmo” de várias personagens que ficaram na história, escrita pelo branco ou pelo vencedor. Quando não era o indígena, a produção cinematográfica mostrava o mexicano como bêbado, preguiçoso, e malfeitor, rendendo-se ao “mocinho do cinema”, o branco descendente da “raça privilegiada”. Ou, ainda, mostrava a inferioridade do negro africano que, quando não era escravo ou empregado do colonizador, estava a serviço dos malfeitores brancos.

A Conquista do Oeste Consequências: Durante o movimento expansionista dos Estados Unidos, o avanço econômico era notado no país de forma bem diferente. Enquanto o norte assistia o crescimento do comércio e principalmente de uma indústria cada vez mais sólida, o sul permanecia agrícola, e as novas terras do oeste eram marcadas pela pecuária e mineração. Ao longo da primeira metade do século XIX essas divergências entre o norte (industrial e abolicionista) e o sul (rural e escravista), serão agravadas, já que ambos tentarão impor seus respectivos modelos sócio-econômicas sobre os novos Estados incorporados. Uma poderosa burguesia industrial e comercial, juntamente com um crescente operariado fabril marcava o desenvolvimento da sociedade nortista, antagonizando-a com a sulista, que permanecia estagnada e dominada por uma aristocracia rural escravista vinculada ao latifúndio agro-exportador. Nas novas terras do Centro-Oeste nascia uma sociedade organizada a partir dos pioneiros com base na agricultura e na pecuária.

A Conquista do Oeste A manutenção da escravidão no sul e o aumento da rivalidade social e econômica durante a conquista do Oeste, associado a outros elementos também conflitantes, como a questão das tarifas alfandegárias e o crescimento do novo Partido Republicano, criam condições historicamente favoráveis para a Guerra da Secessão. Após o término da guerra civil, muitos políticos norte-americanos consideraram que era tempo de os EUA construírem seu próprio império. Vê-se, então, que a conquista do oeste constitui o despertar do imperialismo norte-americano. Finalizando a fase de expansão territorial, os EUA deram início a uma fase de expansão marítima e passaram a ocupar pontos estratégicos nos oceanos Pacífico e Atlântico.

A Guerra da Secessão A GUERRA DA SECESSÃO (1861-1865) “ A luta do norte industrial contra o sul latifundiário”. - a partir da independência -> programa econômico para desenvolver a indústria, o comércio e as finanças. - mais ou menos em 1860: -> estava consolidada a expansão; -> havia aumentado a população -> mercado interno; -> progresso dos meios de transporte. -> Imigração européia -> mão-de-obra qualificada.

A Guerra da Secessão

A Guerra da Secessão Diferenças (antagonismos) entre: NORTE X SUL - capitalista e industrial - agrário e escravista; trabalho assalariado - manutenção da . . escravidão; Disparidades regionais: NORTE E NORDESTE – região industrial com forte burguesia e grande número de operários. CENTRO E OESTE – região agropastoril formada por colonos desbravadores. SUL – latifúndio agroexportador escravista. Massacre e confinamento de indígenas.

X Guerra de Secessão (1861 – 1865): NORTE (União)* SUL (Confederados) Partido Republicano Protecionismo Abolicionismo SUL (Confederados) Partido Democrata Livre-cambismo Escravismo X

A Guerra da Secessão

A Guerra da Secessão

A Guerra da Secessão

A Guerra da Secessão

Causa imediata: eleição de Abraham Lincoln para a presidência em 1860, representando os interesses da burguesia nortista. 1861: Estados do sul separam-se (Estados Confederados, liderados por Jefferson Davis). 1863: abolição da escravidão. 1865: derrota do sul. Abraham Lincoln é assassinado.

A Guerra da Secessão - UNIÃO: X - CONFEDERADOS: Presidente -> Abraham - 7 Estados do Sul Lincoln: - Estados Confederados . da América - Presidente -> Jefferson . Davis Declaração da guerra; Maior capacidade armamentista;. Maior população (dobro); Abolição da escravidão (1863); Vitória do Norte na Batalha de Gettysburg; - rendição definitiva do sul em 1865.

A Guerra da Secessão O Desenvolvimento Capitalista nos Estados Unidos Após a Guerra da Secessão, os Estados Unidos empenharam-se na reconstrução do país, recuperando-se rapidamente dos prejuízos causados pelo conflito. Foram aprovadas leis protecionistas que beneficiaram a indústria. As cidades cresceram. A importância do sul agrícola diminuiu com o aumento da concorrência internacional na produção de algodão. Em poucos décadas, os Estados Unidos se tornaram a maior potência do mundo. Iniciava-se, assim, a grande era do capitalismo norte-americano.

Conseqüências: 600 mil mortos. Supremacia política e econômica dos estados do Norte. Crescimento industrial. Negros apesar de livres, permanecem marginalizados e sem direitos. Surgimento de grupos racistas no sul do país (KU KLUX KLAN).

A Guerra da Secessão Fundado em 1866 no Tennessee, Estados Unidos, após o final da Guerra Civil americana. Seu objetivo era impedir a integração social dos negros recém-libertados, como por exemplo, adquirir terras, ter direitos concedidos aos outros cidadãos, como votar.

A Guerra da Secessão Seus integrantes usavam capuz branco e roupão para esconder a identidade e aterrorizar suas vitimas. A sociedade secreta e racista, Ku-Klux-Klan, era presidida por um “Grande Sacerdote” e, abaixo deste, havia uma rígida hierarquia de cargos. Em 1882, a Suprema Corte do país declarou inconstitucional a existência da Ku-Klux-Klan, mas ressurgiu em 1915 de forma legal na cidade de Atlanta, Estado da Geórgia. Mas a partir deste momento sua doutrina não era unicamente o racismo aos negros, agora se estendia ao nacionalismo e xenofobia (aversão a estrangeiros). O símbolo da nova organização era uma cruz em chamas. A organização existe até os dias atuais.

A Guerra da Secessão - Doutrinas expansionistas: “Doutrina Monroe”: os EUA não permitem a intervenção dos países europeus na América; “Doutrina de Hay”: os americanos exigem portos abertos do mercado chinês para todos os países imperialistas; “Big Stick”: os EUA devem zelar pela ordem e segurança do continente. O Big Stick (grande porrete) foi uma frase de efeito usada para descrever o estilo de diplomacia empregada pelo presidente norte-americano Theodore Roosevelt, como corolário da Doutrina Monroe, a qual especificava que os Estados Unidos da América deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental.

A Guerra da Secessão As intenções desta diplomacia eram proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos na América Latina. Estas ideias levaram à expansão da U.S. Navy e a um maior envolvimento nas questões internacionais. Tudo isso levou à Diplomacia do Dólar, que se seguiu à administração Roosevelt e que pode ser encarado como uma versão tardia da diplomacia das canhoneiras.

Imagens do Big Stick

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