Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo que Jerusalém representava para o Antigo.

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O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo que Jerusalém representava para o Antigo.
O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
Transcrição da apresentação:

Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo que Jerusalém representava para o Antigo Testamento e assinala o início da nova Jerusalém, a Igreja.

Na Igreja primitiva a celebração desse domingo focalizava aspectos diferentes: - Em Roma, o tema central era a Paixão do Senhor. - Em Jerusalém, era a Entrada triunfal de Jesus, destacando a Procissão dos ramos. A celebração de hoje integra as duas tradições. - Por isso, começa com o rito da bênção dos ramos, a leitura da entrada de Jesus em Jerusalém e a procissão. - Termina com a Eucaristia, com a proclamação da Paixão.

+ Na 1ª PARTE, nos unimos ao Povo de Jerusalém, que aclama alegre e feliz: "Hosana ao Filho de Davi". - O Povo estende seus mantos a Jesus que passa, montado num burrinho, e com entusiasmo o saúda com ramos nas mãos. - Os fariseus reclamam dessa agitação exagerada". - E Jesus responde: "Se eles se calarem, as pedras gritarão..." * É a entrada do "Príncipe da Paz", que esconde os trágicos acontecimentos da Paixão.

+ A 2ª PARTE nos introduz na SEMANA SANTA. + A 1ª Leitura apresenta a Missão do "Servo Sofredor", que testemunhou no meio dos povos a Palavra da Salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o Profeta confiou em Deus e realizou o Plano de Deus. (Is 50,4-7) * Os primeiros cristãos viram nesse "Servo" a figura de Jesus.

O Salmo é mencionado por Cristo na Cruz: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" A 2ª Leitura é um HINO, que apresenta o "despojamento" de Jesus. Humilhou-se até a morte de cruz como o Servo de Javé, mas foi glorificado como Filho de Deus na Ressurreição. (Fl 2,6-11) O Evangelho convida-nos a contemplar a PAIXÃO e Morte de Jesus, segundo Lucas. (Lc 22, 1-49)

+ O Sentido da Paixão e Morte de Jesus: A morte de Jesus deve ser entendida no contexto daquilo que foi a sua vida. Desde cedo, Jesus percebeu que o Pai o chamava a uma missão: Anunciar a Boa Nova aos pobres e pôr em liberdade os oprimidos. Para isso, Jesus passou pelos caminhos da Palestina, "fazendo o bem" e anunciando um mundo novo de vida, de liberdade, de paz e de amor.

- Ensinou que Deus era amor e não excluía ninguém; ensinou que os marginalizados eram os preferidos de Deus. - Avisou os "ricos" e os poderosos, de que o egoísmo e o orgulho, só podiam conduzir à morte. - O projeto libertador de Jesus entrou em choque com os que não estavam dispostos a renunciar poder, influência, privilégios. Por isso, condenaram Jesus, pregando-o numa cruz. A morte de Jesus é a conseqüência do anúncio do Reino que provocou tensões e resistências.

DETALHES EXCLUSIVOS DE LUCAS : - Só Lucas põe Jesus dizendo: "fazei isto em memória de mim". Não é apenas repetir as palavras de Jesus sobre o Pão e o Vinho, mas a entrega de Jesus, a doação da vida por Amor. - Apresenta a discussão sobre quem era o "maior". Jesus avisa que o "maior" é aquele que serve. Apresenta seu exemplo e convoca os discípulos a fazerem o mesmo.

. Cura do guarda ferido por Pedro.... As Palavras na Cruz: "Pai, perdoa-lhes, não sabem o que fazem".. Ao Bom Ladrão: "Ainda hoje estarás comigo no paraíso".. Preocupa-se com as mulheres que choram sua morte. - Simão de Cirene carrega a cruz "atrás de Jesus". Modelo do Discípulo, que toma a cruz de Jesus e o segue no seu caminho... - No Jardim das Oliveiras, acentua a fragilidade humana de Jesus. Fala do anjo, do suor de sangue e da submissão total ao projeto do Pai. - Aparece a Bondade e a Misericórdia de Deus em gestos concretos:

+ Celebrar a Paixão e Morte de Jesus é contemplar um Deus que o amor tornou frágil... Por amor, ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites, experimentou a fome, o sono, o cansaço, conheceu as tentações, sentiu a morte, suou sangue antes de aceitar a vontade do Pai; e, estendido no chão, traído, abandonado, continuou a amar.

+ Contemplar a Cruz onde se manifesta o amor de Jesus: - Significa assumir a mesma atitude de amor, de entrega e solidarizar-se com os que continuam sendo crucificados... - Significa denunciar tudo o que gera ódio, divisão, medo... - Significa evitar que os homens continuem a crucificar... - Significa aprender com Jesus a entregar a vida por amor...

+ Somos convidados a começar a Semana Santa, com ardor... Que o grito de alegria de hoje, não se converta em "crucifica-o". Que os ramos, que são brotos novos de propósitos santos, não murchem nas mãos e se convertam em ramos secos. Caminhemos até a Páscoa com amor.

+ Levamos hoje para casa RAMOS BENTOS... Não devem ser vistos como algo folclórico, como amuletos da sorte ou de proteção contra os perigos, mas algo sagrado, como um SINAL visível do compromisso de seguir Jesus no caminho ao Pai. Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS A presença dos ramos em nossos lares deve ser uma lembrança de que hoje aclamamos a Jesus, como nosso Rei, e que desejamos aclamá-lo durante toda a nossa vida, como nosso Salvador.

Meditada por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Canto: Os filhos dos hebreus Letra e música: Reginaldo Veloso