Avaliação de Desempenho Aula 8 Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos
Advertisements

Sistemas Distribuídos
A Interface entre Processadores e Periféricos
Desempenho de cpu Arquitetura e Organização de Computadores 1
Arquitetura de Sistemas Operacionais
Cálculo Numérico Módulo I Ferramentas de Suporte
CISC e RISC.
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SSC114 Arquitetura de Computadores Avaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho
Diretrizes para Desenvolvimento do Projeto
Sistemas Operacionais Planejamento de Experimento
Avaliação de Sistemas Operacionais
Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Aferição de.
Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Aula 5 Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos.
Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos José
Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Geradores de Carga de Trabalho para Servidores Web
Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 2 Aula 2 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de.
Avaliação de Desempenho de Sistemas Operacionais
Avaliação de Desempenho Aula 5 Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos.
Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos José
Avaliação de Desempenho Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos José
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 1
Threads Estagiário: Bruno Guazzelli Batista Slides de autoria do Prof Drº Marcos José Santana baseados no livro Sistemas Operacionais Modernos de A. Tanenbaum.
Algoritmos de escalonamento (com e sem o
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas.
Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas.
Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas.
Ambiente de simulação Os algoritmos previamente discutidos foram analisados usando um simulador de mobilidade. Ele modela uma cidade de 20 Km de raio,
Benchmarks Arquitectura de Computadores Lic. em Engenharia Informática 2008/09 Luís Paulo Santos.
Performance em aplicações web – Parte I
Sistemas Operacionais I
Avaliação de Desempenho
Sistemas Distribuídos
Tópicos em redes e sistemas distribuídos Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Arquitetura de computadores
Nova solução CRM da Riosoft
ÍNDICES DE CARGA E DE DESEMPENHO SSC-642 SISTEMAS COMPUTACIONAIS DISTRIBUÍDOS.
Sistemas Operacionais I
Conceitos de J2EE para a WEB
Sistemas Distribuídos Carlos A. G. Ferraz DI/UFPE Aula 05.
Sistemas de Gerenciamento de Educação a Distância Prof. Silvia Helena Cardoso Prof. Renato M. E. Sabbatini.
Professor: Márcio Amador
Sistemas Operacionais
Universidade de Mogi das Cruzes Tec
Sistemas Operacionais
Laboratório de Programação I Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação.
Processos.
Montagem e Manutenção de Computador I Curso Técnico em Rede de Computadores Aula 05.
O que é? É o processo de investigação técnica com intuito de identificar a qualidade, a segurança e a exatidão do software desenvolvido. A validação do.
Sistemas de Gerenciamento de Educação a Distância Prof. Silvia Helena Cardoso Prof. Renato M. E. Sabbatini.
Sistemas Operacionais
Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais
Planejamento de Capacidade e Resolução de Problemas
Estrutura de Interconexão
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
Abordagem Sistemática Guilherme Amaral Avelino Avaliação e Controle de Sistemas de Informação.
Professora Michelle Luz
Prof. Sidney Galeote. 2 www. prasabermais. com  Visão Geral sobre a dimensão de qualidade “performance”  Custo da qualidade  Como a performance deve.
TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS
Engenharia de Sistemas (Lato Sensu) Victor Costa de Alemão Cisneiros Hudson Ramos Aracaju/SE COMPARAÇÃO ENTRE SERVIDORES WEB APACHE HTTP SERVER E NGINX.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Redes de Computadores Ferramenta NTop (Network Traffic Probe) Explorador.
Benchmarks: Dhrystone e Whetstone Matheus F. Stigger.
Transcrição da apresentação:

Avaliação de Desempenho Aula 8 Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana Aferição de Sistemas Computacionais Benchmarks

Conteúdo 1.Planejamento de Experimentos 2.Análise de Resultados 3.Técnicas para Avaliação de Desempenho –Visão Geral das Técnicas para Avaliação de Desempenho –Técnicas de Aferição: Protótipos, Benchmarks e Monitores –Técnicas de Modelagem: Solução Analítica e por Simulação

Benchmarcks Técnicas de Avaliação de Desempenho Protótipos Coleta de Dados Aferição Rede de Filas Redes de Petri Statecharts Modelagem Aferição

Benchmarks Origem Estabelecimento de uma marca (mark) em uma mesa de trabalho para permitir medições Ponto fixo ou referência para comparações

Benchmarks Instrumento fixo, que permite comparar um novo registro (mark - marca) a um padrão preestabelecido, a partir de um ponto de observação (bench - banco) Exemplos: –Tábua das mares –Termômetro

Benchmarks ALTURA NÍVEL DA MARÉ 1,00m – 1,50mMaré alta 1,60m - 1,70mObservação 1,80mAtenção Tábua das mares

Benchmarks Termômetro Vinho T = 38 O Febre!!! T = 36,5 O Normal Benchmark!!

Técnicas de Aferição Benchmarks Programa escrito em linguagem de alto nível, representativo de uma classe de aplicações, utilizado para medir o desempenho de um dado sistema ou para comparar diferentes sistemas

Benchmarks –Abordagem muito utilizada para a avaliação de desempenho por aferição –Ponto de referência que serve para fazer medições e comparações –Uso: Comparar desempenho de máquinas diferentes Reprojetar hardware e software Decidir sobre aquisição de sistemas Ajudar na otimização de programas Previsão de desempenho de aplicações em computadores específicos

Permitem avaliar o sistema como um todo, incluindo aspectos relacionados com: –Arquitetura do sistema –Eficiência do compilador –Sobrecarga do sistema operacional –Sobrecarga de comunicação –Identificam pontos fortes e fracos de um sistema em particular ou de aplicações Benchmarks

Como escolher um benchmark? –Ideal -> aplicação do usuário –O ideal pode ser inviável quando os sistemas são de propósito geral –Utilização de benchmarks representativos de alguma categoria Programa que possa ser avaliado facilmente Programa que possua larga distribuição

como escolher um Benchmark: programa escrito em linguagem de alto nível; representativo de alguma categoria de programação; programa que possa ser avaliado facilmente; programa que possua larga distribuição. Benchmarks

Divididos em: –Benchmark de componente; –Benchmark de sistema; –Benchmark de aplicação – utiliza programas representativos –Benchmark sintético - imitam ambientes de execução de programas reais. Geram dados estatísticos Benchmarks

Classificação quanto a arquitetura: –seqüenciais; –paralelas; Comitê Parkbenck (Parallel Kernels and Benchmarks) Benchmarks

Onde usar benchmark? –avaliar sistemas computacionais diferentes; –avaliar o desempenho mínimo; –tarefas genéricas ou específicas.

Áreas de Aplicação e Objetivos Três grandes áreas: –projeto não aplicável –avaliação aplicável, porém insuficiente –seleção técnica ideal

Medidas de Desempenho Freqüentemente Utilizadas Comum aos outros casos: –Tempo de resposta, –Utilização, –Throughput, –Tempo/Tamanho de filas. Freqüência de clock - MHZ –Pode ser UMA medida –Problemas – É necessário considerar: Arquitetura do processador Velocidade e quantidade de memória Disco

Medidas de Desempenho Freqüentemente Utilizadas -Fabricantes apresentam números de pico de MIPS e MFLOPS superiores aos reais, valores obtidos em situações ideais -Comparação entre máquinas com conjunto de instruções diferentes – CISC X RISC MIPS Milhões de Instruções por Segundo MFLOPS Milhões de Instruções de Ponto Flutuante por Segundo

Medidas de Desempenho Freqüentemente Utilizadas MIPS e MFLOPS são relevantes quando aplicados em computadores de mesma arquitetura para análise comparativa –Apresentam características similares de hardware e software –Números de MIPS e MFLOPS mais coerentes

Aspectos Relacionados aos Benchmarks –Quando os resultados dos Benchmarks forem interpretados, deve-se conhecer: –arquitetura do processador; –processadores; –clock; –barramento; –memória e caches; –disco rígido; –sistema operacional; –compilador –etc.

Problemas... -Sistemas com configurações diferentes geram medidas de desempenho diferentes -Otimização do compilador: influencia diretamente no desempenho medido Aspectos Relacionados aos Benchmarks

Sequencial x Paralelo Sequencial –todas as considerações acima Paralelo –todas as considerações acima –poder de processamento não é o único fator determinante da eficiência. Muito depende do quão inato é o paralelismo da aplicação, e qual a magnitude deste paralelismo pode ser explorado pela máquina Sistemas Sequenciais e Paralelos

Tipos de Benchmarks Benchmarks mais comums Whetstone, Linpack, Dhrystone Outros programas de Benchmarks Stanford Small Programs Benchmark Set EDN Benchmarks Sieve of Eratosthenes Livermore Fortran Kernels Perfect Club Benchmarks SPEC Benchmarks EuroBen Benchmarks

Tipos de Benchmarks Whetstone –Primeiro grande programa da literatura escrito para Benchmarking –Elaborado para análise de programação numérica de ponto flutuante intensivo –Apenas a versão Pascal é oficialmente controlada –resultado: número de loops por segundo

Tipos de Benchmarks Características do Whetstone –Possui alto percentual de dados e operações de ponto flutuante –Alto percentual de tempo de execução é gasto em funções matemáticas –Ao invés de variáveis locais, Whetstone utiliza muitos dados globais

Whetstone Ranking das melhores máquinas Whetstone 97 Última atualização – setembro 2006 MWips, million whetstones instructions per second (Setembro 2006) (Dezembro de 2007)

RankMachineMflop ratings (Vl=1024)Total CPUMWIPS N2N3N8(seconds) 1Intel Woodcrest 3.0GHz 4MBL2 DC Intel Woodcrest 3.0GHz-533 4MBL2 DC IBM eServer p5 570/ SunFire V20 2.2GHz (EKO) IBM eServer p5 575/ AMD Opteron852/2600 (EKO 2.2) HP DL380 Pentium4/3600 (EM64T) Dell PowerEdge 1850/3600 1MBL Dell PowerEdge 1850/3600 2MBL AMD Opteron875/2200 DC (EKO 2.0) VL = Vector loops MWIPS = million whetstones instructions per second N2,N3 e N8 – diferentes instruções de ponto flutuante no loop

Tipos de Benchmarks Linpack –Trata-se de um benchmark de Kernel, desenvolvido a partir do Pacote Linpack de Rotinas de Álgebra Linear em 1976 –Foi originalmente escrito e muito utilizado em Fortran, porém possui versão em C –Solução de uma matriz 100x100 utilizando decomposição L/U pelo método de Eliminação de Gauss (Linpack100) –Resultado: MFLOPS

Tipos de Benchmarks Características do Linpack –Por ser um benchmark numérico, possui alto desempenho em operações de ponto flutuante. –Resultado é mostrado em Mflops/s –Trata-se de um programa pequeno, portanto muito ágil para ser executado –Maior capacidade com resolução de matrizes 300x300 e 1000x1000

Tipos de Benchmarks Dhrystone –Benchmark sintético publicado por seu autor Reinhold Weicker da Siemens Nixdorf em 1984 –Dhrystone é aplicável em sistemas não numéricos com tipos de dados inteiros, como sistemas operacionais, compiladores, editores de texto, etc –Resultado: número de loops por segundo

Tipos de Benchmarks Características do Dhrystone –Não analisa operações de ponto flutuante –Processadores RISC possuem melhor desempenho que processadores CISC –Leva em consideração a localidade dos operadores –Para análise de processadores diferentes deve- se utilizar compilações de mesma linguagem para o Dhrystone

Tipos de Benchmarks Livermore Fortran Kernels –Este benchmark foi criado em 1970 por F.H. McMahon –Consiste de 24 kernels ou loops de processamento numérico –Analisa desempenho de computadores e compiladores em operações com ponto flutuante

Tipos de Benchmarks Ohio Supercomputer Center Livermore Fortran Kernels executado em diferentes máquinas

Tipos de Benchmarks Sieve of Eratosthenes –Um dos mais famosos para PCs –Também conhecido como Primes –Baseado em cálculo de números primos –É historicamente importante pela frase: A performance de Sieve of Eratosthenes de um compilador em relação a outro, provavelmente vendeu mais compiladores para algumas companhias que qualquer outro benchmark na história

Tipos de Benchmarks The Perfect Benchmark –Destina-se a avaliação de desempenho em supercomputadores –Formado por 13 programas de várias áreas da engenharia e científicas –Possui mais de linhas de código Fortran

Tipos de Benchmarks EuroBen Benchmark Criado pelo EuroBen Group (estabelecido em 1990 por um grupo de pessoas que estava preocupada em obter um perfil de performance em computadores científicos de alta performance) Idéia principal: Caracterizações de performance com medidas genéricas para computadores de alto desempenho não podem ser feitas, especialmente entre arquiteturas vetoriais e paralelas

Tipos de Benchmarks EuroBen Benchmark –Medidas relevantes para avaliação de desempenho em: (exemplos) Banco de Dados: Transações por segundo Programas Científicos: número de operações por segundo Redes: Taxa de transferência –Portanto, EuroBen enfatiza a(s) característica(s) principais de cada tipo de aplicação em sua análise de desempenho EuroBen Benchmark reports and Overview of recent supercomputers

Tipos de Benchmarks SPEC Benchmarks –SPEC (System Performance Evaluation Cooperative ou Standard Performance Evaluation Corporation) fundada em Outubro de 1988 por Apollo, Hewlett-Packard, MIPS e Sun Microsystems. –Possui como meta, realismo de medidas de sistemas computacionais avançados para a indústria e educação dos consumidores quanto aos aspectos de desempenho.

Tipos de Benchmarks SPEC Benchmarks –CPU –Aplicações Gráficas –Aplicações de Alto Desempenho MPI e OpenMP –Cliente/Servidor Java Projetado para medir o desempenho de servidores rodando aplicações Java –Mail Servers Mede desempenho de servidores de –Network File Systems –Web Servers Simula usuários enviando requisições

Benchmarks para Arquiteturas Paralelas e Sistemas Distribuídos: problemas com MIPS e MFLOPs não basta somá- los: comunicação; balanceamento; etc. cada tipo de arquitetura benchmark específico; Exemplos: PING e PING-PONG: utilizados na avaliação de comunicação; TTCP: avaliação de comunicação usando TCP ou UDP. Benchmarks

WebStone Desenvolvido pela Silicon Graphics Objetivo: Medir desempenho de software e hardware de servidores Web Versão Testa o servidor Web server, incluindo sistema operacional, CPU e velocidade de acesso a rede. Não testa influência da velocidade de acesso ao disco Principais medidas –Throughput máximo –Tempo médio de resposta

WebStone Arquitetura –Processos mestre e clientes computação distribuída clientes geram requisições ao servidor mestre recolhe dados e gera um relatório final

WebStone Carga –Parâmetros de especificação Número de clientes think time = 0 Tipo de página tamanho e freqüência de acesso Número de páginas Número de máquinas clientes –Métodos de acesso: HTML- retorna um arquivo para o cliente CGI – executa outro programa utilizando o protocolo Common Gateway Interface API – passa a requisição para a Application Programming Interface

WebStone Resultados

httperf Ferramenta para medir o desempenho de servidores Web Gera várias cargas HTTP Arquitetura –Maior independência do SO Única thread Mecanismo próprio de Timeout –Três módulos HTTP –Gerenciamento de conexões –Geração de requisições http Geração de carga –Regras para a geração de requisições Coleta de estatísticas

httperf Carga –Conexões persistentes e requisições em cascata –Geradores de carga Geração de requisições –Requisições a uma taxa fixa. Padrão 1 req/con –Sessões a uma taxa fixa. 1 sessão várias rajadas de requisições. Think time 0. Geração de URLs –Seqüência de URLs que devem ser acessadas no servidor.

httperf Resultados

httperf Resultados

Surge Simula uma coleção de usuários acessando um servidorWeb Arquitetura –Conjunto de clientes conectados a um servidor Web –Cliente Conjunto de threads especificado pelo usuário requisições a documentos no servidor estados ON e OFF –ON transferência de arquivos –OFF Ativo e Inativo

Concluindo.... Benchmarks podem ser utilizados para verificar diversos tipos de sistemas... –Servidores Web, –Banco de dados, –Processadores, –Redes de comunicação

Concluindo.... sendo utilizados com diferentes objetivos... Codificação de vídeo e edição de imagens, Jogos, Processamento intensivo, Processamento de textos, etc.

Concluindo.... Querendo avaliar diferentes características... Produtividade Desempenho Confiabilidade, etc.

O importante é... Escolher o Benchmark adequado, Aplicar o Benchmark de forma adequada, Analisar os resultados obtidos com critério.

Técnicas de Aferição