DAS MONARQUIAS FEUDAIS AO ABSOLUTISMO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O surgimento do Estado Nacional
Advertisements

IDENTIDADE & ESTADO NACIONAL MONARQUIA ABSOLUTISTA
Formação das Monarquias Nacionais
MONARQUIAS FEUDAIS FRANÇA Dinastia Capetíngia (987 – 1328)
Origens Medievais do Estado Moderno e seus Teóricos
Formação do Mundo Moderno
Formação de Portugal Pedro Thiago de F. R. Costa N.º 22 7ºC
Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré Professora: Kátia Duarte
FORTALECIMENTO DO PODER DOS REIS Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG.
EXPANSÃO MARÍTIMA INTRODUÇÃO
AULAS 11 E 12 BAIXA IDADE MÉDIA FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS
EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: AS REVOLUÇÕES INGLESAS OBJETIVOS.
Formação das Monarquias Nacionais
Expansão Marítima Grandes Navegaçãoes.
FORMAÇÃO DO CONDADO PORTUCALENSE
IMPÉRIO CAROLÍNGIO CAPÍTULO 1 Da página 11 até 23.
IMPERIO CAROLÍNGIO SÉCULO V AO SÉCULO IX.
A reconquista cristã e a formação de Portugal
Expansão marítimo-comercial ibérica
Aula 1 – As Grandes Navegações
A FORMAÇÃO DE PORTUGAL e sua EXPANSÃO MARÍTIMA.
A RECONQUISTA CRISTÃ.
Revolução Inglesa.
Formação de Portugal Colégio Militar de Belo Horizonte – História – 6ª ano – Maj Edmundo – 03/2012.
Realizado por: Verónica Braga nº27 Filipa Nogueira nº09
Prof. Alexandre Neto.
BAIXA IDADE MÉDIA (SÉC. XI – XV)
O último paga o churrasco
A formação de Portugal D. Afonso Henriques.
-Migrações - Invasões.
Formação das Monarquias Nacionais
A CONQUISTA DA LINHA DO TEJO
Aula de História e Geografia de Portugal
O Estado Moderno.
TRANSIÇÃO DA IDADE MÉDIA PARA A IDADE MODERNA
Formação dos Estados Modernos
Depois da queda do império romano do ocidente
DE CONDADO A REINO INDEPENDENTE
REVOLUÇÕES INGLESAS PROF. RICARDO SCHMITZ.
Queda do Império Romano e Reinos Bárbaros
Alta Idade Média Período do século V ao século IX é caracterizado pela formação do Sistema Feudal. Neste período observa-se os seguintes processos históricos:
Formação das Monarquias Centralizadas
Formação das Monarquias Nacionais Absolutistas
Formação do Reino de Portugal
Idade Média Central e Baixa (Séculos XI-XV)
O PODER REAL SÓ PODERIA SER TRANSMITIDO AO HERDEIRO POR VIA MASCULINA. LEI SÁLICA (FRANÇA) O PODER REAL SÓ PODERIA SER TRANSMITIDO AO HERDEIRO POR.
A REVOLUÇÃO FRANCESA 1789.
Formação do Reino de Portugal 1137
FRANCOS Povo de origem germânica que fixou-se na atual França a partir do Século V dC DINASTIA MEROVÍNGIA Meroveu – Líder franco que comandou a conquista.
Aula 6 – Absolutismo e Mercantilismo
A Formação das Monarquias Nacionais
ABSOLUTISMO INGLÊS Dinastia Tudor
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE LIBERAL Prof. Vilmar Carvalho
CORREÇÃO ATIVIDADES 2º Ano
Cap. 06 Formas específicas de Absolutismo na Europa.
Absolutismo Monárquico
Afonso Henriques O 1º Rei de Portugal
O Conde D. Henrique O conde D. Henrique queria tornar o seu condado independente do reino de Leão, mas morreu sem conseguir realizar esse desejo: a independência.
Da formação do Estados Modernos ao absolutismo Caps. 25 e 30
{ Monarquias Nacionais (conflitos) Cultura na Idade Média – Aulas 28 e 29.
Absolutistas França Inglaterra. Absolutismo Francês GUERRAS DE RELIGIÃO atrasou o absolutismo. Início: massacre dos protestantes em Vassy (1º/03/1562.
Sistema Anglo de Ensino
Da formação do Estados Modernos ao absolutismo Caps. 25 e 30.
A Solução para a Crise do Mundo Feudal e o Início da Era Moderna Professora: Arluce Dantas Bezerra.
DO CONDADO PORTUCALENSE À FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
FORMAÇÃO DE PORTUGAL SÉCULO XI AO XV.
REVOLUÇÃO INGLESA.
BAIXA IDADE MÉDIA Características desse período: Fim da autonomia dos sr feudal (poder local) Fim do poder universal da Igreja ( hegemonia) ***************************************
Alta Idade Média Aula 18 Migrações bárbaras Reino dos Francos.
IDADE MÉDIA BAIXA IDADE MÉDIA (SÉC XI – XV) 1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS:  Decadência do feudalismo.  Estruturação do modo de produção capitalista.  Transformações.
Transcrição da apresentação:

DAS MONARQUIAS FEUDAIS AO ABSOLUTISMO ORIGEM: Pós-tratado de Verdum Divisão em França Ocidental ( fragmentação) e França Oriental ( Sacro Império ) França Ocidental – reinos independentes – França e Inglaterra. Evolução da França: Luís V – o último carolíngio.

Início da dinastia Capetíngia – HUGO CAPETO – Rei da França. Seus descendentes que alteraram a cena .... Luís VII, casamento de interesse com Eleonor de Aquitânia. ( Sem herdeiros ). Eleonor casar-se-á mais tarde com Henrique II, Rei da Inglaterra, com quem teve dois filhos – Ricardo Coração de Leão e João Sem Terra.

Na sequência, assumirá a França, Felipe Augusto, fortalecendo a realeza. Foi o grande inimigo de Ricardo Coração de Leão ( herdeiro dos Plantagenetas). Paralisaram o confronto em razão das Cruzadas, mas logo o conflito retornou. Mérito de Felipe Augusto da França – criou os funcionários reais ‘bailios’ e ‘senescais’, burocratizou, criou exércitos reais , lançou impostos nacionais.

Na sequência, Luís IX e Felipe o Belo. Mérito de Luís IX – direito de apelação e um processo embrionário de Assembléia. Mérito de Felipe, o Belo, consolida a Assembléia Geral dos Estados, e taxa as terras da Igreja. Conflito com o Papa Bonifácio VIII. ( Cativeiro de Avignon ).

Início da Guerra dos 100 anos Felipe teve três filhos e uma filha: Luís X, Felipe V , Carlos IV e Isabel. Com a morte do último herdeiro sem deixar varões, o herdeiro direito era ‘Eduardo da Inglaterra’, filho de Isabel. Lei Sálica – lei artificial para evitar o poder à Inglaterra. “uma mulher não pode herdar o reino da França”.

Negando à Eduardo, a Coroa Francesa privilegia o sobrinho, Felipe de Valois. Evolução da Inglaterra: Entre vários conflitos anteriores, os ESSEX, a batalha entre anglo-saxões, galeses, escoceses, Henrique II ( dinastia plantageneta ) inicia uma centralização diferente. Para aumentar o domínio foi importante o casamento com Eleonor de Aquitânia. Este casamento trouxe várias consequências.

Os herdeiros Ricardo C. de Leão e João Sem terra, terão posturas diferentes. O primeiro, diplomata, o segundo radical. Ricardo tinha um excelente trânsito com os nobres e os senhores feudais. Morreu lutando contra a França. João Sem terra assume e tem uma política desastrosa. Perdeu grande parte dos domínios ingleses para Felipe Augusto.

Atritou-se com o clero. Na disputa de Flandres, continuava perdendo territórios. Suas atitudes absolutistas fez com a que nobreza e a burguesia inglesa impusessem uma ‘limitação’ ao poder = A CARTA MAGNA. DETERMINAÇÕES: O rei não podia aumentar ou baixar impostos sem ouvir o grande ‘conselho’; nenhum indivíduo poderia ser preso sem prévio julgamento e todos os ingleses teriam assegurados os seus direitos contra as arbitrariedades do poder político.

Seu sucessor, Henrique III , sofreu reação do parlamento, liderado por Simon de Montfort, que impôs os estatutos de Montfort, documento que estabelecia uma série de reformas administrativas. Na sequência, o parlamento foi se fortalecendo e na metade do século XV, já estava dividido em duas Câmaras: Lords e Comuns.

Evolução da Espanha: Com o ataque dos muçulmanos, os cristãos visigóticos refugiaram-se para as montanhas. Do séc. VIII até 1492, os cristãos moveram uma incessante guerra da Reconquista. Em função destas lutas nasceram 05 reinos ( Leão, Castela, Navarra, Aragão e Portugal ).

Castela, liderou o processo de unificação, sob a liderança de Afonso X, o sábio ( Justiniano de Castela ). Entre várias tentativas frustradas, a monarquia definitiva aparece com o casamento de Fernando V de Aragão com a rainha Isabel de Castela , vencedores em definitivo sobre os Árabes em 1492.

Evolução de Portugal: Afonso VI de Castela entregou sua filhha Tereza a Henrique de Borgonha, dando a este o condado de Portucalense e Lusitânia. O sucesso de Henrique, Afonso Henriques, venceu os muçulmanos e foi proclamado Rei de Portugal em 1139, inaugurando a dinastia de Borgonha.