- DADOS SECUNDÁRIOS DE PRODUÇÃO E MERCADO -

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Transcrição da apresentação:

- DADOS SECUNDÁRIOS DE PRODUÇÃO E MERCADO - MUNICÍPIOS DO ESTADO DO MATO GROSSO ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO PROGRAMA AGROPOLO – REGIÃO DA REGIÃO BAIXADA CUIABANA VÁRZEA GRANDE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO A agricultura familiar é uma forma de produção presente no mundo todo. No Brasil é o maior segmento em número de estabelecimentos agrícolas e tem significativa importância econômica em diversas cadeias produtivas. É mais do que necessário, então, reconhecer a importância econômica e social dos agricultores que se dedicam a esse tipo de produção para o processo de desenvolvimento regional e nacional. Entretanto, diversas regiões do país não incluíram este segmento de forma definitiva em suas políticas de apoio ao desenvolvimento rural.

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO Os agricultores familiares representavam em 2000, 85,2% do total de estabelecimentos rurais brasileiros, Ocupando 30,5% da área total e sendo responsáveis por 23,6% do Valor Bruto da produção total da pecuária de corte. 52,1% da pecuária de leite, 58,5% dos suínos e 39,9% das aves e ovos produzidos, totalizando 37,9% do Valor Bruto da Produção Agropecuária Nacional. No entanto, receberam apenas 25,3% do financiamento destinado ao setor agrícola (INCRA, 2000). A busca por soluções quanto a estas questões abrangem todo o sistema espacial de relações contratuais de produção e de circulação. A eficácia, técnica e organizacional, deste sistema determina a competitividade do conjunto produtivo, abrangendo a noção de economia de rede.

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA AGROPOLO Dentro deste contexto, situam-se algumas iniciativas de desenvolvimento do agronegócio brasileiro, que pode ser estabelecido para produção familiar; Com a finalidade de estimular a organização de sistemas produtivos localizados, como é o caso dos agropolos ou clusters de base agroindustrial. Essas organizações baseiam-se na concentração de negócios agro-industriais num determinado espaço geográfico condicionado por aspectos sociais, Econômicos, ambientais e políticos que impactam a competitividade do agronegócio (MEDEIROS, 1999).

PROJETOS ALTERNATIVOS Produção – Social – Ambiental Educacional Metodologia Agropolo Por quê? Fundamentos

PROJETOS ALTERNATIVOS Política = Operacional GESTÃO = GERENCIAMENTO Tomada de decisões, estratégias sobre a implantação. Quanto a origem e uso dos recursos. Implementação das decisões tomadas. Eq/pe Técnica e Comitê Gestor Assessorias especializadas

METODOLOGIA AGROPOLO Projetos SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO Alternativos - DIAGNÓSTICO E CONSULTA A POPULAÇÃO - VISÃO DE FUTURO - PLANIFICAÇÃO • OBJETIVOS • DIRETRIZES • ESTRATÉGIAS • PROGRAMAS E PROJETO Projetos Alternativos SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO METODOLOGIA AGROPOLO MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO ORGANIZAÇÃO – ARTICULAÇÃO – BUSCA DE PARCERIAS – NEGOCIAÇÃO – AJUSTES – DIVISÃO DE TAREFAS DIREÇÃO/COORDENAÇÃO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO

INSTITUTO AGROPOLO AGROPOLO DO CEARÁ EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AGROPOLO INSTITUTO AGROPOLO AGROPOLO DO CEARÁ Material de apresentação Ex. Presidente do Instituto Agropolo do Ceará – Eng. Agr. Ricardo Sabadia

AÇÕES ESTRATÉGICAS E OPERACIONAIS REALIZADAS AGROPOLOS FOCO NAS ÁREAS PRIORIZADAS FOCO NOS PRODUTOS COM MAIOR POTENCIAL

AÇÕES ESTRATÉGICAS E OPERACIONAIS REALIZADAS FOCO EM SETORES E PRODUTOS maior mercado e resposta econômica Frutas Flores Hortaliças Leite

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA COMPETITIVA DO AGRONEGÓCIO A GRANDE VANTAGEM COMPETITIVA DO AGRONEGÓCIO CEARENSE

RESULTADOS INVESTIMENTOS ATRAÍDOS PARA O AGRONEGÓCIO CEARENSE Protocolos Formais com o Estado 13 Empresas estrangeiras Chile Colômbia Equador EUA Inglaterra Portugal Suécia Investimentos e Resultados 34 Empresas Investimento Privado R$ 309 milhões Faturamento anual projetado 1 bilhão de reais 8 mil ha implantados 11 mil empregos 11 Empresas de outros Estados São Paulo Minas Gerais Santa Catarina R. G. do Norte R. G. do Sul 10 Empresas do CEARÁ Setores Produtivos Frutas Flores Hortaliças Agroindústria Equipamentos www.agropolos.org.br

RESULTADOS CEARÁ – CRESCIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA (1999 a 2006) 322 %

PÓLO DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – AGROPOLO INSTITUTO CREATIO PÓLO DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CLÁUDIA - MT

Fase final da reforma

Trabalhos de abate

Segunda reforma:

Terceira reforma – Aquisição do SISE

Frango Caipira embalado

Perspectiva futura:

MUNICÍPIO DE CLÁUDIA E ESTADO DE MATO GROSSO MUNICÍPIO DE CLÁUDIA E REGIÃO NORTE DO ESTADO POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS MUNICÍPIO Instâncias Colegiadas Consultivas - Gestão Social - Gestão Participativa Municipal - Tomada das decisões estratégicas do DRS consolidadas no Plano SECRETARIOS MUNICIPAIS CONSULTORE S ASSESSORES Núcleo Técnico Gerenciamento Base Técnica de Elaboração e Acompanhamento do Plano e Projetos - Visão de Futuro - Diagnóstico Planejamento Estratégico Eixos Aglutinadores Indicadores de Mercado PTDRS Instrumento de Gestão PDRS PARCERIAS MUNICIPAIS ESTADUAIS FEDEREAIS ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA EXECUÇÃO DOS PROJETOS - Projeto Frango Caipira - Projeto Abatedouro Frango Projeto Derivados de Frango Projeto Castanha do Brasil Projeto Polpa de Fruta - Projeto Viveiro de Mudas - Projeto Fruticultura - Projeto Doces e Conservas - Projeto Ração de Mandioca - Projeto EFA - Projeto Turismo e Artesanato - Projeto Assentamento Municip. Educação Formal Capacitação Cooperativismo Associativismo Comércio e Negócios CEPROT EC PRONAF EMPAER Convênio CREATIO PROJETO MAPA Programas de outros Ministérios

VÁRZEA GRANDE MUNICÍPIOS DO ESTADO DO MATO GROSSO ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO PROGRAMA AGROPOLO – REGIÃO DA BAIXADA CUIABANA A SEGUIR DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO VÁRZEA GRANDE

- Microrregião I: Acorizal, Jangada, Nobres e Rosário Oeste; - Microrregião II: Barão do Melgaço, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antônio do Leverger, Poconé e Várzea Grande; - Microrregião III: Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Nova Brasilândia e Planalto da Serra.

Distância para Cuiabá (Km) MUNICÍPIOS QUE FORMAM O TERRITÓRIO DA BAIXADA CUIABANA E ANO DE CRIAÇÃO. Município Ano de Criação Distância para Cuiabá (Km) Acorizal 1953 58,7 Barão do Melgaço 128,7 Chapada dos Guimarães 62,8 Cuiabá 1719 - Jangada 1989 72,6 Nobres 1963 142,0 Nossa Senhora do Livramento 1883 32,3 Nova Brasilândia 1979 194,6 Planalto da Serra 1993 253,8 Poconé 1831 94,8 Rosário Oeste 1833 124,0 Santo Antonio do Leverger 1899 34,0 Várzea Grande 1948 7,0

Estado do Mato Grosso com o Território da Baixada Cuabana

MUNICÍPIO DE VÁRZEA GRANDE MUNICÍPIOS MATO GROSSO BAIXADA CUIABANA POPULAÇÃO DIST. CAPITAL PRODUTOS Urbana Rural Total Dist/ Capital (Km) Agrícola Zootécnico Várzea Grande 184.356 46.051 230.307 7 Banana, Coco, Abacaxi, Cana, Mandioca, Melancia, Milho Bovino, Vaca leite, Caprino, Ovino, Frango, Mel de abelha, Suínos.

VÁRZEA GRANDE/MT/BAIXADA CUIABANA DADOS DAS PRINCIPAIS CULTURA / 2007/IBGE CULTURAS Nº DE HECTARES Nº DE CABEÇAS RENTABILIDADE/ANO/R$ Banana 12 65.000,00 Coco 4 12.000,00 Abacaxi 30 420.000,00 Cana 130 234.000,00 Mandioca 300 1.680.000,00 Melancia 15 243.000,00 Milho 150 86.000,00 Bovinos 21.031 - Suínos 8.393 Caprinos 1.006 Ovinos 2.436 Frango 23.554 Vaca de leite 744 Mel de abelha 2.080 Kg

MATO GROSSO BAIXADA – VÁRZEA GRANDE SITUAÇÃO EDUCACIONAL DE MATRÍCOLA E DOCENTES/IBGE/2007 MATO GROSSO BAIXADA – VÁRZEA GRANDE MUNICÍPIOS MATO GROSSO BAIXADA CUIABANA MATRÍCULAS PROFESSORES FUNDAMENTAL MÉDIO PRÉ-ESCOLA VÁRZEA GRANDE 41.623 12.909 2.909 732 505 219

OBJETIVOS OPERACIONAIS Manter a coesão do processo de implantação dos Projetos Alternativos; Contribuir com o estabelecimento de um processo de monitoramento e avaliação das ações a serem desenvolvidas nesta fase inicial; Aumentar quantitativamente e qualitativamente o nível de participação dos diversos atores e suas representações.

EIXOS ESTRATÉGICOS Fortalecimento dos Projetos já existentes nos assentamentos e na região dos mesmos ; Atenção às necessidades de apoio e gerando demandas do processo de desenvolvimento regional como dinamização econômica na geração de cursos de extensão nos municípios da região do entorno; fortalecimento do comércio local e regional ; Através de assessorias, apoio tecnológico a ações locais e regionais em empresas; apoio a educação formal e não formal; implementação de serviços inovadores – Buscar recurso PRONERA – parceria UFSCAR; Busca de parcerias como ação constante do Executivo com apoio do Legislativo.

ESTRATÉGIA OPERACIONAL Primeiro Momento - Reflexão Avaliativa – Implantação dos projetos já existentes – diagnóstico (perfil de entrada) para implementação de novos projetos aliados ao apoio técnico/ social/ ambiental/ educacional . Articulação ao Comitê Gestor (especialistas e consultores parceiros ao programa ATES).

Estudo propositivo para alimentar a ação da ATES e para elaboração dos PDAs e PRAs: - Cadeias Produtivas; - Sistemas Produtivos Locais; - Arranjos Institucionais; - Diagnóstico dos Impactos Ambientais.

ESTRATÉGIA OPERACIONAL Segundo Momento   Desenvolvimento de agroindustria locais, artesanato, fomento ao mercado e comercialização regional (projeto e busca de recursos); Implantação de escolas técnicas e capacitação de projetos alternativos a serem instalados; Implantação de cursos de Especialização no setor primário, para formar mão de obra especializada local - PRONERA.

Segundo Momento   b) Consultar a população dos assentamentos para implementar novos projetos alternativos; Objetivos: - Avaliar o estágio de desenvolvimento dos projetos em andamento e buscar uma abragencia regional; - Aprofundar as discussões em torno dos elementos dos impactos ambientais e da gestão social de políticas públicas municipais, estaduais e federais; - Replanejar ações e estratégias para novas alternativas de crescimento regional e territorial, em busca de melhoria de qualidade de vida do agricultor(a) familiar;

Replanejamento das ações de mercado Terceiro Momento – Estudo de Mercado e Comercialização dos Produtos A – Gestão do projeto implantados e em fase de implantação pelo comitê gestor – o que fazer; como fazer e quem fazer. B – Busca de recursos, através de projetos para implantar central de comercialização local, regional e territorial nos dois pólos de trabalho.

Replanejamento das ações de mercado E – Quarto momento: - Com base nos estudos propositivos realizados, ampliar as ações de produção local: - Apoio das instituições parceiras - Arranjo institucional - Mercado consumidor - Logística - Produto com segurança alimentar

Eng.Agr.Prof.Dr.Medson Janer da Silva Coordenador do NAF/CREATIO PELA ATENÇÃO OBRIGADO Eng.Agr.Prof.Dr.Medson Janer da Silva Coordenador do NAF/CREATIO